In a land that isn’t this far away, nor so isolated, it was born a different sun. It wouldn’t shine all the streets in the same way, this Sun had it’s own way to look over the people who lived in this land. It would see them according to their position in the street. In this land everybody would live in the streets, because they couldn’t live without the Sunshine, when it was given. Many times over they would ask themselves if that, a flash of light, would be worth of that sacrifice, but all those who were privileged felt more capable, and for that feeling they would stay even more hours in the streets.
However, one day, a boy turned aback on his people tradition, challenging acient knowledge, and build himself a house, over his Family street side. Took him a few weeks, and during these weeks everyone else, even from his own Family, would mock him off. Firstly because they thought that he was hidding from the great truth. He was very respectful, and despite all the mockery, no words came out of his mouth. After some more weeks he had finished the ceiling. And there, inside his own house, he could watch throught out a window everybody that was barefoot outside on the street. It became interesting to watch how some families would differentiate from others by teaching their sons just to stay standing still, so the boy imagined them as beautiful statues, that sometimes blinked. And other families were born out wanderers, these families would travel throught the many roads of this land, “A lightening doesn’t strike twice the same spot.” they would tell him. But he mock noone. He didn’t prick with anyone, as na oposite to the many that pricked with him. Instead he was helpful. He was lonely, many said he would die because of it. That he would be miserable. That what he was doing wasn’t right.
Some believed that this boy said that his way of living was “the right way”, and many other discussions were made about it. When it got to him he answerd simply by “I’m wrong.” Someone retorted him “We are the right ones, who are you to face thousands of years of knowledge? Who are you to question what has been written in the stars?”
He took a long breath and concluded “How can you possibly know what is written on the stars? How can you read something that noone has ever seen? Or by this statement you are saying that you have ever seen a night?”. The question ecooed like a silence shot inside an aquarium, until the moment it hits the glass.
Was born there, in the end of that day, the moon and the stars. Streets started being called homes, and the empty lands gave place to the most weird livings. Some still would search for a blessing from the skies, however now they wouldn’t bend to it anylonger.
Wake up new year, and thou shall not allow us to sleep inside that what is called certain. Show up with the doubt that allow ourselves to progress.
Marcelo Innocencio
Personal Tutor - WSI Itaim
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Wakening of a new year (portuguese version)
Em uma terra não muito distante, nem tão isolada da nossa, nascia um sol diferente. Ele não iluminava todas as ruas de maneira igual, nem olhava por todos de maneira igual, ele possuía sua própria maneira de olhar para os que ali viviam. Ele os enxergava de acordo sua posição na rua. Nessa terra todos morava na rua, pois não poderiam perder o sol, quando este lhes era concedido. Muitas vezes eles se perguntavam se aquilo, um flash de luz, valeria tanto sacrifício, mas todos aqueles que eram privilegiados se sentiam mais capazes, e ficariam mais horas ali na rua.
Contanto, um dia, um rapaz desafiou a antiga sabedoria, e construiu uma casa em cima do pedaço da rua de sua família. Ele levou algumas semanas, e todos o ridicularizavam pois estava se escondendo da grande verdade. Ele era muito respeitoso, apesar de todo escarcéu que causou o rapaz nada comentou. E após algumas semanas terminou o seu teto. E ali, dentro de sua casa, ele poderia observar aos outros que ficavam em pé através de uma janela. Era interessante, pois existiam algumas famílias que ensinavam seus filhos a não se mexerem, e desde que nasceram estiveram sempre na mesma posição como estátuas, mas de carne e osso. Outros eram nômades, ficavam no máximo uma semana em cada local, pois aprenderam que o sol não é preciso, ele é diverso e roda por diversos lugares. “Um raio não atinge o mesmo local duas vezes sabe?” é o que costumavam dizer ao rapaz. Ele não os caçoava. como tantos outros o fizeram. O rapaz não mexia com ninguém.
Ele era solitário. Muitos o disseram que poderia morrer por isso. Que seria infeliz. Que não estava fazendo o que era certo.
Alguns ainda acreditaram que o rapaz disse que seu modo de vida é o “certo”, e muita conversa foi feita sobre isso. Quando a ele chegou simplesmente respondeu “Não estou certo.”, retrucaram “Mas nós estamos certos, quem é você para enfrentar milhares de anos de cultura? Quem é você para questionar aquilo que foi escrito nas estrelas?”
Então o rapaz respirou e concluiu “Como você sabe o que esta escrito nas estrelas? Como você é capaz de ler aquilo que, desde que existimos nunca vimos?" Ou o senhor por acaso já viu a noite?”. A pergunta ecoou como um silencioso disparo dentro de um tanque, até o momento em que atinge o vidro.
Nasceu então, no fim daquele dia a lua e as estrelas. As ruas passaram a serem chamadas de casa, e os terrenos baldios deram local as mais estranhas moradias, aonde algumas pessoas ainda procuravam uma benção nos céus, mas agora não se curvavam à ela.
Acorde novo ano, não nos deixe dormir dentro daquilo que é certo. Apareça com a dúvida que nos faz progredir.
Marcelo Innocencio
Personal Tutor - WSI Itaim
Contanto, um dia, um rapaz desafiou a antiga sabedoria, e construiu uma casa em cima do pedaço da rua de sua família. Ele levou algumas semanas, e todos o ridicularizavam pois estava se escondendo da grande verdade. Ele era muito respeitoso, apesar de todo escarcéu que causou o rapaz nada comentou. E após algumas semanas terminou o seu teto. E ali, dentro de sua casa, ele poderia observar aos outros que ficavam em pé através de uma janela. Era interessante, pois existiam algumas famílias que ensinavam seus filhos a não se mexerem, e desde que nasceram estiveram sempre na mesma posição como estátuas, mas de carne e osso. Outros eram nômades, ficavam no máximo uma semana em cada local, pois aprenderam que o sol não é preciso, ele é diverso e roda por diversos lugares. “Um raio não atinge o mesmo local duas vezes sabe?” é o que costumavam dizer ao rapaz. Ele não os caçoava. como tantos outros o fizeram. O rapaz não mexia com ninguém.
Ele era solitário. Muitos o disseram que poderia morrer por isso. Que seria infeliz. Que não estava fazendo o que era certo.
Alguns ainda acreditaram que o rapaz disse que seu modo de vida é o “certo”, e muita conversa foi feita sobre isso. Quando a ele chegou simplesmente respondeu “Não estou certo.”, retrucaram “Mas nós estamos certos, quem é você para enfrentar milhares de anos de cultura? Quem é você para questionar aquilo que foi escrito nas estrelas?”
Então o rapaz respirou e concluiu “Como você sabe o que esta escrito nas estrelas? Como você é capaz de ler aquilo que, desde que existimos nunca vimos?" Ou o senhor por acaso já viu a noite?”. A pergunta ecoou como um silencioso disparo dentro de um tanque, até o momento em que atinge o vidro.
Nasceu então, no fim daquele dia a lua e as estrelas. As ruas passaram a serem chamadas de casa, e os terrenos baldios deram local as mais estranhas moradias, aonde algumas pessoas ainda procuravam uma benção nos céus, mas agora não se curvavam à ela.
Acorde novo ano, não nos deixe dormir dentro daquilo que é certo. Apareça com a dúvida que nos faz progredir.
Marcelo Innocencio
Personal Tutor - WSI Itaim
Comprando vinho chileno
Wine has been produced in Chile for over four hundred years. If you´re into wine, and looking for good value bottles, you must know the history of Chilean wines.
Visto a forte conexão no passado com os vinhos franceses, o Chile é hoje uma potência por si só, oferecendo dos mais genéricos vinhos tinto e branco de mesa aos mais ambiciosos e refinados aromas.
Se você procura variedade e custo benefício, dê um mergulho nos vinhos chilenos!
Seguindo os passos dos australianos, que basearam seu mercado na relação custo-benefício de seus vinhos, a produção chilena acertou em cheio nos últimos anos. Se você estiver procurando por uma garrafa que tenha bom preço, você encontrará uma grande seleção para escolher entre os chilenos.
Mas não é somente no mercado de preços baixos em que o Chile se enquadra. Graças a investimentos bilionários em vinícolas, é possível também encontrar chilenos da mais alta qualidade (e preço!). Muitos dos melhores produtores franceses investiram no Chile e estão produzindo vinhos de altíssima qualidade. Domaine Barons de Rothschild-Lafit, um dos maiores produtores franceses, produz o excepcional Vina Los Vascos no Chile.
Produzir no Chile não somente isenta os produtores da complexa legislação francesa (garantindo total controle das técnicas de produção), como também acrescenta melhorias ao produto final, por conta do clima, do solo, e do fato de que o Chile é livre de filoxera (um minúsculo inseto sugador de seiva, aparentado com os pulgões, com um ciclo de vida muito complexo e totalmente dependente da vinha, única planta em que
pode desenvolver-se). Todas essas condições fazem do Chile o local ideal para produtores, que podem experimentar e estender ao máximo as fronteiras da produção.
Você sabia?
três quartos da produção chilena consiste de vinhos tintos;
o Chile produz vinho a mais tempo do que os EUA, a Austrália e a África do Sul;
o Chile criou sua fama com o Cabernet Sauvignon e o Merlot chilenos;
o Chile começou a exportar nos anos 90, seguindo os passos da Austrália;
o Carmenere cultivado na França foi dizimado em 1867 e declarado extinto. Em 1994 um professor de Montpellier percebeu que 50% do que as pessoas pensavam ser Merlot era, na verdade, Carmenere e que ele tinha sido importado pelo Chile antes do aparecimento da filoxera, responsável pela devastação dos estoques na Europa.
José Eduardo V. de Moraes
Visto a forte conexão no passado com os vinhos franceses, o Chile é hoje uma potência por si só, oferecendo dos mais genéricos vinhos tinto e branco de mesa aos mais ambiciosos e refinados aromas.
Se você procura variedade e custo benefício, dê um mergulho nos vinhos chilenos!
Seguindo os passos dos australianos, que basearam seu mercado na relação custo-benefício de seus vinhos, a produção chilena acertou em cheio nos últimos anos. Se você estiver procurando por uma garrafa que tenha bom preço, você encontrará uma grande seleção para escolher entre os chilenos.
Mas não é somente no mercado de preços baixos em que o Chile se enquadra. Graças a investimentos bilionários em vinícolas, é possível também encontrar chilenos da mais alta qualidade (e preço!). Muitos dos melhores produtores franceses investiram no Chile e estão produzindo vinhos de altíssima qualidade. Domaine Barons de Rothschild-Lafit, um dos maiores produtores franceses, produz o excepcional Vina Los Vascos no Chile.
Produzir no Chile não somente isenta os produtores da complexa legislação francesa (garantindo total controle das técnicas de produção), como também acrescenta melhorias ao produto final, por conta do clima, do solo, e do fato de que o Chile é livre de filoxera (um minúsculo inseto sugador de seiva, aparentado com os pulgões, com um ciclo de vida muito complexo e totalmente dependente da vinha, única planta em que
pode desenvolver-se). Todas essas condições fazem do Chile o local ideal para produtores, que podem experimentar e estender ao máximo as fronteiras da produção.
Você sabia?
três quartos da produção chilena consiste de vinhos tintos;
o Chile produz vinho a mais tempo do que os EUA, a Austrália e a África do Sul;
o Chile criou sua fama com o Cabernet Sauvignon e o Merlot chilenos;
o Chile começou a exportar nos anos 90, seguindo os passos da Austrália;
o Carmenere cultivado na França foi dizimado em 1867 e declarado extinto. Em 1994 um professor de Montpellier percebeu que 50% do que as pessoas pensavam ser Merlot era, na verdade, Carmenere e que ele tinha sido importado pelo Chile antes do aparecimento da filoxera, responsável pela devastação dos estoques na Europa.
José Eduardo V. de Moraes
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Wall Street Institute word of the day
tedious adj.
dull, boring
Before we could have dinner we had to listen to a number of tedious speeches from senior executives.
dull, boring
Before we could have dinner we had to listen to a number of tedious speeches from senior executives.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Depoimento de Dante Uccio
Suddenly, a new job opportunity came to me and there I was, face to face with executives from a German company, and we could only talk and negotiate in English. Finally, with my pretty poor English, we understood each other and today I am their representative in Brazil.
Este episódio fez com que, imediata e urgentemente, eu procurasse e me matriculasse em uma escola de inglês, em um curso intensivo, pois a partir dali teria que interagir diariamente com colegas na Alemanha e Estados Unidos.
Consultei diversas escolas e vários fatores me influenciaram positivamente a escolher o Wall Street Institute como o local mais adequado para evoluir no aprendizado da língua inglesa.
Eu procurava uma escola que me oferecesse um curso intensivo, com horários
flexíveis, em que eu pudesse ditar meu ritmo e que colegas de turma fossem profissionais e de faixa etária similar. O Wall Street Institute me proporcionou este conjunto de atributos.
Atuando na área comercial, minha agenda é dinâmica e a possibilidade de viagens impossibilitam horários fixos e poderiam comprometer o ritmo do meu progresso.
Como já tive experiência em cursos de inglês que misturam os públicos (adolescentes e adultos), seria de extrema importância, desta vez, conviver com pessoas que estariam ali com os mesmos objetivos.
Já iniciei e interrompi diversas vezes os cursos de inglês, pois eles acabam por não atender minha expectativa, porém o Wall Street Institute tem me surpreendido. Estou bastante satisfeito por estar com meus “encounters” agendados até final de agosto.
Dante Uccio
Student, WSI Chácara Sto. Antonio
Este episódio fez com que, imediata e urgentemente, eu procurasse e me matriculasse em uma escola de inglês, em um curso intensivo, pois a partir dali teria que interagir diariamente com colegas na Alemanha e Estados Unidos.
Consultei diversas escolas e vários fatores me influenciaram positivamente a escolher o Wall Street Institute como o local mais adequado para evoluir no aprendizado da língua inglesa.
Eu procurava uma escola que me oferecesse um curso intensivo, com horários
flexíveis, em que eu pudesse ditar meu ritmo e que colegas de turma fossem profissionais e de faixa etária similar. O Wall Street Institute me proporcionou este conjunto de atributos.
Atuando na área comercial, minha agenda é dinâmica e a possibilidade de viagens impossibilitam horários fixos e poderiam comprometer o ritmo do meu progresso.
Como já tive experiência em cursos de inglês que misturam os públicos (adolescentes e adultos), seria de extrema importância, desta vez, conviver com pessoas que estariam ali com os mesmos objetivos.
Já iniciei e interrompi diversas vezes os cursos de inglês, pois eles acabam por não atender minha expectativa, porém o Wall Street Institute tem me surpreendido. Estou bastante satisfeito por estar com meus “encounters” agendados até final de agosto.
Dante Uccio
Student, WSI Chácara Sto. Antonio
Wall Street Institute word of the day
lucid adj.
clear, easily understandable
Her essay was so lucid that I only had to read it once to understand what she was trying to say.
clear, easily understandable
Her essay was so lucid that I only had to read it once to understand what she was trying to say.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Por que criar uma rede de "Mulheres de Negócios"?
In March 2009 I created a small group at LinkedIn in order to discuss corporate world issues. I would never imagine how successfull it would be!
O objetivo desta iniciativa era discutir temas como Gestão de Carreiras, Inteligência Emocional, Responsabilidade Social, enfim, assuntos que nos envolvem todos os dias, o dia todo. Fui convidando as amigas mais próximas, principalmente aquelas com quem interagia diariamente no trabalho, em empresas parceiras, fornecedores, enfim, meu círculo profissional. Um ano depois, somos mais de 750 mulheres que se comunicam, interagem, num ciclo dinâmico e consistente de informações e encontros no mundo real.
O motivo deste crescimento só pode ser um: embora a informação exista em qualquer lugar, as pessoas precisam de um “ponto de encontro”, um local onde suas opiniões sejam ouvidas. Elas querem compartilhar conhecimento. E todo mundo sai ganhando! Como? Porque todo mundo tem algo a agregar: conhecimento, informação, uma experiência.
Eu vejo as pessoas como computadores. Não pelo lado frio e lógico da coisa, mas no sentido da comunicação. Se eles não estiverem conectados à internet, qual o valor deste equipamento? Nenhum, ele não distribui informação, é um “ser” estático, isolado. Não faz parte de uma rede, é uma ilha. Quando as pessoas se conectam, as coisas começam a fluir.
E é fantástica a forma como as pessoas se comunicam no mundo virtual. Porque se algumas são tímidas, não gostam de falar em público, no mundo virtual elas mostram uma outra “persona”, são falantes, dinâmicas, opinam. De todo modo, seja no mundo real
ou virtual, a informação deve ser capturada, processada e reutilizada. Isto se chama Gestão do Conhecimento e atribuo a isto o mesmo valor que a internet trouxe ao mundo dos negócios e à multiplicação da informação em geral.
Um exemplo do uso da Gestão do Conhecimento e de seus benefícios: muitas empresas acabam pecando quando não utilizam os valiosos inputs que seus clientes, funcionários, fornecedores, poderiam dar, se tivessem um espaço para expressar suas opiniões a respeito de um produto ou serviço. Bom, é claro que algumas até tem, porque isto é “moderno, legal”, mas não processam, não levam em consideração uma contribuição tão rica. Quando o cliente gosta da empresa, ele fala, ele se pronuncia, porque ele quer ver melhoria no serviço que ele utiliza.
Pelo sim, pelo não, minha pequena rede hoje já tem mais de 700 mulheres, maravilhosas, dinâmicas, inteligentes que não hesitam em colocar à disposição do grupo tudo o que tem de mais precioso: seu conhecimento.
Acabamos de realizar o 5º Encontro e a energia, a vontade de partilhar o conhecimento só aumenta. De cada encontro saimos diferentes, melhores. Queremos produzir coisas, criar conteúdos, mudar tudo, melhorar o mundo. Objetivo ousado, mas não impossível, porque somos muitas.
Assim, fica mais fácil, não é?
Gladis Costa
O objetivo desta iniciativa era discutir temas como Gestão de Carreiras, Inteligência Emocional, Responsabilidade Social, enfim, assuntos que nos envolvem todos os dias, o dia todo. Fui convidando as amigas mais próximas, principalmente aquelas com quem interagia diariamente no trabalho, em empresas parceiras, fornecedores, enfim, meu círculo profissional. Um ano depois, somos mais de 750 mulheres que se comunicam, interagem, num ciclo dinâmico e consistente de informações e encontros no mundo real.
O motivo deste crescimento só pode ser um: embora a informação exista em qualquer lugar, as pessoas precisam de um “ponto de encontro”, um local onde suas opiniões sejam ouvidas. Elas querem compartilhar conhecimento. E todo mundo sai ganhando! Como? Porque todo mundo tem algo a agregar: conhecimento, informação, uma experiência.
Eu vejo as pessoas como computadores. Não pelo lado frio e lógico da coisa, mas no sentido da comunicação. Se eles não estiverem conectados à internet, qual o valor deste equipamento? Nenhum, ele não distribui informação, é um “ser” estático, isolado. Não faz parte de uma rede, é uma ilha. Quando as pessoas se conectam, as coisas começam a fluir.
E é fantástica a forma como as pessoas se comunicam no mundo virtual. Porque se algumas são tímidas, não gostam de falar em público, no mundo virtual elas mostram uma outra “persona”, são falantes, dinâmicas, opinam. De todo modo, seja no mundo real
ou virtual, a informação deve ser capturada, processada e reutilizada. Isto se chama Gestão do Conhecimento e atribuo a isto o mesmo valor que a internet trouxe ao mundo dos negócios e à multiplicação da informação em geral.
Um exemplo do uso da Gestão do Conhecimento e de seus benefícios: muitas empresas acabam pecando quando não utilizam os valiosos inputs que seus clientes, funcionários, fornecedores, poderiam dar, se tivessem um espaço para expressar suas opiniões a respeito de um produto ou serviço. Bom, é claro que algumas até tem, porque isto é “moderno, legal”, mas não processam, não levam em consideração uma contribuição tão rica. Quando o cliente gosta da empresa, ele fala, ele se pronuncia, porque ele quer ver melhoria no serviço que ele utiliza.
Pelo sim, pelo não, minha pequena rede hoje já tem mais de 700 mulheres, maravilhosas, dinâmicas, inteligentes que não hesitam em colocar à disposição do grupo tudo o que tem de mais precioso: seu conhecimento.
Acabamos de realizar o 5º Encontro e a energia, a vontade de partilhar o conhecimento só aumenta. De cada encontro saimos diferentes, melhores. Queremos produzir coisas, criar conteúdos, mudar tudo, melhorar o mundo. Objetivo ousado, mas não impossível, porque somos muitas.
Assim, fica mais fácil, não é?
Gladis Costa
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Wall Street Institute word of the day
assess v.
to evaluate
An expert came to assess the damage after the plane crash.
to evaluate
An expert came to assess the damage after the plane crash.
Encontro com escritora portuguesa Margarida Rebelo Pinto
Na última quinta-feira, dia 23 de dezembro, o WSI Chacara Santo Antonio foi cenário de um encontro muito especial. A escritora Margarida Rebelo Pinto, sucesso total em Portugal com seus romances femininos, esteve no centro Wall Street Institute para um bate papo informal com as mulheres do grupo Mulheres de Negócios, formado no LinkedIn e pioneiro em gerar networking através da liderança de sua fundadora, Gladis Costa. Presença importante no evento também foi a de Ana Manssour, responsável pelo portal Plena Mulher, que fez a cobertura jornalistica do evento.
O encontro durou quase duas horas, e era evidente o interesse e a animação das participantes. Margarida, com seus comentários sobre a natureza humana e as diferenças entre o comportamento dos homens e das mulheres, liderou a conversa e gerou polêmica com pensamentos tais como "Uma mulher sozinha faz um lar, um homem sozinho faz um bar" e suas divertidas observações sobre os problemas da existências feminina, que habitam muito mais o imaginário das mulheres do que propriamente suas vidas reais.
Ao final do evento todas as participantes foram surpreendidadas com exemplares dos livros publicados por Margarida Rebelo Pinto no Brasil e ficou no ar a promessa de um próximo encontro, dessa vez infelizmente sem a ilustre presença da autora, mas para que as participantes do grupo possam trocar impressões sobre o primeiro livro de Margarida, entitulado "Sei lá".
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Listening to English constantly and attentively: the key ingredient to a great English fluency
Nowadays, the amount of students who complain that they are able to understand English well but can't get their messages across, especially speaking, has increased considerably. It makes me wonder if they've been giving real attention to the primary skill of language learning.
Atualmente, muitos são os métodos, recursos e estilos de aprendizagem para que se alcance fluência em um idioma. No entanto, independente da forma de aprendizado, tenha em mente que há uma base primordial da qual todas as outras habilidades são complementares. Listening é esta base essencial.
O fato é que todos os alunos são conscientes dessa importância. É evidente que, sem ouvir, somos incapazes de falar. No entanto, há diversos detalhes que tornam a audição uma habilidade imprescindível.
Ao ouvirmos atentamente um diálogo, estamos assimilando natural e instintivamente não só pronúncia, compreensão oral, entonação, mas também gramática e vocabulário da melhor foma possível (em um contexto) e também estamos construindo a base para uma boa fluência, que é o objetivo principal e o maior desafio para a maioria dos alunos.
Entretanto, somente ouvir não é o suficiente para compreensão oral ou para a melhoria daqueles que já falam inglês há algum tempo com alguns erros. É necessário que se ouça com extrema atenção, pois há sons inexistentes na língua portuguesa e não estamos habituados a reconhecer algumas diferenças minúsculas de pronúncia em inglês que possuem significados totalmente opostos.
Então faça uso de todos os recursos existentes para ouvir em inglês (recursos da escola, livros e revistas com Cds, audiobooks, filmes, músicas etc). Sempre tenha em mente que aprender um idioma sem ouví-lo constantemente é como construir uma casa pelo teto, ou seja, uma forma oposta ao método natural com a qual você aprendeu sua primeira língua.
Márcio Francisco
Atualmente, muitos são os métodos, recursos e estilos de aprendizagem para que se alcance fluência em um idioma. No entanto, independente da forma de aprendizado, tenha em mente que há uma base primordial da qual todas as outras habilidades são complementares. Listening é esta base essencial.
O fato é que todos os alunos são conscientes dessa importância. É evidente que, sem ouvir, somos incapazes de falar. No entanto, há diversos detalhes que tornam a audição uma habilidade imprescindível.
Ao ouvirmos atentamente um diálogo, estamos assimilando natural e instintivamente não só pronúncia, compreensão oral, entonação, mas também gramática e vocabulário da melhor foma possível (em um contexto) e também estamos construindo a base para uma boa fluência, que é o objetivo principal e o maior desafio para a maioria dos alunos.
Entretanto, somente ouvir não é o suficiente para compreensão oral ou para a melhoria daqueles que já falam inglês há algum tempo com alguns erros. É necessário que se ouça com extrema atenção, pois há sons inexistentes na língua portuguesa e não estamos habituados a reconhecer algumas diferenças minúsculas de pronúncia em inglês que possuem significados totalmente opostos.
Então faça uso de todos os recursos existentes para ouvir em inglês (recursos da escola, livros e revistas com Cds, audiobooks, filmes, músicas etc). Sempre tenha em mente que aprender um idioma sem ouví-lo constantemente é como construir uma casa pelo teto, ou seja, uma forma oposta ao método natural com a qual você aprendeu sua primeira língua.
Márcio Francisco
Wall Street Institute word of the day
complement v.
to complete, make perfect
Your new scarf complements your shirt beautifully.
to complete, make perfect
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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
O Google funciona para a minha empresa?
Find out if Google is the ideal solution to advertise your company and how much it's worth paying in order for it to become profitable.
Quem hoje não utiliza o Google para suas consultas na Internet? Mapas, restaurantes, pesquisas de produtos, informações sobre pessoas e empresas são pesquisas que fazemos de forma corriqueira no Google, pessoal ou profissionalmente. É - ou deveria ser - o sonho de todo empresário e profissional de marketing aparecer para seus clientes justamente na hora em que potenciais clientes realizam pesquisas pelo produto que sua empresa vende ou serviço que presta.
Esse objetivo pode ser alcançado criando-se um site altamente relevante para o Google, um tópico a ser abordado em outro artigo, ou pagando-se para aparecer nos links patrocinados.
Mas será que os links patrocinados foram feitos para sua empresa? Pense sobre as seguintes questões:
Meus clientes não ficam restritos a um bairro. Quanto mais amplo o meu mercado, melhor;
Não conheço todos os meus potenciais clientes;
Há dezenas, centenas, milhares de potenciais clientes espalhados por aí e não sei como chegar neles a um custo acessível;
Meus potenciais clientes procuram na internet por fornecedores para meu produto ou serviço;
Meus potenciais clientes pesquisam na internet para obter mais informações, especificações técnicas sobre meus produtos.
Já deu para ter uma idéia se você é um potencial vencedor no Google. Se você vende produtos muito específicos (porcas sextavadas para usinas hidro-elétricas) e conhece todos os seus clientes,
atendendo-os pessoalmente com sua força de vendas, o Google provavelmente não funcionará para você. Divulgar a sua quitanda de frutas em Santana também não será muito eficiente. Por mais que seja possível selecionar áreas geográficas bem definidas para a veiculação dos links patrocinados, os endereços dos computadores (IP), na internet brasileira, não representam com exatidão a sua localização física.
Antes de correr para o Google Adwords, a ferramenta de links patrocinados do Google, e começar a anunciar sua empresa, é preciso saber o quanto você está disposto a pagar por um clique. Sim, o Google funciona dessa forma, você paga o valor que quiser, e só paga quando alguém clica no seu anúncio, isto é, por visitas efetivas ao seu site.
O valor pago, porém, afetará o posicionamento de seu anúncio. Quanto mais você pagar, com mais destaque seu anúncio será exibido, podendo inclusive aparecer na área premium da tela do Google, aqueles primeiros resultados com um fundo alaranjado.
Se você vende presilhas de cabelo, pagar mais do que alguns centavos por clique é prejuízo na certa. Mas se você vende carros importados, certamente não se importará de pagar vários reais por um clique. No final das contas, é o acompanhamento dos resultados de vendas ou oportunidades de negócios geradas pelos links patrocinados que determinará o valor do clique ideal para a sua incursão nos links patrocinados.
E então, o Google é para você?
Bernhard Schultze
Quem hoje não utiliza o Google para suas consultas na Internet? Mapas, restaurantes, pesquisas de produtos, informações sobre pessoas e empresas são pesquisas que fazemos de forma corriqueira no Google, pessoal ou profissionalmente. É - ou deveria ser - o sonho de todo empresário e profissional de marketing aparecer para seus clientes justamente na hora em que potenciais clientes realizam pesquisas pelo produto que sua empresa vende ou serviço que presta.
Esse objetivo pode ser alcançado criando-se um site altamente relevante para o Google, um tópico a ser abordado em outro artigo, ou pagando-se para aparecer nos links patrocinados.
Mas será que os links patrocinados foram feitos para sua empresa? Pense sobre as seguintes questões:
Meus clientes não ficam restritos a um bairro. Quanto mais amplo o meu mercado, melhor;
Não conheço todos os meus potenciais clientes;
Há dezenas, centenas, milhares de potenciais clientes espalhados por aí e não sei como chegar neles a um custo acessível;
Meus potenciais clientes procuram na internet por fornecedores para meu produto ou serviço;
Meus potenciais clientes pesquisam na internet para obter mais informações, especificações técnicas sobre meus produtos.
Já deu para ter uma idéia se você é um potencial vencedor no Google. Se você vende produtos muito específicos (porcas sextavadas para usinas hidro-elétricas) e conhece todos os seus clientes,
atendendo-os pessoalmente com sua força de vendas, o Google provavelmente não funcionará para você. Divulgar a sua quitanda de frutas em Santana também não será muito eficiente. Por mais que seja possível selecionar áreas geográficas bem definidas para a veiculação dos links patrocinados, os endereços dos computadores (IP), na internet brasileira, não representam com exatidão a sua localização física.
Antes de correr para o Google Adwords, a ferramenta de links patrocinados do Google, e começar a anunciar sua empresa, é preciso saber o quanto você está disposto a pagar por um clique. Sim, o Google funciona dessa forma, você paga o valor que quiser, e só paga quando alguém clica no seu anúncio, isto é, por visitas efetivas ao seu site.
O valor pago, porém, afetará o posicionamento de seu anúncio. Quanto mais você pagar, com mais destaque seu anúncio será exibido, podendo inclusive aparecer na área premium da tela do Google, aqueles primeiros resultados com um fundo alaranjado.
Se você vende presilhas de cabelo, pagar mais do que alguns centavos por clique é prejuízo na certa. Mas se você vende carros importados, certamente não se importará de pagar vários reais por um clique. No final das contas, é o acompanhamento dos resultados de vendas ou oportunidades de negócios geradas pelos links patrocinados que determinará o valor do clique ideal para a sua incursão nos links patrocinados.
E então, o Google é para você?
Bernhard Schultze
Marcadores:
Bernhard Schultze,
curso de ingles,
Escola de Inglês,
Google,
ingles de negocios,
ingles para executivo,
Marketing para Google,
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seo marketing
Wall Street Institute word of the day
ruse n.
a trick, a trap
I thought that she genuinely wanted to see me, but it was just a ruse to get me out of the house.
a trick, a trap
I thought that she genuinely wanted to see me, but it was just a ruse to get me out of the house.
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Dress code: as aparências não enganam
Professional growth happens through experience, knowledge and a little bit of luck. But some specialists advise: appearence can be crucial for your success.
A primeira impressão é a que fica. E você pode ter certeza de que essa é uma verdade ou pelo menos isso é o que as pesquisas falam sobre o tema. Sem sombra de dúvida, a maior parte das informações que passamos sobre a nossa personalidade ou pelo menos a forma que pensamos dá-se através da comunicação não verbal, que inclui os gestos, atitudes, reações faciais, postura corporal, o tom de nossa voz, e claro, a forma com que nos vestimos. Um simples figurino pode dizer (e muito) sobre nós!
Mas antes de falar sobre o impacto da vestimenta no mundo organizacional é preciso entender a diferença de como é formada a impressão e imagem que temos de uma pessoa. A impressão é algo instantâneo. Através das referências registradas em nossa mente, formamos uma idéia daquela pessoa e a fixamos por um período rápido de tempo. Se, para você, o bigode significa “homem vaidoso”, ao ver um homem de bigode, logo você poderá ter uma impressão de que esse homem é vaidoso. Porém pode ser que ele não seja, concorda? Por outro lado, a imagem é algo que construímos ao longo da relação com um pessoa e, após um período de convivência, formamos uma opinião com mais embasamento. A impressão é definida em 30 segundos apenas. Uma imagem não, ela só pode ser construída ao longo do tempo. E é por esse motivo que as empresas estão tendo essa preocupação.As oportunidades de negócios e a possibilidade de fixar uma boa impressão e imagem junto ao cliente poderão aparecer de forma rápida.
Inevitavelmente, quando o colaborador se apresenta com uma roupa inadequada ou sem cuidar da aparência, poderá causar uma má impressão para as pessoas
a sua volta e aos clientes da empresa e, em consequência, deixar um rastro negativo da empresa em que trabalha. Em todos os níveis hierárquicos a apresentação pessoal pode ser um fator determinante para se transmitir uma imagem positiva, tanto do próprio colaborador quanto da empresa que está sendo representada.
Por esse motivo, na última década, as empresas estão implementando o DRESS CODE, que nada mais é do que um código de vestimenta que serve para a área pessoal e profissional. O tema ainda gera polêmica, pois alguns colaboradores não concordam com as regras, uma vez que preferem se vestir da forma que lhes convém. Entretanto, acredito que se a política for elaborada de forma coerente e tiver o objetivo de conscientizar os colaboradores, além de evitar um stress extra e desconfortos, será muito positivo para ambas as partes e, claro, quem sai ganhando mesmo é o cliente final que ficará muito bem impressionado e não terá surpresas ao receber um vendedor.
Ao escolher uma roupa para se vestir, lembre-se sempre que através dela você estará enviando uma mensagem, mesmo que seja indireta....e por isso, antes de sair de casa olhe com atenção para todos os detalhes e sempre utilize o bom senso e analise se sua vestimenta está compatível com o lugar para onde você está indo... Afinal, a aparência engana, mas se você não cuidar dela, ela poderá enganar você!
Milene Rosenthal
A primeira impressão é a que fica. E você pode ter certeza de que essa é uma verdade ou pelo menos isso é o que as pesquisas falam sobre o tema. Sem sombra de dúvida, a maior parte das informações que passamos sobre a nossa personalidade ou pelo menos a forma que pensamos dá-se através da comunicação não verbal, que inclui os gestos, atitudes, reações faciais, postura corporal, o tom de nossa voz, e claro, a forma com que nos vestimos. Um simples figurino pode dizer (e muito) sobre nós!
Mas antes de falar sobre o impacto da vestimenta no mundo organizacional é preciso entender a diferença de como é formada a impressão e imagem que temos de uma pessoa. A impressão é algo instantâneo. Através das referências registradas em nossa mente, formamos uma idéia daquela pessoa e a fixamos por um período rápido de tempo. Se, para você, o bigode significa “homem vaidoso”, ao ver um homem de bigode, logo você poderá ter uma impressão de que esse homem é vaidoso. Porém pode ser que ele não seja, concorda? Por outro lado, a imagem é algo que construímos ao longo da relação com um pessoa e, após um período de convivência, formamos uma opinião com mais embasamento. A impressão é definida em 30 segundos apenas. Uma imagem não, ela só pode ser construída ao longo do tempo. E é por esse motivo que as empresas estão tendo essa preocupação.As oportunidades de negócios e a possibilidade de fixar uma boa impressão e imagem junto ao cliente poderão aparecer de forma rápida.
Inevitavelmente, quando o colaborador se apresenta com uma roupa inadequada ou sem cuidar da aparência, poderá causar uma má impressão para as pessoas
a sua volta e aos clientes da empresa e, em consequência, deixar um rastro negativo da empresa em que trabalha. Em todos os níveis hierárquicos a apresentação pessoal pode ser um fator determinante para se transmitir uma imagem positiva, tanto do próprio colaborador quanto da empresa que está sendo representada.
Por esse motivo, na última década, as empresas estão implementando o DRESS CODE, que nada mais é do que um código de vestimenta que serve para a área pessoal e profissional. O tema ainda gera polêmica, pois alguns colaboradores não concordam com as regras, uma vez que preferem se vestir da forma que lhes convém. Entretanto, acredito que se a política for elaborada de forma coerente e tiver o objetivo de conscientizar os colaboradores, além de evitar um stress extra e desconfortos, será muito positivo para ambas as partes e, claro, quem sai ganhando mesmo é o cliente final que ficará muito bem impressionado e não terá surpresas ao receber um vendedor.
Ao escolher uma roupa para se vestir, lembre-se sempre que através dela você estará enviando uma mensagem, mesmo que seja indireta....e por isso, antes de sair de casa olhe com atenção para todos os detalhes e sempre utilize o bom senso e analise se sua vestimenta está compatível com o lugar para onde você está indo... Afinal, a aparência engana, mas se você não cuidar dela, ela poderá enganar você!
Milene Rosenthal
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Wall Street Institute word of the day
succinct adj.
short and precise
Please be more succinct; we don’t have very much time.
short and precise
Please be more succinct; we don’t have very much time.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Survival English in South Africa
Language is dynamic: the same language will change over time, over generations and especially between regions and countries. We use the word “slang” to describe these regional differences in vocabulary. The current World Cup football competition is being held in South Africa. Here are some useful words to help visitors understand the locals.
A língua é dinâmica; a mesma língua pode mudar com o tempo, entre gerações e principalmente entre regiões e paises. Nós usamos o termo “gíria” para descrever as diferenças regionais de vocabulário. A atual Copa do mundo de futebol está acontecendo na África do Sul. Confira algumas palavras que podem ajudar visitantes a se comunicar com o povo local.
Desiree Good
A língua é dinâmica; a mesma língua pode mudar com o tempo, entre gerações e principalmente entre regiões e paises. Nós usamos o termo “gíria” para descrever as diferenças regionais de vocabulário. A atual Copa do mundo de futebol está acontecendo na África do Sul. Confira algumas palavras que podem ajudar visitantes a se comunicar com o povo local.
Desiree Good
Wall Street Institute word of the day
boon n.
a gift or blessing
The good weather has been a boon for the businesses located near the beach.
a gift or blessing
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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Planejamento financeiro pessoal
The personal finance planning is for some people normal and indispensable, while for others, it is an unsettling subject.
Não saber como se organizar em matéria de custos e investimentos é bem mais comum do que se imagina. Porém, normalmente, o mais difícil mesmo é dar o primeiro passo para começar a se organizar. Muitas vezes, as pessoas evitam começar a se organizar por medo do que irão encontrar.
Planejamento Financeiro é o processo de gerenciar os recursos com objetivo de atingir satisfação pessoal, obter a independência financeira e conquistar os sonhos. Acumular riqueza não é igual a ganhar dinheiro. Esse é um dos principais erros que as pessoas cometem. Alguém que ganha um salário de R$1.500 por mês e consegue poupar todos os meses R$300,00 (lembrem desse número), tem muito mais chance de conseguir um futuro financeiro confortável do que alguém que ganha R$15.000 por mês, mas gasta R$16.000.
Esses R$300,00 reais por mês podem parecer não fazer muita diferença nos primeiros anos. No entanto, pela matemática e força de juros compostos, eles valerão muito no futuro. Muito mais do que você possa imaginar!
As pessoas não conseguem poupar por que cometem alguns erros básicos. O primeiro deles sendo que simplesmente gastam mais do que recebem. Isso pode parecer óbvio, mas pense bem. Analise o quanto você está pagando de juros no financiamento do seu carro, moradia, empréstimos, etc. A razão pela qual as pessoas conseguem acumular riqueza, é que ao invés de pagar juros ao mês, os juros trabalham a favor delas.
O segundo erro é que a maioria das pessoas investem mal o seu dinheiro. Mas possivelmente, isso não é culpa delas! Falta conhecimento e informação sobre isso. Os princípios da educação financeira e economia deveriam ser ensinados desde o colégio, como é feito na maioria dos países desenvolvidos. Aqui, as pessoas acabam aprendendo com “a vida”. Para se ter uma idéia, nem 1% da população brasileira investe em ações ainda!
A realidade é que é praticamente impossível poupar sem sacrifícios a curto prazo. Nós gostaríamos de ter mais hoje e mais amanhã. Mas isso é quase impossível. Mais hoje é provavelmente menos amanhã. O verdadeiro desafio é sacrificar para viver com menos hoje, para se ter mais amanhã. O maior desafio na construção da poupança é imediatamente sentido quando nós renunciamos algo no consumo imediato para sermos recompensados no futuro.
Porém, se estiverem dispostos a começar esse sacrifício, por menor que você ache que seja, no futuro você certamente será recompensado. “Os juros compostos são a maior força do universo” de acordo Albert Einstein, um dos homens mais inteligentes que já passaram pela história da humanidade. Por que ele diz isso?
Para se ter uma idéia de quanto os juros compostos são uma força incrível, se eu poupar e aplicar aqueles R$300,00 que mencionei no começo deste artigo todos os meses, a uma taxa média de rentabilidade de 0,75% ao mês, a taxa mínima de juros SELIC atualmente, em 36 anos terei o meu primeiro milhão. Sim! R$1.000.000! Parece ser tão simples assim, mas as pessoas se esquecem disso.
Portanto, comecem a se organizar desde já! Façam sacrifícios a curto prazo para que, a frente, tenham um futuro sem precisar se preocupar com dinheiro. Não esperem para começar a ganhar mais, para começar a poupar. Analisem seus gastos, façam planilhas com todos os gastos em um mês para saberem onde podem economizar mais facilmente, façam cursos, freqüentem palestras sobre finanças e procurem um assessor financeiro para ajudar em seus investimentos.
O futuro financeiro de cada um só depende de nós mesmos.
Fernando Campello
Não saber como se organizar em matéria de custos e investimentos é bem mais comum do que se imagina. Porém, normalmente, o mais difícil mesmo é dar o primeiro passo para começar a se organizar. Muitas vezes, as pessoas evitam começar a se organizar por medo do que irão encontrar.
Planejamento Financeiro é o processo de gerenciar os recursos com objetivo de atingir satisfação pessoal, obter a independência financeira e conquistar os sonhos. Acumular riqueza não é igual a ganhar dinheiro. Esse é um dos principais erros que as pessoas cometem. Alguém que ganha um salário de R$1.500 por mês e consegue poupar todos os meses R$300,00 (lembrem desse número), tem muito mais chance de conseguir um futuro financeiro confortável do que alguém que ganha R$15.000 por mês, mas gasta R$16.000.
Esses R$300,00 reais por mês podem parecer não fazer muita diferença nos primeiros anos. No entanto, pela matemática e força de juros compostos, eles valerão muito no futuro. Muito mais do que você possa imaginar!
As pessoas não conseguem poupar por que cometem alguns erros básicos. O primeiro deles sendo que simplesmente gastam mais do que recebem. Isso pode parecer óbvio, mas pense bem. Analise o quanto você está pagando de juros no financiamento do seu carro, moradia, empréstimos, etc. A razão pela qual as pessoas conseguem acumular riqueza, é que ao invés de pagar juros ao mês, os juros trabalham a favor delas.
O segundo erro é que a maioria das pessoas investem mal o seu dinheiro. Mas possivelmente, isso não é culpa delas! Falta conhecimento e informação sobre isso. Os princípios da educação financeira e economia deveriam ser ensinados desde o colégio, como é feito na maioria dos países desenvolvidos. Aqui, as pessoas acabam aprendendo com “a vida”. Para se ter uma idéia, nem 1% da população brasileira investe em ações ainda!
A realidade é que é praticamente impossível poupar sem sacrifícios a curto prazo. Nós gostaríamos de ter mais hoje e mais amanhã. Mas isso é quase impossível. Mais hoje é provavelmente menos amanhã. O verdadeiro desafio é sacrificar para viver com menos hoje, para se ter mais amanhã. O maior desafio na construção da poupança é imediatamente sentido quando nós renunciamos algo no consumo imediato para sermos recompensados no futuro.
Porém, se estiverem dispostos a começar esse sacrifício, por menor que você ache que seja, no futuro você certamente será recompensado. “Os juros compostos são a maior força do universo” de acordo Albert Einstein, um dos homens mais inteligentes que já passaram pela história da humanidade. Por que ele diz isso?
Para se ter uma idéia de quanto os juros compostos são uma força incrível, se eu poupar e aplicar aqueles R$300,00 que mencionei no começo deste artigo todos os meses, a uma taxa média de rentabilidade de 0,75% ao mês, a taxa mínima de juros SELIC atualmente, em 36 anos terei o meu primeiro milhão. Sim! R$1.000.000! Parece ser tão simples assim, mas as pessoas se esquecem disso.
Portanto, comecem a se organizar desde já! Façam sacrifícios a curto prazo para que, a frente, tenham um futuro sem precisar se preocupar com dinheiro. Não esperem para começar a ganhar mais, para começar a poupar. Analisem seus gastos, façam planilhas com todos os gastos em um mês para saberem onde podem economizar mais facilmente, façam cursos, freqüentem palestras sobre finanças e procurem um assessor financeiro para ajudar em seus investimentos.
O futuro financeiro de cada um só depende de nós mesmos.
Fernando Campello
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Wall Street Institute word of the day
utopia n.
an imaginary and distant place of perfection
This is a pleasant enough place to live, but it’s no utopia.
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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Are you studying English hard or hardly studying English?
It's funny to realize that the natural way of learning grammar by listening and association also leads us to some mistakes due to some irregularities and exceptions of the rules, creating even some misunderstandings.
Quantas vezes, inclusive em nossa primeira língua, quando estávamos aprendendo a falar, dissemos “eu sabo”, “eu fazi” etc? Essas associações são, na verdade, uma forma natural e inteligente de aprender gramática.
No entanto, também devemos entender que um idioma não se faz simplesmente por um conjunto de regras gramaticais e nem tampouco é predominantemente uma questão lógica, exata. Quando compreendemos que uma língua é fruto do modo como as pessoas falam e que a forma "correta" se adapta e evolui conforme o uso frequente e atual de seus falantes, entendemos que só a exposição contínua e contextualizada pode desfazer mal-entendidos como: study hard or hardly study.
Mas, afinal, qual é a diferença entre as frases acima? Vamos entender: qual é a diferença entre slow, quiet e calm e slowly, quietly e calmly?
O primeiro grupo de palavras pode ser usado como descrição (adjetivo) de pessoas, objetos, animais e fatos. Exemplo: That CAR is very slow (Aquele CARRO é muito devagar). O segundo grupo significa o modo como algo é feito e intensifica os verbos. Exemplo: That man DRIVES very slowly. (Aquele homem DIRIGE muito devagar). Porém isso não acontece com todos os adjetivos:
His computer is FAST.
He types FAST.
You wrote the WRONG word.
Don't spell her name WRONG.
I must work hard. (Preciso trabalhar duro/muito)
I hardly work on Saturdays. (Eu dificilmente trabalho aos sábados).
Agora você entendeu o trocadilho do título?
Well, I hope you study hard to understand English correctly and speak English fast and fluently.
Márcio Francisco
Quantas vezes, inclusive em nossa primeira língua, quando estávamos aprendendo a falar, dissemos “eu sabo”, “eu fazi” etc? Essas associações são, na verdade, uma forma natural e inteligente de aprender gramática.
No entanto, também devemos entender que um idioma não se faz simplesmente por um conjunto de regras gramaticais e nem tampouco é predominantemente uma questão lógica, exata. Quando compreendemos que uma língua é fruto do modo como as pessoas falam e que a forma "correta" se adapta e evolui conforme o uso frequente e atual de seus falantes, entendemos que só a exposição contínua e contextualizada pode desfazer mal-entendidos como: study hard or hardly study.
Mas, afinal, qual é a diferença entre as frases acima? Vamos entender: qual é a diferença entre slow, quiet e calm e slowly, quietly e calmly?
O primeiro grupo de palavras pode ser usado como descrição (adjetivo) de pessoas, objetos, animais e fatos. Exemplo: That CAR is very slow (Aquele CARRO é muito devagar). O segundo grupo significa o modo como algo é feito e intensifica os verbos. Exemplo: That man DRIVES very slowly. (Aquele homem DIRIGE muito devagar). Porém isso não acontece com todos os adjetivos:
His computer is FAST.
He types FAST.
You wrote the WRONG word.
Don't spell her name WRONG.
I must work hard. (Preciso trabalhar duro/muito)
I hardly work on Saturdays. (Eu dificilmente trabalho aos sábados).
Agora você entendeu o trocadilho do título?
Well, I hope you study hard to understand English correctly and speak English fast and fluently.
Márcio Francisco
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soluble adj.
able to dissolve in
How am I supposed to take this medicine? It isn’t soluble in water.
able to dissolve in
How am I supposed to take this medicine? It isn’t soluble in water.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Demitido pelo mau comportamento nas redes sociais
Um estudo da Proofpoint, empresa especializada em segurança de e-mails e prevenção de perda de dados, mostra que 8% das companhias americanas com mais de 1000 funcionários demitiram profissionais por seu comportamento em redes sociais. Comportamentos que vão de críticas à empresa, pares e subordinados, até o desvio de documentos privados da organização. Existem duas questões que me preocupam no que tange esta pesquisa:
Primeiro é que o profissional, ao ingressar em uma rede social, deve entender que se torna uma pessoa pública e como tal cada uma de suas fotos, palavras e imagens são passíveis de avaliação. Neste contexto, mesmo quando não está a serviço da empresa, o indivíduo é visto como um profissional dela e deste modo é avaliado.
Segundo é que a maioria ainda não tem consciência de que é sua própria marca individual e deve permanentemente zelar por sua credibilidade e reputação. É preocupante vermos profissionais que criam sobre si uma imagem de irresponsáveis pelo simples fato de não terem ainda a noção de como são avaliados.
O mundo é muito duro e injusto em suas avaliações e assim como na natureza, sobrevivem os mais adaptáveis, não os mais fortes. Nossos profissionais estão preparados para se adaptarem a um mundo onde todos se tornaram pessoas públicas?
A recomendação é que a pessoa reflita antes de escrever seu próximo e-mail, mensagem no twitter, no blog, publicar uma foto na sua rede social, ou simplesmente escrever algo que será lido por muitos. Ela está sendo avaliada! Todos nós estamos. Temos de nos adaptar. Vamos em frente!
Silvio Celestino
Alliance Coaching
Primeiro é que o profissional, ao ingressar em uma rede social, deve entender que se torna uma pessoa pública e como tal cada uma de suas fotos, palavras e imagens são passíveis de avaliação. Neste contexto, mesmo quando não está a serviço da empresa, o indivíduo é visto como um profissional dela e deste modo é avaliado.
Segundo é que a maioria ainda não tem consciência de que é sua própria marca individual e deve permanentemente zelar por sua credibilidade e reputação. É preocupante vermos profissionais que criam sobre si uma imagem de irresponsáveis pelo simples fato de não terem ainda a noção de como são avaliados.
O mundo é muito duro e injusto em suas avaliações e assim como na natureza, sobrevivem os mais adaptáveis, não os mais fortes. Nossos profissionais estão preparados para se adaptarem a um mundo onde todos se tornaram pessoas públicas?
A recomendação é que a pessoa reflita antes de escrever seu próximo e-mail, mensagem no twitter, no blog, publicar uma foto na sua rede social, ou simplesmente escrever algo que será lido por muitos. Ela está sendo avaliada! Todos nós estamos. Temos de nos adaptar. Vamos em frente!
Silvio Celestino
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redes sociais,
silvio celestino
Wall Street Institute word of the day
zenith n.
the highest point
Nelly reached the zenith of her career when she starred in her own television series.
the highest point
Nelly reached the zenith of her career when she starred in her own television series.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Please, remind me to teach you something
Sometimes we depend on people around us to help us with our tasks and it happens simply because we can't rely only on our memory. Let's learn some important details that will help a lot when we don't deal well with our appointment book.
Já sabemos que utilizamos este verbo quando falamos a respeito de coisas das quais nos lembramos, tais como eventos no passado, ou para fazer referência a tarefas das quais não podemos nos esquecer. Podemos por exemplo afirmar: I couldn´t remember to fix the roof (Não consegui me lembrar de consertar o telhado). Devemos ficar atentos quando vamos pedir a outros que nos lembrem de fazer algo. Neste caso não devemos em hipótese alguma fazer uso do verbo to remember, mas sim de to remind. Este verbo é utilizado sempre que quisermos que alguém nos lembre de algo.
Tomemos como exemplo: Can you remind me, please? Neste caso estamos perguntando se alguém pode nos lembrar de algo. Can you remind me = Você pode me lembrar? E então se perguntássemos: Can you remember me? Neste caso estaríamos perguntando a alguém se esta mesma pessoa se lembra de nós. “Can you remind me?” pode ser utilizado quando precisamos que alguém nos lembre de enviar um relatório ou de fazer um telefonema importante. “Can you remember me?” deve ser utilizado quando queremos nos certificar de que alguém se lembra de nós em uma festa ou reunião. Ambas as expressões são de extrema importância quando queremos nos expressar em inglês corretamente, basta que saibamos utilizá-las corretamente. Um grande abraço a todos e até a próxima edição.
Helio Andrade
Já sabemos que utilizamos este verbo quando falamos a respeito de coisas das quais nos lembramos, tais como eventos no passado, ou para fazer referência a tarefas das quais não podemos nos esquecer. Podemos por exemplo afirmar: I couldn´t remember to fix the roof (Não consegui me lembrar de consertar o telhado). Devemos ficar atentos quando vamos pedir a outros que nos lembrem de fazer algo. Neste caso não devemos em hipótese alguma fazer uso do verbo to remember, mas sim de to remind. Este verbo é utilizado sempre que quisermos que alguém nos lembre de algo.
Tomemos como exemplo: Can you remind me, please? Neste caso estamos perguntando se alguém pode nos lembrar de algo. Can you remind me = Você pode me lembrar? E então se perguntássemos: Can you remember me? Neste caso estaríamos perguntando a alguém se esta mesma pessoa se lembra de nós. “Can you remind me?” pode ser utilizado quando precisamos que alguém nos lembre de enviar um relatório ou de fazer um telefonema importante. “Can you remember me?” deve ser utilizado quando queremos nos certificar de que alguém se lembra de nós em uma festa ou reunião. Ambas as expressões são de extrema importância quando queremos nos expressar em inglês corretamente, basta que saibamos utilizá-las corretamente. Um grande abraço a todos e até a próxima edição.
Helio Andrade
Wall Street Institute word of the day
meticulous adj.
extremely careful with details
The success of Japanese engineering companies is down to their meticulous attention to quality and reliability.
extremely careful with details
The success of Japanese engineering companies is down to their meticulous attention to quality and reliability.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
"O que é que estou fazendo aqui? De novo me meti nisso?"
We are the result of uncountable decisions we make throughout our lives. Are you satisfied with your choices?
Quantas vezes você já se perguntou isto?
É como a armadilha pessoal do português: Diariamente ele faz o mesmo trajeto. Porém, certa vez, ele escorregou numa casca de banana e caiu no chão. No dia seguinte, havia outra casca de banana exatamente no mesmo lugar, e novamente este escorregou e caiu. No terceiro dia, já mais esperto... percebeu de longe que havia uma nova casca de banana e, antes mesmo de chegar lá, pensou: “Mas que chato! Novamente vou escorregar e cair!”.
Você já foi protagonista desta anedota?
Exemplos clássicos estão no campo amoroso: pense no cônjuge, filho, mãe, pai, trabalho, ou mesmo uma atividade que ame muito e exemplos de armadilhas pessoais aflorarão.
Mas por que, mesmo existindo diversas opções frente àquela situação, escolhemos escorregar e cair novamente?
Repetir o que foi prazeroso é interessante. Mas por que repetir algo que gera sofrimento?
Por mais estranho que pareça, há um sentido inconsciente nestas repetições. É deste estudo, afinal, que se trata a psicanálise. A compulsão à repetição é uma tendência natural, e até conservadora, de retornar ao conforto de um porto seguro. Mesmo que a permanência no porto seja dolorosa.
Outras vezes, posterga-se indefinidamente o momento de tomar uma decisão. Talvez porque se tenha a ilusão de que, enquanto se está em cima do muro, as diversas opções relacionadas a esta escolha permanecem como potenciais disponíveis. Afinal de contas, quando se escolhe uma das opções, simultaneamente se está abdicando de todas as demais...
Você já parou para pensar que a omissão é, intrinsecamente, delegar que os outros tomem decisões para a sua vida? Depois não adianta posicionar-se como vítima.
Quais são os medos em implicar-se nas próprias escolhas? Será o medo da frustração?
Pois bem, se acontecer (e, mais cedo ou mais tarde, vai acontecer!), sempre existirá a possibilidade de transformação.
Algumas pessoas tentam fugir a todo custo das frustrações, refugiando-se em ilusões. Outras, tomam como oportunidade para colocar em prática o pensamento criativo. A escolha é sua!
Ou será o medo da “mudança catastrófica”? Sabe quando o equilíbrio na engrenagem de uma situação que está precariamente funcionando é tão tênue que, se for modificado um único e pequeno aspecto, por efeito dominó, todos os demais são afetados?
Talvez seja o velho apego à zona de conforto, ou o medo do desconhecido.
Ou será o medo de decepcionar quem eu amo? Ou o medo de me tornar parecido com quem eu odeio? Inconscientemente colecionamos cópias e oposições de pequenos aspectos das pessoas com quem nos identificamos: um traço, uma atitude, ou até mesmo a responsabilidade pela concretização de um sonho.
Seria interessante o desafio de nos desfazermos de todas as escolhas que fizemos na vida, em função de identificações... Pode até ser mais confortável reconhecer-se apenas no eu refletido no espelho das identificações. Porém, não há porque temer esta nova faceta do eu que emerge após o exercício.
Uma vez despindo-se destas identificações, e permitindo revelar a sua verdadeira essência, você manteria as mesmas escolhas que fez na vida?
Talvez, a partir deste processo de apropriar-se de suas verdades pessoais, seja mais viável e menos doloroso fazer escolhas diferentes. Evitando, assim, o sofrimento de voltar a escorregar em cascas de banana que se encontram em algumas esquinas da vida.
Débora Andrade
Quantas vezes você já se perguntou isto?
É como a armadilha pessoal do português: Diariamente ele faz o mesmo trajeto. Porém, certa vez, ele escorregou numa casca de banana e caiu no chão. No dia seguinte, havia outra casca de banana exatamente no mesmo lugar, e novamente este escorregou e caiu. No terceiro dia, já mais esperto... percebeu de longe que havia uma nova casca de banana e, antes mesmo de chegar lá, pensou: “Mas que chato! Novamente vou escorregar e cair!”.
Você já foi protagonista desta anedota?
Exemplos clássicos estão no campo amoroso: pense no cônjuge, filho, mãe, pai, trabalho, ou mesmo uma atividade que ame muito e exemplos de armadilhas pessoais aflorarão.
Mas por que, mesmo existindo diversas opções frente àquela situação, escolhemos escorregar e cair novamente?
Repetir o que foi prazeroso é interessante. Mas por que repetir algo que gera sofrimento?
Por mais estranho que pareça, há um sentido inconsciente nestas repetições. É deste estudo, afinal, que se trata a psicanálise. A compulsão à repetição é uma tendência natural, e até conservadora, de retornar ao conforto de um porto seguro. Mesmo que a permanência no porto seja dolorosa.
Outras vezes, posterga-se indefinidamente o momento de tomar uma decisão. Talvez porque se tenha a ilusão de que, enquanto se está em cima do muro, as diversas opções relacionadas a esta escolha permanecem como potenciais disponíveis. Afinal de contas, quando se escolhe uma das opções, simultaneamente se está abdicando de todas as demais...
Você já parou para pensar que a omissão é, intrinsecamente, delegar que os outros tomem decisões para a sua vida? Depois não adianta posicionar-se como vítima.
Quais são os medos em implicar-se nas próprias escolhas? Será o medo da frustração?
Pois bem, se acontecer (e, mais cedo ou mais tarde, vai acontecer!), sempre existirá a possibilidade de transformação.
Algumas pessoas tentam fugir a todo custo das frustrações, refugiando-se em ilusões. Outras, tomam como oportunidade para colocar em prática o pensamento criativo. A escolha é sua!
Ou será o medo da “mudança catastrófica”? Sabe quando o equilíbrio na engrenagem de uma situação que está precariamente funcionando é tão tênue que, se for modificado um único e pequeno aspecto, por efeito dominó, todos os demais são afetados?
Talvez seja o velho apego à zona de conforto, ou o medo do desconhecido.
Ou será o medo de decepcionar quem eu amo? Ou o medo de me tornar parecido com quem eu odeio? Inconscientemente colecionamos cópias e oposições de pequenos aspectos das pessoas com quem nos identificamos: um traço, uma atitude, ou até mesmo a responsabilidade pela concretização de um sonho.
Seria interessante o desafio de nos desfazermos de todas as escolhas que fizemos na vida, em função de identificações... Pode até ser mais confortável reconhecer-se apenas no eu refletido no espelho das identificações. Porém, não há porque temer esta nova faceta do eu que emerge após o exercício.
Uma vez despindo-se destas identificações, e permitindo revelar a sua verdadeira essência, você manteria as mesmas escolhas que fez na vida?
Talvez, a partir deste processo de apropriar-se de suas verdades pessoais, seja mais viável e menos doloroso fazer escolhas diferentes. Evitando, assim, o sofrimento de voltar a escorregar em cascas de banana que se encontram em algumas esquinas da vida.
Débora Andrade
Wall Street Institute word of the day
eminent adj.
distinguished, prominent, famous
Professor Phillips is an eminent scholar, with a world-wide academic reputation.
distinguished, prominent, famous
Professor Phillips is an eminent scholar, with a world-wide academic reputation.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Depoimento de Paulo Roberto D'Avila
I had started and stopped several times to study the English language. The reasons were always the same: lack of time, boring courses, dull books full of grammar and no fluency. The verb To Be almost became the public enemy number one. Every time I had to start a new course I had to study it one more time..
Após as várias tentativas desisti por vários anos, sempre com uma grande frustração por não conseguir aprender inglês. Há alguns meses me deparei com uma solicitação de funcionários da empresa para que custeássemos um curso de inglês para eles. Rapidamente o curso foi aprovado. Mas, não satisfeitos, estes funcionários me perguntaram por que eu também não participava do grupo e eu me lembrei de todos os cursos anteriores. Com o intuito de motivar a equipe eu resolvi tomar parte do curso. Você evolue: de acordo com a sua própria velocidade de aprendizagem. Desta forma, pela primeira vez, sinto que o meu aprendizado está sendo efetivo e o melhor de tudo é que isto não está sendo nenhum sacrifício, pelo contrário.
Para minha grande surpresa o curso era completamente diferente de todos os que eu já havia participado. Os horários são flexíveis, existem aulas via internet e o alvo principal é a fluência sem perder de vista a gramática. Com professores dinâmicos, sempre dispostos a tirar dúvidas e motivadores, as aulas são leves e divertidas permitindo até aos mais tímidos se expressarem facilmente. O método também permite que você evolua de acordo com a sua própria velocidade de aprendizagem. Desta forma, pela primeira vez, sinto que o meu aprendizado está sendo efetivo e o melhor de tudo é que isto não está sendo nenhum sacrifício, pelo contrário.
Desireé, Rodrigo, Aline, Mari, Julia e Amanda, parabéns pelo trabalho e obrigado pelo empenho de vocês.
Paulo Roberto D'Avila
Student WSI Vila Olímpia
Após as várias tentativas desisti por vários anos, sempre com uma grande frustração por não conseguir aprender inglês. Há alguns meses me deparei com uma solicitação de funcionários da empresa para que custeássemos um curso de inglês para eles. Rapidamente o curso foi aprovado. Mas, não satisfeitos, estes funcionários me perguntaram por que eu também não participava do grupo e eu me lembrei de todos os cursos anteriores. Com o intuito de motivar a equipe eu resolvi tomar parte do curso. Você evolue: de acordo com a sua própria velocidade de aprendizagem. Desta forma, pela primeira vez, sinto que o meu aprendizado está sendo efetivo e o melhor de tudo é que isto não está sendo nenhum sacrifício, pelo contrário.
Para minha grande surpresa o curso era completamente diferente de todos os que eu já havia participado. Os horários são flexíveis, existem aulas via internet e o alvo principal é a fluência sem perder de vista a gramática. Com professores dinâmicos, sempre dispostos a tirar dúvidas e motivadores, as aulas são leves e divertidas permitindo até aos mais tímidos se expressarem facilmente. O método também permite que você evolua de acordo com a sua própria velocidade de aprendizagem. Desta forma, pela primeira vez, sinto que o meu aprendizado está sendo efetivo e o melhor de tudo é que isto não está sendo nenhum sacrifício, pelo contrário.
Desireé, Rodrigo, Aline, Mari, Julia e Amanda, parabéns pelo trabalho e obrigado pelo empenho de vocês.
Paulo Roberto D'Avila
Student WSI Vila Olímpia
Wall Street Institute word of the day
anonymous adj.
unknown, unrecognized
Mary received a love poem from an anonymous admirer.
unknown, unrecognized
Mary received a love poem from an anonymous admirer.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Inovação e sustentabilidade
Much has been said about innovation as a trigger to business longevity.
Na atualidade, pensar inovação significa repensar as organizações sob a ótica da sustentabilidade.
Inovação é um mantra para muitas empresas e profissionais. E pensar inovação significa, dentre outras coisas, levar ao máximo a criatividade para identificar formas mais eficientes e eficazes de produção, onde os conceitos de responsabilidade social e ambiental estejam no cerne do negócio. Além de conceito, é uma atitude. Vai desde a opção por consumir produtos e se relacionar com empresas que tenham um comprometimento profundo com a busca pela reutilização de recursos não renováveis, diminuição da emissão de gases de efeito estufa, eficiência energética, redução do consumo de água e também respeito aos direitos humanos e a diversidade.
Inovar resulta em mudança na cultura das organizações, mudança de modelo mental de líderes e colaboradores e traz uma desafio próprio da contemporaneidade: equilibrar o social, o ambiental e o econômico para garantir a sobrevivência das futuras gerações.
Leonardo Coelho
B.I. International
Na atualidade, pensar inovação significa repensar as organizações sob a ótica da sustentabilidade.
Inovação é um mantra para muitas empresas e profissionais. E pensar inovação significa, dentre outras coisas, levar ao máximo a criatividade para identificar formas mais eficientes e eficazes de produção, onde os conceitos de responsabilidade social e ambiental estejam no cerne do negócio. Além de conceito, é uma atitude. Vai desde a opção por consumir produtos e se relacionar com empresas que tenham um comprometimento profundo com a busca pela reutilização de recursos não renováveis, diminuição da emissão de gases de efeito estufa, eficiência energética, redução do consumo de água e também respeito aos direitos humanos e a diversidade.
Inovar resulta em mudança na cultura das organizações, mudança de modelo mental de líderes e colaboradores e traz uma desafio próprio da contemporaneidade: equilibrar o social, o ambiental e o econômico para garantir a sobrevivência das futuras gerações.
Leonardo Coelho
B.I. International
Wall Street Institute word of the day
dearth n.
lack, scarcity
As a keen reader, she was disappointed at the dearth of classic books at the library.
lack, scarcity
As a keen reader, she was disappointed at the dearth of classic books at the library.
Entrevista com Dante Uccio - Semana do Empreendedorismo
O preparo, segundo Dante Uccio, aluno do WSI Chácara Santo Antonio e um dos participantes da Semana do Empreendedorismo, foi imprescindível para começar um negócio próprio. Para ele, saber o que esperar de um negócio fez com ele que não tivesse medo de empreender e soubesse onde focar suas expectativas.
Confira a entrevista que Dante concedeu ao Blog WSIBrazil.
Confira a entrevista que Dante concedeu ao Blog WSIBrazil.
Lançamento do livro "Reflexões sobre treinamento corporativo"
No dia 2 de dezembro de 2010, a Livraria Cultura do Shopping Market Place reuniu autores, colaboradores, amigos e curiosos no lançamento no livro "Reflexões sobre treinamento corporativo", uma coleção de artigos que reune textos de profissionais da área de Recursos Humanos e sua experiências com treinamentos corporativos.
O evento contou com um coquetel, sessão de autógrafos e uma apresentação de uma hora onde cada um dos autores presentes puderam dar um breve discurso sobre o tema com o qual colaboraram.
Carol Olival Trovó, diretora pedagógica do WALL STREET INSTITUTE unidades BERRINI, CHÁCARA SANTO ANTONIO, ITAIM BIBI e VILA OLÍMPIA, e autora de três dos vinte e três temas que compõem a obra, falou sobre seu primeiro livro, "Manual prático de implantação de treinamentos corporativos", e como surgiu o projeto do segundo livro.
Confira uma parte da apresentação de Carol Olival.
O evento contou com um coquetel, sessão de autógrafos e uma apresentação de uma hora onde cada um dos autores presentes puderam dar um breve discurso sobre o tema com o qual colaboraram.
Carol Olival Trovó, diretora pedagógica do WALL STREET INSTITUTE unidades BERRINI, CHÁCARA SANTO ANTONIO, ITAIM BIBI e VILA OLÍMPIA, e autora de três dos vinte e três temas que compõem a obra, falou sobre seu primeiro livro, "Manual prático de implantação de treinamentos corporativos", e como surgiu o projeto do segundo livro.
Confira uma parte da apresentação de Carol Olival.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Meet The Village!
Have you already visited The Village? Well, if you want to develop and improve your English, don´t waste your time. The Village is an exclusive website to Wall Street students and you can find entertainment, you can practice and have fun using your own Village Profile. Also you´ll be able to check recipes and tips from students from all over the world.
O The Village é uma ferramenta que pode ajudar muito o aluno a desenvolver seu inglês. Acessando o site você encontra mais de 500 exercicios disponíveis para praticar, todos separados por nível. Voce também pode contar com o Dr. English, um personagem já tradicional no The Village, que responde todas as suas dúvidas sobre inglês através do seu e-mail ou on-line de acordo com a agenda disponível no site.
Além de dicas para falar e ler em inglês, o site disponibiliza assustos e vocabulário voltados ao Business e mais específicos como saúde, turismo e T.I. Quer papear? Basta clicar em Connect Now e entrar no chat para falar com alunos do Wall Street Institute do todo o mundo. Ainda para
garantir o aprendizado com diversão, você encontra jogos como Hang-Gambler, Crazy Rouletters entre outros.
E para finalizar o mais novo serviço do The Village, o Podcast, que é uma incrível opção para desenvolver ainda mais a escuta e a pronuncia da língua Inglesa (também disponível para download). E não se esqueça, após todos esses serviços, de baixar o WSI Reporter, o jornalzinho do site para ler, praticar e se divertir.
Acesse agora: www.wsistudents.com .
O The Village é uma ferramenta que pode ajudar muito o aluno a desenvolver seu inglês. Acessando o site você encontra mais de 500 exercicios disponíveis para praticar, todos separados por nível. Voce também pode contar com o Dr. English, um personagem já tradicional no The Village, que responde todas as suas dúvidas sobre inglês através do seu e-mail ou on-line de acordo com a agenda disponível no site.
Além de dicas para falar e ler em inglês, o site disponibiliza assustos e vocabulário voltados ao Business e mais específicos como saúde, turismo e T.I. Quer papear? Basta clicar em Connect Now e entrar no chat para falar com alunos do Wall Street Institute do todo o mundo. Ainda para
garantir o aprendizado com diversão, você encontra jogos como Hang-Gambler, Crazy Rouletters entre outros.
E para finalizar o mais novo serviço do The Village, o Podcast, que é uma incrível opção para desenvolver ainda mais a escuta e a pronuncia da língua Inglesa (também disponível para download). E não se esqueça, após todos esses serviços, de baixar o WSI Reporter, o jornalzinho do site para ler, praticar e se divertir.
Acesse agora: www.wsistudents.com .
Redes Virtuais e a banalização do networking
Networking's been part of the corporate world for many years and has recently acquired a wider meaning.
Com a popularização das redes sociais de contatos pela Internet, não demorou muito para surgirem redes específicas para executivos (como Plaxo, Glassdoor e LinkedIn), que ampliaram as possibilidades para se desenvolver networking.
No entanto, muitos executivos estão banalizando o uso destes recursos de tecnologia. Vemos com muita freqüência profissionais que pedem para ser indicados por pessoas que mal conhecem ou pessoas próximas, como amigos e parentes. Indicações assim não tem validade, pois quem indica não conviveu profissionalmente com a pessoa e, portanto, não pode dizer se ela possui determinados resultados, atributos e competências. Profissionais que pedem este tipo de indicação correm um sério risco de ficarem malvistos no mercado.
O mais adequado é que o profissional peça indicações de pessoas que trabalharam próximas a ele, como pares, subordinados, chefes, clientes ou fornecedores. Estas poderão contribuir com dados relevantes para construir boa imagem nestes meios de divulgação.
Outro ponto importante são os pedidos de conexão. Os executivos tem uma ansiedade natural em ampliar rapidamente sua rede de relacionamento para trocar informações variadas sobre segmentos, empresas e profissionais e por isso acabam, em algumas situações, se expondo em excesso, usando estes recursos de maneira indiscriminada. “Se você aborda um executivo de uma grande empresa (pelo LinkedIn, por exemplo) sem ter um intermediário neste relacionamento,
e ele percebe que você está à procura de indicações indiscriminadamente, sua imagem fica prejudicada e você poderá perder boas oportunidades futuras.
O grande segredo para aproveitar todas as vantagens que as redes virtuais podem oferecer é enxergá-las como uma extensão do networking tradicional. O bom uso traz grandes oportunidades de desenvolvimento para o profissional. Vemos muitos casos de profissionais que entram em grupos de discussão de assuntos de seu interesse, acessam oportunidades interessantes de trabalho e são convidados para dar cursos e palestras, chamados por Headhunters ou RHs de empresas para participar de processos seletivos e acabam sendo contratados.
O sucesso no uso de Redes Sociais como meio de melhorar o networking depende essencialmente da etiqueta do usuário. Como em qualquer situação social, nas redes virtuais também é fundamental seguir regras básicas de comportamento para ser bem-visto.
Não devemos nunca esquecer que não há nada melhor do que o contato pessoal, situações nas quais você pode ser visto, mostrar sua postura, sua seriedade e sua personalidade. O networking é essencial e deve ser parte da vida de um profissional em qualquer momento da carreira e não somente em um momento de transição.
Adriana S. Néglia
Career Center
Com a popularização das redes sociais de contatos pela Internet, não demorou muito para surgirem redes específicas para executivos (como Plaxo, Glassdoor e LinkedIn), que ampliaram as possibilidades para se desenvolver networking.
No entanto, muitos executivos estão banalizando o uso destes recursos de tecnologia. Vemos com muita freqüência profissionais que pedem para ser indicados por pessoas que mal conhecem ou pessoas próximas, como amigos e parentes. Indicações assim não tem validade, pois quem indica não conviveu profissionalmente com a pessoa e, portanto, não pode dizer se ela possui determinados resultados, atributos e competências. Profissionais que pedem este tipo de indicação correm um sério risco de ficarem malvistos no mercado.
O mais adequado é que o profissional peça indicações de pessoas que trabalharam próximas a ele, como pares, subordinados, chefes, clientes ou fornecedores. Estas poderão contribuir com dados relevantes para construir boa imagem nestes meios de divulgação.
Outro ponto importante são os pedidos de conexão. Os executivos tem uma ansiedade natural em ampliar rapidamente sua rede de relacionamento para trocar informações variadas sobre segmentos, empresas e profissionais e por isso acabam, em algumas situações, se expondo em excesso, usando estes recursos de maneira indiscriminada. “Se você aborda um executivo de uma grande empresa (pelo LinkedIn, por exemplo) sem ter um intermediário neste relacionamento,
e ele percebe que você está à procura de indicações indiscriminadamente, sua imagem fica prejudicada e você poderá perder boas oportunidades futuras.
O grande segredo para aproveitar todas as vantagens que as redes virtuais podem oferecer é enxergá-las como uma extensão do networking tradicional. O bom uso traz grandes oportunidades de desenvolvimento para o profissional. Vemos muitos casos de profissionais que entram em grupos de discussão de assuntos de seu interesse, acessam oportunidades interessantes de trabalho e são convidados para dar cursos e palestras, chamados por Headhunters ou RHs de empresas para participar de processos seletivos e acabam sendo contratados.
O sucesso no uso de Redes Sociais como meio de melhorar o networking depende essencialmente da etiqueta do usuário. Como em qualquer situação social, nas redes virtuais também é fundamental seguir regras básicas de comportamento para ser bem-visto.
Não devemos nunca esquecer que não há nada melhor do que o contato pessoal, situações nas quais você pode ser visto, mostrar sua postura, sua seriedade e sua personalidade. O networking é essencial e deve ser parte da vida de um profissional em qualquer momento da carreira e não somente em um momento de transição.
Adriana S. Néglia
Career Center
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networking club,
redes sociais
Wall Street Institute word of the day
temperate adj.
moderate, not extreme
Madeira enjoys a temperate climate; it very rarely snows here.
moderate, not extreme
Madeira enjoys a temperate climate; it very rarely snows here.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Wall Street Institute word of the day
ornate adj.
decorated in an elaborate or complex way
The outside of the mosque was covered with ornate carvings dating back to the 14th century.
decorated in an elaborate or complex way
The outside of the mosque was covered with ornate carvings dating back to the 14th century.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
How can I get over my difficulties about prepositions?
This is certainly one of the main concerns of most English students. They realize that in the beginning of their learning it's hard to get so many rules and later on, they can't speak accurately due to some mistakes regarding prepositions. But let's analyze and understand it, shall we?
Primeiramente, vamos entender porque este processo tem sido tão árduo. As ditas preposições (in, at, on, for, to, off, of, etc) podem ser relacionadas a casos muito distintos: lugar, movimento, tempo, phrasal verbs e muitos outros. Além disso, esse é um processo que exige contato contínuo com o idioma para que as regras sejam aprendidas muito mais por dedução natural, pelo uso constante. Quando focamos na comunicação e fluência, entendemos gramática intuitivamente por meio de associações e compreensão global.
As preposições “for” e “to”, por exemplo, criam dificuldades primeiramente por causa da tradução, pois ambas podem significar “para”. Exemplos:
There's a phone message for you.
This pool is for the use of hotel residents only.
I've bought him a watch for his birthday.
He sent presents to the children.
We went to Prague last year.
We're going to a party tomorrow night.
Na primeira coluna, a idéia geral é de benefício ou propósito, e na segunda, de direção ou movimento. Entendendo dessa forma, fica muito mais fácil.
Portanto, procure aprender cada vez menos com tradução e mais por dedução em inglês, até que você consiga, naturalmente distinguir uma frase adequada de uma inaceitável, sem recorrer a gramática ou ao português, somente ouvindo e verificando se soa correto, como os falantes nativos fazem devido ao contato com o idioma.
Márcio Francisco
Primeiramente, vamos entender porque este processo tem sido tão árduo. As ditas preposições (in, at, on, for, to, off, of, etc) podem ser relacionadas a casos muito distintos: lugar, movimento, tempo, phrasal verbs e muitos outros. Além disso, esse é um processo que exige contato contínuo com o idioma para que as regras sejam aprendidas muito mais por dedução natural, pelo uso constante. Quando focamos na comunicação e fluência, entendemos gramática intuitivamente por meio de associações e compreensão global.
As preposições “for” e “to”, por exemplo, criam dificuldades primeiramente por causa da tradução, pois ambas podem significar “para”. Exemplos:
There's a phone message for you.
This pool is for the use of hotel residents only.
I've bought him a watch for his birthday.
He sent presents to the children.
We went to Prague last year.
We're going to a party tomorrow night.
Na primeira coluna, a idéia geral é de benefício ou propósito, e na segunda, de direção ou movimento. Entendendo dessa forma, fica muito mais fácil.
Portanto, procure aprender cada vez menos com tradução e mais por dedução em inglês, até que você consiga, naturalmente distinguir uma frase adequada de uma inaceitável, sem recorrer a gramática ou ao português, somente ouvindo e verificando se soa correto, como os falantes nativos fazem devido ao contato com o idioma.
Márcio Francisco
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Wall Street Institute word of the day
compensate v.
to make a payment for something lost or damaged
The airline compensated the passengers for the canceled flight.
to make a payment for something lost or damaged
The airline compensated the passengers for the canceled flight.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Our Little Friend: The Preposition
Prepositions are one of the biggest challenges for learners of English. A small change of preposition can often give a sentence a very different or opposite meaning (He went up the stairs Ele subiu as escadas, He went down the stairs Ele desceu as escadas). There are many rules involving prepositions and today we will focus on their order in the sentence. The position is determined by the word it will accompany (nouns, verbs, adjectives, etc). Follow the rules below and make sentences using the examples.
Preposições são um dos maiores desafios para estudantes de inglês. Uma mudança pequena na preposição frequentemente resulta em grandes diferenças em significado e até em sentidos opostos. Existem várias regras em relação às preposições e hoje vamos nos concentrar na ordem da frase. A posição é determinada pelas palavras que acompanharão (substantivos, verbos, adjetivos, ect). Siga as regras abaixo e faça sentenças usando os exemplos.
Posição da preposição na frase:
(Preposição ABOUT é a preposição em destaque hoje. É uma preposição bem usada em inglês e merece mais atenção).
1. Substantivo + ABOUT
Noun + Be + About + Noun
This article was about social development.
Noun + About + Noun
Our lawyer gave me and advice about my contract.
Substantivos frequentemente usados antes de “about”: a book about, a report about, news about, a story about, a movie about, a play about, a discussion about, a conversation about, an argument about.
2. Adjetivo + ABOUT
Adjective + About + Noun
They were extremely understanding about out late arrival.
Adjetivos frequentemente usados antes de “about”: kind about, nice about, sweet about, understanding about, charming about, rude about, unkind about, nasty about, mean about.
3. Verbo + About
Verb + About + Noun
I read about the new development in the newspaper.
Verbos frequentemente usados antes de “about”: forget about, complain about, argue about, moan about, talk about, think about, wonder about, dream about, joke about, laugh about.
Outros significados para a preposição “about”:
He is concerned about his exam.
(Para identificar o significado de uma emoção ou condição)
It is about 20 miles away.
(Para significar proximidade)
The kids' toys were scattered about the house.
(Para significar “por todo lado”)
There is something strange about his attitude.
(Para descrever um substantivo)
We wandered about the mall for hours.
(Para significar “em toda direção”)
The report is about ready.
(Pode significar “quase”)
Désirée Good
Preposições são um dos maiores desafios para estudantes de inglês. Uma mudança pequena na preposição frequentemente resulta em grandes diferenças em significado e até em sentidos opostos. Existem várias regras em relação às preposições e hoje vamos nos concentrar na ordem da frase. A posição é determinada pelas palavras que acompanharão (substantivos, verbos, adjetivos, ect). Siga as regras abaixo e faça sentenças usando os exemplos.
Posição da preposição na frase:
(Preposição ABOUT é a preposição em destaque hoje. É uma preposição bem usada em inglês e merece mais atenção).
1. Substantivo + ABOUT
Noun + Be + About + Noun
This article was about social development.
Noun + About + Noun
Our lawyer gave me and advice about my contract.
Substantivos frequentemente usados antes de “about”: a book about, a report about, news about, a story about, a movie about, a play about, a discussion about, a conversation about, an argument about.
2. Adjetivo + ABOUT
Adjective + About + Noun
They were extremely understanding about out late arrival.
Adjetivos frequentemente usados antes de “about”: kind about, nice about, sweet about, understanding about, charming about, rude about, unkind about, nasty about, mean about.
3. Verbo + About
Verb + About + Noun
I read about the new development in the newspaper.
Verbos frequentemente usados antes de “about”: forget about, complain about, argue about, moan about, talk about, think about, wonder about, dream about, joke about, laugh about.
Outros significados para a preposição “about”:
He is concerned about his exam.
(Para identificar o significado de uma emoção ou condição)
It is about 20 miles away.
(Para significar proximidade)
The kids' toys were scattered about the house.
(Para significar “por todo lado”)
There is something strange about his attitude.
(Para descrever um substantivo)
We wandered about the mall for hours.
(Para significar “em toda direção”)
The report is about ready.
(Pode significar “quase”)
Désirée Good
Wall Street Institute word of the day
deter v.
to discourage, prevent from doing
The stories of danger and crime didn’t deter Marcia from traveling to Africa.
to discourage, prevent from doing
The stories of danger and crime didn’t deter Marcia from traveling to Africa.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Learning phrasal verbs: an everlasting experience...
This subject is, undoubtedly, among the ones that students dread the most: How to learn and be able to effect communication with more and more phrasal verbs?
Primeiramente, os phrasal verbs (verbos com preposições com sentidos alterados ex. give up, turn on, run away) devem ser considerados como vocabulários novos e, portanto, assimilados pouco a pouco. Com certeza são expressões muito comuns, frequentemente informais e que devem ser incorporadas ao nosso vocabulário ativo para que nossa comunicação seja mais natural. É indispensável muita atenção ao contexto para assimilar o uso correto. Por exemplo: wake up, turn on e look for são usados de formas diferentes:
What time do you wake up?
Can you turn on the TV?
Can you turn the TV on?
Can you turn it on?
I'm looking for a book.
No primeiro exemplo, não há necessidade de acrescentar nada após o verbo (wake up, pois sua ideia já é completa). No segundo, terceiro e quarto exemplos é necessário especificar o que será ligado (turn on). A palavra seguinte ao verbo (turn) pode vir antes ou depois da preposição (on) porém, se for pronome (it, him, etc), ele deve vir entre o verbo e a preposição (turn it on). No último caso, o complemento do verbo deve vir após a preposição (look for it).
Porém, a questão é: como saber qual é o tipo de phrasal verb e como usar naturalmente? Verificando se o verbo necessita de complemento; se soa bem, ou seja, pelo aprendizado instintivo; e consultando um dicionário confiável. Portanto, somente com exposição contínua ao idioma e utilização natural dos phrasal verbs é possível dominar o seu uso fluente.
Márcio Francisco
Primeiramente, os phrasal verbs (verbos com preposições com sentidos alterados ex. give up, turn on, run away) devem ser considerados como vocabulários novos e, portanto, assimilados pouco a pouco. Com certeza são expressões muito comuns, frequentemente informais e que devem ser incorporadas ao nosso vocabulário ativo para que nossa comunicação seja mais natural. É indispensável muita atenção ao contexto para assimilar o uso correto. Por exemplo: wake up, turn on e look for são usados de formas diferentes:
What time do you wake up?
Can you turn on the TV?
Can you turn the TV on?
Can you turn it on?
I'm looking for a book.
No primeiro exemplo, não há necessidade de acrescentar nada após o verbo (wake up, pois sua ideia já é completa). No segundo, terceiro e quarto exemplos é necessário especificar o que será ligado (turn on). A palavra seguinte ao verbo (turn) pode vir antes ou depois da preposição (on) porém, se for pronome (it, him, etc), ele deve vir entre o verbo e a preposição (turn it on). No último caso, o complemento do verbo deve vir após a preposição (look for it).
Porém, a questão é: como saber qual é o tipo de phrasal verb e como usar naturalmente? Verificando se o verbo necessita de complemento; se soa bem, ou seja, pelo aprendizado instintivo; e consultando um dicionário confiável. Portanto, somente com exposição contínua ao idioma e utilização natural dos phrasal verbs é possível dominar o seu uso fluente.
Márcio Francisco
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Wall Street Institute word of the day
dissent v.
to disagree
He dissents from the popular view that children should be made to go to school.
to disagree
He dissents from the popular view that children should be made to go to school.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Do you remember?
Dealing with our memory can become something really tricky when there are similar expressions with very different meanings. This month we will talk a little about a very popular verb that is often used incorrectly. Let´s REMEMBER.
Nesta edição do Wall Street Institute Journal, abordaremos algumas formas as quais utilizamos quando nos referimos a nossas lembranças. Na língua inglesa há uma grande diferença entre falar a respeito de algo que ocorreu no passado e falar sobre algo que tínhamos ou temos de fazer e que depende ou dependia de auxílio de nossa memória.
Vamos verificar então o primeiro caso onde utilizaremos o verbo TO REMEMBER para relatar algo presente em nossa memória a respeito de algum evento que ocorreu no passado. Um homem apaixonado poderia dizer: I remember kissing you last night (Eu me lembro de beijar você na noite passada). Neste caso o evento ocorreu no passado e faz parte das memórias de alguém. Observem com atenção que utilizamos I REMEMBER KISSING.
Analisemos agora o segundo caso então. Nesta situação, lidaremos com uma tarefa a qual deve ser
executada. Tomemos como exemplo: I need to remember to take the car to the mechanic (Tenho de me lembrar de levar o carro ao mecânico). Notem que nesta situação utilizamos REMEMBER TO TAKE. Agora dois exemplos com frases bem semelhantes, porém com significados completamente distintos:
I have just remembered paying that bill.
(Acabei de me lembrar de ter pago aquela conta)
I have just remembered to pay that bill.
(Acabei de me lembrar de pagar a conta)
Na primeira frase, a conta já foi paga e alguém se lembra de tê-lo feito, enquanto que no segundo exemplo alguém acaba de se lembrar que tem de pagar uma conta pendente. Na próxima edição abordaremos mais uma situação interessante quanto ao uso deste mesmo verbo. Até lá.
Helio Andrade
Nesta edição do Wall Street Institute Journal, abordaremos algumas formas as quais utilizamos quando nos referimos a nossas lembranças. Na língua inglesa há uma grande diferença entre falar a respeito de algo que ocorreu no passado e falar sobre algo que tínhamos ou temos de fazer e que depende ou dependia de auxílio de nossa memória.
Vamos verificar então o primeiro caso onde utilizaremos o verbo TO REMEMBER para relatar algo presente em nossa memória a respeito de algum evento que ocorreu no passado. Um homem apaixonado poderia dizer: I remember kissing you last night (Eu me lembro de beijar você na noite passada). Neste caso o evento ocorreu no passado e faz parte das memórias de alguém. Observem com atenção que utilizamos I REMEMBER KISSING.
Analisemos agora o segundo caso então. Nesta situação, lidaremos com uma tarefa a qual deve ser
executada. Tomemos como exemplo: I need to remember to take the car to the mechanic (Tenho de me lembrar de levar o carro ao mecânico). Notem que nesta situação utilizamos REMEMBER TO TAKE. Agora dois exemplos com frases bem semelhantes, porém com significados completamente distintos:
I have just remembered paying that bill.
(Acabei de me lembrar de ter pago aquela conta)
I have just remembered to pay that bill.
(Acabei de me lembrar de pagar a conta)
Na primeira frase, a conta já foi paga e alguém se lembra de tê-lo feito, enquanto que no segundo exemplo alguém acaba de se lembrar que tem de pagar uma conta pendente. Na próxima edição abordaremos mais uma situação interessante quanto ao uso deste mesmo verbo. Até lá.
Helio Andrade
Wall Street Institute word of the day
excavate v.
to dig out of the ground and remove
The treasures of the ancient Egyptian kings were excavated by archeologists.
to dig out of the ground and remove
The treasures of the ancient Egyptian kings were excavated by archeologists.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Wall Street Institute word of the day
prosaic adj.
plain, uninteresting, ordinary
Our lives are so prosaic – where’s the adventure, where’s the romance?
plain, uninteresting, ordinary
Our lives are so prosaic – where’s the adventure, where’s the romance?
Depoimento de Renato Gregório
A atmosfera da escola faz com que eu sinta vontade de desenvolver meu inglês. Este ambiente confortável e aconchegante é possível graças ao Staff, da recepcionista até os professores, como a Juliana, o Márcio, Rafael e Tati que colaboraram para o meu desenvolvimento no dia-a-dia, cada um com suas particularidades: Márcio com sua eterna paciência, Rafael com seu bom humor e a Tati, sempre amigável, gentil, pronta para ajudar. Todos esses pontos combinados com os recursos e a infra-estrutura da escola garantem o nosso aprendizado.
O fato da escola abrir das 7h às 21h é mais um facilitador para mim.O mais interessante na metodologia são os horários flexíveis. Eu venho à escola sempre que posso, estudo o quanto eu quero. Estou acostumado a estudar das 17h às 20h, mas já vim a aulas de manhã e à tarde.
Acredito que devido ao meu próprio esforço, aos recursos que a escola oferece, à competência e eficácia dos professores, à metodologia eficaz e aos horários flexíveis, o Wall Street Institute é hoje o número um entre as escolas.
Renato Gregório
Student, Wall Street Institute Berrini
O fato da escola abrir das 7h às 21h é mais um facilitador para mim.O mais interessante na metodologia são os horários flexíveis. Eu venho à escola sempre que posso, estudo o quanto eu quero. Estou acostumado a estudar das 17h às 20h, mas já vim a aulas de manhã e à tarde.
Acredito que devido ao meu próprio esforço, aos recursos que a escola oferece, à competência e eficácia dos professores, à metodologia eficaz e aos horários flexíveis, o Wall Street Institute é hoje o número um entre as escolas.
Renato Gregório
Student, Wall Street Institute Berrini
Marcadores:
curso de ingles,
Escola de Inglês,
ingles de negocios,
ingles para executivo,
Renato Gregorio,
student of the month,
wsi journal
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Tips to learn English faster
First of all, keep your objective in mind and also the certainty that it will be reached! The more you wish to learn English, the more willing you'll be to make it happen and will spare no efforts to do so. Overcome the challenges so your learning will be more efficient. Keep in mind that, the greatest your teachers, school and method can be, nothing is more indispensable than your attitude as a participant rather than a spectator.
Se você está lendo este artigo é claro que deseja muito falar inglês naturalmente. Então permita-me expor alguns truques que me foram e lhes serão muito úteis:
Não perca a oportunidade de aprender a todo momento. Não é nenhuma novidade que o inglês está sempre a nossa volta e que a informação está cada vez mais acessível, portanto esteja sempre atento (CNN, músicas, filmes, livros, revistas, etc etc etc);
Cultive uma atitude pró-ativa em relação a tudo o que aprender: anote, revise, verifique em dicionários, pesquise, pergunte, faça frases e minirredações e peça para corrigirem, enfim, tudo que você criar terá muito mais chances de ser lembrado;
Aceite os desafios e supere-os. Há pessoas que, mesmo com pouquíssimo tempo, dedicam e priorizam parte do seu dia para seu objetivo, seja ouvindo músicas, audiobooks, podcasts, Cds de Revistas, etc enquanto dirigem ou vão à academia ou criando uma meta de estudar X horas todos os dias, mesmo que isso signifique abdicar de parte de seus intervalos no trabalho, de chegar em casa mais cedo ou sair todo fim de semana;
Acredite que aprender inglês pode ser divertido. Comunique suas preferências para que a aula seja ainda mais descontraída e não faça de seu aprendizado uma tortura. Há milhões de maneiras de se turbinar o seu Inglês sem que isso seja massante: assista vídeos, palestras e leia livros sobre seus assuntos de interesse em inglês; imprima e aprenda a cantar suas músicas favoritas; mantenha contato com pessoas de outros países pelo “The Village” e outros sites; leia, ouça e assista coisas engraçadas em inglês como histórias em quadrinhos, piadas, trava-línguas, vídeos, desenhos animados, filmes e seriados.
Cultivando estes hábitos eu posso afirmar categoricamente que conseguirá, de uma vez por todas, obter uma fluência invejável e, comunicando-se com mais confiança em inglês, alcançará definitivamente seus objetivos pessoais e profissionais.
Márcio Francisco
Se você está lendo este artigo é claro que deseja muito falar inglês naturalmente. Então permita-me expor alguns truques que me foram e lhes serão muito úteis:
Não perca a oportunidade de aprender a todo momento. Não é nenhuma novidade que o inglês está sempre a nossa volta e que a informação está cada vez mais acessível, portanto esteja sempre atento (CNN, músicas, filmes, livros, revistas, etc etc etc);
Cultive uma atitude pró-ativa em relação a tudo o que aprender: anote, revise, verifique em dicionários, pesquise, pergunte, faça frases e minirredações e peça para corrigirem, enfim, tudo que você criar terá muito mais chances de ser lembrado;
Aceite os desafios e supere-os. Há pessoas que, mesmo com pouquíssimo tempo, dedicam e priorizam parte do seu dia para seu objetivo, seja ouvindo músicas, audiobooks, podcasts, Cds de Revistas, etc enquanto dirigem ou vão à academia ou criando uma meta de estudar X horas todos os dias, mesmo que isso signifique abdicar de parte de seus intervalos no trabalho, de chegar em casa mais cedo ou sair todo fim de semana;
Acredite que aprender inglês pode ser divertido. Comunique suas preferências para que a aula seja ainda mais descontraída e não faça de seu aprendizado uma tortura. Há milhões de maneiras de se turbinar o seu Inglês sem que isso seja massante: assista vídeos, palestras e leia livros sobre seus assuntos de interesse em inglês; imprima e aprenda a cantar suas músicas favoritas; mantenha contato com pessoas de outros países pelo “The Village” e outros sites; leia, ouça e assista coisas engraçadas em inglês como histórias em quadrinhos, piadas, trava-línguas, vídeos, desenhos animados, filmes e seriados.
Cultivando estes hábitos eu posso afirmar categoricamente que conseguirá, de uma vez por todas, obter uma fluência invejável e, comunicando-se com mais confiança em inglês, alcançará definitivamente seus objetivos pessoais e profissionais.
Márcio Francisco
Wall Street Institute word of the day
prudent adj.
cautious, careful, avoiding risks and dangers
After losing so much money on high-risk technology companies, I’ve decided to invest more prudently in future.
cautious, careful, avoiding risks and dangers
After losing so much money on high-risk technology companies, I’ve decided to invest more prudently in future.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
WHY PHRASAL VERBS?
A phrasal verb is a verb that is accompanied by a preposition or an adverb. They are different from normal verbs because the presence of the preposition changes its meaning completely. These verbs confuse Brazilians because they are not of Latin origin and therefore there is no similar word in Portuguese, in fact, phrasal verbs are used precisely to substitute words of Latin origin.
Um phrasal verb é um verbo que está sempre acompanhado por uma preposição ou um advérbio. Ele é diferente de um verbo normal porque a presença da preposição muda completamente o sentido do verbo. Esses verbos causam confusão entre brasileiros porque não são de origem latina e consequentemente não tem palavras semelhantes em Português, na verdade, são usados justamente para substituir palavras de origem latina. Nativos da lingua inglesa aprendem esses verbos quando são jovens e depois aprendem seus equivalentes em latim nas escolas e faculdades. Por isso, é fundamental adquirir um bom entendimento desses verbos, principalmente quando se comunicar com estrangeiros.
He took his jacket to the meeting. - Ele levou sua jaqueta para a reunião. (Verbo normal)
He took off his jacket at the meeting. - Ele tirou sua jaqueta na reunião. (Phrasal verb)
(A presença da preposição off na segunda sentença muda completamente o sentido do verbo)
Apesar de decorar os significados dos verbos, também precisamos aprender como usá-los. Normalmente os dois são colocados juntos na frase, mas existem casos em que eles podem ser separados com o objeto da frase. Veja os seguintes exemplos:
Take off your jacket.Correto - O objeto (your jacket) pode vir depois do phrasal verb.Take your jacket off.Correto - O objeto (your jacket) pode vir entre o verbo e a partícula.
Take it off.Correto - Pode-se substituir o objeto (your jacket) com um pronome objeto (it). Nesse caso, temos que separar o verbo e a partícula com o pronome objeto.
Take off it.Errado - Não se pode colocar o pronome objeto depois do phrasal verb, somente entre o verbo e a partícula.
Pode-se corrigir essa frase mudando a posição do pronome objeto ou substituindo-o com o objeto completo.Procure um bom livro de phrasal verbs e pratique bastante!
Desiree Good
Um phrasal verb é um verbo que está sempre acompanhado por uma preposição ou um advérbio. Ele é diferente de um verbo normal porque a presença da preposição muda completamente o sentido do verbo. Esses verbos causam confusão entre brasileiros porque não são de origem latina e consequentemente não tem palavras semelhantes em Português, na verdade, são usados justamente para substituir palavras de origem latina. Nativos da lingua inglesa aprendem esses verbos quando são jovens e depois aprendem seus equivalentes em latim nas escolas e faculdades. Por isso, é fundamental adquirir um bom entendimento desses verbos, principalmente quando se comunicar com estrangeiros.
He took his jacket to the meeting. - Ele levou sua jaqueta para a reunião. (Verbo normal)
He took off his jacket at the meeting. - Ele tirou sua jaqueta na reunião. (Phrasal verb)
(A presença da preposição off na segunda sentença muda completamente o sentido do verbo)
Apesar de decorar os significados dos verbos, também precisamos aprender como usá-los. Normalmente os dois são colocados juntos na frase, mas existem casos em que eles podem ser separados com o objeto da frase. Veja os seguintes exemplos:
Take off your jacket.Correto - O objeto (your jacket) pode vir depois do phrasal verb.Take your jacket off.Correto - O objeto (your jacket) pode vir entre o verbo e a partícula.
Take it off.Correto - Pode-se substituir o objeto (your jacket) com um pronome objeto (it). Nesse caso, temos que separar o verbo e a partícula com o pronome objeto.
Take off it.Errado - Não se pode colocar o pronome objeto depois do phrasal verb, somente entre o verbo e a partícula.
Pode-se corrigir essa frase mudando a posição do pronome objeto ou substituindo-o com o objeto completo.Procure um bom livro de phrasal verbs e pratique bastante!
Desiree Good
Wall Street Institute word of the day
disperse v.
to scatter, cause to scatter
When the rain began to pour, the crowd at the baseball game quickly dispersed.
to scatter, cause to scatter
When the rain began to pour, the crowd at the baseball game quickly dispersed.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Why learning English in Portuguese
It's funny and sad to realize that so many students studied English for so much time before and can barely communicate for some minutes accurately. Some students themselves have come up with some reasons why this has happened:
No Brasil, com a crescente demanda por pessoas fluentes em inglês, muitos métodos em escolas públicas e particulares tem emergido sem, no entanto, serem os mais adequados quando o objetivo principal é a fluência oral.
A tradução tem se mostrado ineficiente comparada ao método Comunicativo ou Natural praticado em algumas instituições de ensino, no qual o aluno, independente do nível, comunica-se exclusivamente na língua-alvo, de forma natural, semelhante à aquisição da sua primeira língua e, em contextos mais próximos possíveis da realidade, adquire conhecimento prático de forma instintiva.
O método obsoleto da tradução tem sido descartado há muito e a razão é evidente: as estruturas destes idiomas são tão distintas que a tradução só é possível através de uma versão completa, observando o contexto, o nível de formalidade, a cultura e até a inexistência de algumas palavras em um dos idiomas. Além disso, necessitamos de tempo para pensarmos em português, fazer a versão atentos a todos os detalhes citados e, em seguida, falarmos e fazer o processo inverso quando alguém fala. Será que é possível comunicar-se com um nativo desta forma?
Ao traduzirmos, não necessariamente entendemos o contexto, as palavras que normalmente são utilizadas na mesma frase, as expressões idiomáticas, enfim, não pensamos em inglês e não adquirimos uma habilidade próxima de um falante nativo.
Então, qual seria a forma mais adequada para adquirir fluência? É aquela que prioriza a comunicação no idioma que se deseja aprender, com uma base constante de "listening", de uma forma prazerosa e sem que haja pressão e sim motivação.
Portanto, ao estudar, dê preferência às atividades exclusivas no idioma-alvo. Utilize também um dicionário monolíngue, aprenda frases completas em contextos, e definitivamente, não tente entender o tempo todo o significado das palavras separadamente. Dessa forma você irá superar a sensação de ter desperdiçado tempo e dinheiro por tantos anos e alcançará a tão sonhada fluência neste idioma.
Márcio Francisco
No Brasil, com a crescente demanda por pessoas fluentes em inglês, muitos métodos em escolas públicas e particulares tem emergido sem, no entanto, serem os mais adequados quando o objetivo principal é a fluência oral.
A tradução tem se mostrado ineficiente comparada ao método Comunicativo ou Natural praticado em algumas instituições de ensino, no qual o aluno, independente do nível, comunica-se exclusivamente na língua-alvo, de forma natural, semelhante à aquisição da sua primeira língua e, em contextos mais próximos possíveis da realidade, adquire conhecimento prático de forma instintiva.
O método obsoleto da tradução tem sido descartado há muito e a razão é evidente: as estruturas destes idiomas são tão distintas que a tradução só é possível através de uma versão completa, observando o contexto, o nível de formalidade, a cultura e até a inexistência de algumas palavras em um dos idiomas. Além disso, necessitamos de tempo para pensarmos em português, fazer a versão atentos a todos os detalhes citados e, em seguida, falarmos e fazer o processo inverso quando alguém fala. Será que é possível comunicar-se com um nativo desta forma?
Ao traduzirmos, não necessariamente entendemos o contexto, as palavras que normalmente são utilizadas na mesma frase, as expressões idiomáticas, enfim, não pensamos em inglês e não adquirimos uma habilidade próxima de um falante nativo.
Então, qual seria a forma mais adequada para adquirir fluência? É aquela que prioriza a comunicação no idioma que se deseja aprender, com uma base constante de "listening", de uma forma prazerosa e sem que haja pressão e sim motivação.
Portanto, ao estudar, dê preferência às atividades exclusivas no idioma-alvo. Utilize também um dicionário monolíngue, aprenda frases completas em contextos, e definitivamente, não tente entender o tempo todo o significado das palavras separadamente. Dessa forma você irá superar a sensação de ter desperdiçado tempo e dinheiro por tantos anos e alcançará a tão sonhada fluência neste idioma.
Márcio Francisco
Wall Street Institute word of the day
revelin v.
to enjoy intensely, to take great delight in
We’re all reveling in the warm weather this spring.
to enjoy intensely, to take great delight in
We’re all reveling in the warm weather this spring.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
It's a crime!
We're living violent days. Therefore we'll have to be very carefull not to commit any crime against the English language.
Voltamos com mais algumas dicas sobre como usar bem seu inglês no dia a dia. Vivemos dias violentos atualmente e cedo ou tarde temos de falar a respeito de algum roubo ou assalto que ocorreu com alguém próximo a nós e é aí então que cometemos alguns crimes... contra a língua inglesa.
Na língua portuguesa, podemos dizer tranqüilamente que um banco foi roubado, que em alguma circunstância nós fomos roubados ou que um carro ou dinheiro foram roubados. Neste caso, fazemos uso do mesmo verbo: ROUBAR. Conseguimos compreender perfeitamente o sentido das frases. Pois em inglês as coisas mudam um pouco. Podemos afirmar: The bank was robbed yesterday, que significa: O banco foi roubado ontem. Por outro lado, não podemos afirmar: The money was robbed yesterday. Money = Dinheiro. O verbo Rob deve ser usado quando tratamos de um local que foi invadido e do qual algo foi levado ou de alguma pessoa da qual algo foi subtraído. Quando nos referimos ao produto do furto em si, neste caso, do dinheiro levado do banco, o verbo a ser utilizado é: Steal. Desta forma, a afirmação correta seria: The money was stolen yesterday. Stolen (passado particípio) = Roubado (levado, subtraído).
Tenhamos cuidado então ao fazer referência a ações criminosas em inglês lembrando sempre que existem diferenças marcantes entre as línguas portuguesa e inglesa e que a tradução ao pé da letra nem sempre é a melhor maneira de aprender a se expressar em um idioma estrangeiro. Até a próxima.
Helio Andrade
Voltamos com mais algumas dicas sobre como usar bem seu inglês no dia a dia. Vivemos dias violentos atualmente e cedo ou tarde temos de falar a respeito de algum roubo ou assalto que ocorreu com alguém próximo a nós e é aí então que cometemos alguns crimes... contra a língua inglesa.
Na língua portuguesa, podemos dizer tranqüilamente que um banco foi roubado, que em alguma circunstância nós fomos roubados ou que um carro ou dinheiro foram roubados. Neste caso, fazemos uso do mesmo verbo: ROUBAR. Conseguimos compreender perfeitamente o sentido das frases. Pois em inglês as coisas mudam um pouco. Podemos afirmar: The bank was robbed yesterday, que significa: O banco foi roubado ontem. Por outro lado, não podemos afirmar: The money was robbed yesterday. Money = Dinheiro. O verbo Rob deve ser usado quando tratamos de um local que foi invadido e do qual algo foi levado ou de alguma pessoa da qual algo foi subtraído. Quando nos referimos ao produto do furto em si, neste caso, do dinheiro levado do banco, o verbo a ser utilizado é: Steal. Desta forma, a afirmação correta seria: The money was stolen yesterday. Stolen (passado particípio) = Roubado (levado, subtraído).
Tenhamos cuidado então ao fazer referência a ações criminosas em inglês lembrando sempre que existem diferenças marcantes entre as línguas portuguesa e inglesa e que a tradução ao pé da letra nem sempre é a melhor maneira de aprender a se expressar em um idioma estrangeiro. Até a próxima.
Helio Andrade
Wall Street Institute word of the day
appalling adj.
causing shock, horror, disgust
What he did was appalling in itself, but his failure to apologize was even more appalling.
causing shock, horror, disgust
What he did was appalling in itself, but his failure to apologize was even more appalling.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Did you know?
In the contemporary world we have many new innovative idioms, but other golden oldies orginate from the past or areas such as: Shakespeare - `Love is blind` and `Fair play`, the Ocean -`Walk the plank` and "Plain sailing", or the bible - "Ashes to ashes, dust to dust".
Idiomas fazem parte da nossa língua diária e enriquecem o nosso inglês.
A expressão idiomática é uma figura de linguagem, onde um conjunto de palavras forma uma frase com significado diferente do que as palavras teriam sozinhas. Por exemplo, “it`s raining cats and dogs” é um idioma da língua inglesa que em português se traduz para “está chovendo gatos e cães”, que não tem sentido em português. Em inglês significa que está chovendo extremamente forte.
Não existe tradução ao pé da letra e nós temos que memorizar e usar o conjunto inteiro de palavras. Mas cuidado: é preciso conjugar o verbo para o tempo verbal em que a frase está!
Idiomas fazem parte da nossa língua diária e enriquecem o nosso inglês.
A expressão idiomática é uma figura de linguagem, onde um conjunto de palavras forma uma frase com significado diferente do que as palavras teriam sozinhas. Por exemplo, “it`s raining cats and dogs” é um idioma da língua inglesa que em português se traduz para “está chovendo gatos e cães”, que não tem sentido em português. Em inglês significa que está chovendo extremamente forte.
Não existe tradução ao pé da letra e nós temos que memorizar e usar o conjunto inteiro de palavras. Mas cuidado: é preciso conjugar o verbo para o tempo verbal em que a frase está!
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inglês de negócios,
inglês para executivos,
wall street brasil
Wall Street Institute word of the day
revoke v.
to take back (a law or regulation)
After complaints from dog owners, the ban on keeping pets in the city was revoked.
to take back (a law or regulation)
After complaints from dog owners, the ban on keeping pets in the city was revoked.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
How can I learn Present Perfect "perfectly"?
Some reasons crossed my mind like: the excessive translation, the lack of equivalent In Portuguese in some cases, the need of memorizing the frightening table of irregular verbs, etc, etc, etc.
Primeiramente, temos que admitir que não é uma das estruturas mais fáceis de se entender, afinal, pode ser usada em contextos bem distintos. Além disso, a tradução literal não ajuda. Em nada, muito pelo contrário.
Portanto, a solução é compreender sempre o contexto, bem como as palavras que normalmente são usadas. Devemos também memorizar frases inteiras, repetindo-as da forma mais natural possível, como: How long have you been here? Have you ever been to London? etc. Dessa forma, o nosso cérebro aprende intuitivamente, por dedução.
Talvez a melhor forma de aprender gramática seja realmente não pensar nela, só ouvir com atenção, tentar entender e utilizar intuitivamente. Afinal, não acredito que seus pais lhe ensinaram português assim: “Então, filhinho, me fale uma frase com um sujeito inexistente e um verbo no pretérito-mais-que-perfeito...”
Márcio Francisco da Silva
Primeiramente, temos que admitir que não é uma das estruturas mais fáceis de se entender, afinal, pode ser usada em contextos bem distintos. Além disso, a tradução literal não ajuda. Em nada, muito pelo contrário.
Portanto, a solução é compreender sempre o contexto, bem como as palavras que normalmente são usadas. Devemos também memorizar frases inteiras, repetindo-as da forma mais natural possível, como: How long have you been here? Have you ever been to London? etc. Dessa forma, o nosso cérebro aprende intuitivamente, por dedução.
Talvez a melhor forma de aprender gramática seja realmente não pensar nela, só ouvir com atenção, tentar entender e utilizar intuitivamente. Afinal, não acredito que seus pais lhe ensinaram português assim: “Então, filhinho, me fale uma frase com um sujeito inexistente e um verbo no pretérito-mais-que-perfeito...”
Márcio Francisco da Silva
Wall Street Institute word of the day
obtuse adj.
slow to understand, perhaps deliberately
Are you being obtuse, or do you really not understand our plan?
slow to understand, perhaps deliberately
Are you being obtuse, or do you really not understand our plan?
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
I forgot it
When you tell someone that you forgot something be careful and don't forget about the good use of the English language.
Nos dias atuais, tempo é algo de extrema importância. Esta hiper valorização do tempo muitas vezes faz com que venhamos a esquecer nossos pertences nos mais diversos locais. Em casa, no carro, sobre a mesa de trabalho, enfim, estamos sempre tentando encontrar algo que esquecemos em algum local.
Muito cuidado quando estas buscas intermináveis necessitarem do uso do inglês. Vejo muitas pessoas afirmarem o seguinte: “I forgot my cell phone at home”. Soa correto, não é mesmo? Pode até ser que sim, mas de acordo com as normas do idioma não está nem um pouco correto. Em inglês, quando nos esquecemos de algo, não sabemos onde o devido objeto está. Desta forma não posso afirmar “I forgot my cell phone at home”. At home = Em casa, eu sei onde o objeto se encontra, conseqüentemente eu não o esqueci, mas o deixei em casa. A forma correta então é “I left my cell phone at home”. Left = Deixei.
Um outro erro comum no que diz respeito ao uso do verbo Forget é que comumente as pessoas usam a palavra “about” indevidamente após o mesmo. Quando usamos forget about, estamos nos referindo ao esquecimento de um determinado assunto. Quando nos referimos a algo material, utilizamos somente o verbo forget acompanhado pelo objeto que foi esquecido. “Don´t forget the reports” = Não se esqueça dos relatórios. Neste caso os relatórios são os objetos. “Forget about this problem”. Neste caso, This problem é o assunto do qual alguém se refere neste determinado momento.
Bem, não se esqueçam destas dicas e até a próxima.
Helio Andrade
Head Teacher
Wall Street Institute Chácara Santo Antonio
Nos dias atuais, tempo é algo de extrema importância. Esta hiper valorização do tempo muitas vezes faz com que venhamos a esquecer nossos pertences nos mais diversos locais. Em casa, no carro, sobre a mesa de trabalho, enfim, estamos sempre tentando encontrar algo que esquecemos em algum local.
Muito cuidado quando estas buscas intermináveis necessitarem do uso do inglês. Vejo muitas pessoas afirmarem o seguinte: “I forgot my cell phone at home”. Soa correto, não é mesmo? Pode até ser que sim, mas de acordo com as normas do idioma não está nem um pouco correto. Em inglês, quando nos esquecemos de algo, não sabemos onde o devido objeto está. Desta forma não posso afirmar “I forgot my cell phone at home”. At home = Em casa, eu sei onde o objeto se encontra, conseqüentemente eu não o esqueci, mas o deixei em casa. A forma correta então é “I left my cell phone at home”. Left = Deixei.
Um outro erro comum no que diz respeito ao uso do verbo Forget é que comumente as pessoas usam a palavra “about” indevidamente após o mesmo. Quando usamos forget about, estamos nos referindo ao esquecimento de um determinado assunto. Quando nos referimos a algo material, utilizamos somente o verbo forget acompanhado pelo objeto que foi esquecido. “Don´t forget the reports” = Não se esqueça dos relatórios. Neste caso os relatórios são os objetos. “Forget about this problem”. Neste caso, This problem é o assunto do qual alguém se refere neste determinado momento.
Bem, não se esqueçam destas dicas e até a próxima.
Helio Andrade
Head Teacher
Wall Street Institute Chácara Santo Antonio
Wall Street Institute word of the day
nomadic adj.
wandering from place to place
Since leaving college Jose has led a nomadic life, spending some of the time in New York, some in California, and some in Chicago.
wandering from place to place
Since leaving college Jose has led a nomadic life, spending some of the time in New York, some in California, and some in Chicago.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Wall Street Institute word of the day
redundant adj.
unnecessary, useless, unemployed
Now that we have central heating, that old oil stove is redundant.
unnecessary, useless, unemployed
Now that we have central heating, that old oil stove is redundant.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Wall Street Institute word of the day
inane adj.
silly, stupid, meaningless
What an inane movie; neither the story nor the psychology of the characters made any sense.
silly, stupid, meaningless
What an inane movie; neither the story nor the psychology of the characters made any sense.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Wall Street Institute word of the day
divine adj.
godly, exceedingly wonderful
This chocolate cake is absolutely divine; where did you buy it?
godly, exceedingly wonderful
This chocolate cake is absolutely divine; where did you buy it?
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Wall Street Institute word of the day
obsolete adj.
no longer used, out of date
Many people think that mp3 downloads have made CDs obsolete.
no longer used, out of date
Many people think that mp3 downloads have made CDs obsolete.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Wall Street Institute word of the day
incessant adj.
unending, not stopping
We wanted to go for a walk, but the incessant rain kept us indoors for two days.
unending, not stopping
We wanted to go for a walk, but the incessant rain kept us indoors for two days.
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quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Being fluent in English today is a real need
In the world we live today, being fluent in English is not an advantage anymore, it´s a real need.
Executives today have to be able to perform their daily tasks in English as well as they do it in Portuguese. Having a meeting, a business lunch, a conference call or receiving a visitor from abroad are things that happen each time more often in the routine of Brazilian executives, and the tendency is that interaction with foreigners increase exponentially as the Olympic Games and the World Cup events are about to happen in the country.
The games don´t only interfere in the tourism, all the economy changes because the world turns its eyes to Brazil. Logistics, construction, civil Engineering, all areas are moved by the events to come, as companies start arriving in the country a long time ahead of the games.
If you are alive and working, have no doubts, you need to be fluent in English! Don´t waste your time, start looking for a serious institution for you to start developing your English. Researches showed that only 7% of Brazilian professionals are totally fluent in English. It means that even if English is not an advantage nowadays, it can become one if you are really willing to master it and differentiate yourself by being 100% fluent. It´s also known that people with the same professional skills can make up to 25% more in terms of salary when compared to other executives doing the same tasks, but with no fluency in English.
Think to yourself, what is easier for a company: a) get someone who is fluent in English and teach this person your job, or b) making you become fluent in English? The market answer lately has been option b: people are getting fired so that other people, with less technical knowledge but total fluency in English is being hired and taught technical skills.
Executives today have to be able to perform their daily tasks in English as well as they do it in Portuguese. Having a meeting, a business lunch, a conference call or receiving a visitor from abroad are things that happen each time more often in the routine of Brazilian executives, and the tendency is that interaction with foreigners increase exponentially as the Olympic Games and the World Cup events are about to happen in the country.
The games don´t only interfere in the tourism, all the economy changes because the world turns its eyes to Brazil. Logistics, construction, civil Engineering, all areas are moved by the events to come, as companies start arriving in the country a long time ahead of the games.
If you are alive and working, have no doubts, you need to be fluent in English! Don´t waste your time, start looking for a serious institution for you to start developing your English. Researches showed that only 7% of Brazilian professionals are totally fluent in English. It means that even if English is not an advantage nowadays, it can become one if you are really willing to master it and differentiate yourself by being 100% fluent. It´s also known that people with the same professional skills can make up to 25% more in terms of salary when compared to other executives doing the same tasks, but with no fluency in English.
Think to yourself, what is easier for a company: a) get someone who is fluent in English and teach this person your job, or b) making you become fluent in English? The market answer lately has been option b: people are getting fired so that other people, with less technical knowledge but total fluency in English is being hired and taught technical skills.
Wall Street Institute word of the day
puerile adj.
childish (in a negative sense), immature
Being a bit drunk is no excuse for such puerile behavior.
childish (in a negative sense), immature
Being a bit drunk is no excuse for such puerile behavior.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Wall Street Institute word of the day
flabbergasted adj.
astounded
I was flabbergasted to find out how much money the company’s directors earned last year.
astounded
I was flabbergasted to find out how much money the company’s directors earned last year.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Wall Street Institute word of the day
magnanimous adj.
noble, generous, big-hearted
In an extraordinarily magnanimous gesture, the boss gave everyone a $1000 bonus at Christmas.
noble, generous, big-hearted
In an extraordinarily magnanimous gesture, the boss gave everyone a $1000 bonus at Christmas.
WSI apoia Encontros de Networking
No próximo dia 24/11, no auditório do Edifício Paramount, na Rua Alexandre Dumas, 1901, acontece o I Encontro de Networking da Chácara Santo Antônio, com palestra de Raquel Marques.
Os Encontros de Networking foram idealizados por Raquel Marques, que conta com o apoio do WSI para promover esta primeira edição do evento na Chácara Santo Antônio. Estes encontros permitem que as pessoas se aproximem mais, troquem cartões e conheçam melhor oportunidades de negócio e trabalho na região onde atuam. O evento que tem o apoio do WSI traz diferenciais importantes: além da palestra de Minarelli, o encontro promoverá um debate de temas relacionados à importância do networking, além de oportunidades para contatos.
Nos vídeos abaixo, Raquel Marques concedeu uma entrevista exclusiva ao Blog do WSI. Nesta primeiro, ela explica como surgiu o evento, que tem seu nascimento no LinkedIn, mas logo marcou presença também em encontros presenciais.
Em novembro, o grupo Networking.SP, nascido no LinkedIn, realiza dois encontros presenciais, um deles com o apoio do WSI. No dia 24/11 acontece o I Encontro de Networking da Chácara Santo Antônio, que conta com palestra de José Augusto Minarelli. No vídeo abaixo Raquel dá detalhes dos dois eventos e como fazer para participar.
Hoje, Raquel tem como atividade profissional mostrar às empresas a importância das redes sociais. Segundo ela, as pessoas já se vacinaram contra mensagens publicitárias, pois elas entendem que essa mensagem é, apenas, a opinião da empresa. No vídeo abaixo Raquel explica as razões pelas quais as redes sociais estão ganhando força.
Investir em networking pode ser a garantia de uma vida profissional duradoura e sem muitos sobressaltos. Segundo Raquel, é preciso investir em networking de modo estruturado e a longo prazo. No vídeo abaixo ela explica o conceito.
No vídeo abaixo, Raquel fala da importância e do trabalho de José Augusto Minarelli, Presidente da Lens & Minarelli, autor de vários livros de aconselhamento de carreira, e apresenta a comunidade Networking.SP no Facebook.
Os Encontros de Networking foram idealizados por Raquel Marques, que conta com o apoio do WSI para promover esta primeira edição do evento na Chácara Santo Antônio. Estes encontros permitem que as pessoas se aproximem mais, troquem cartões e conheçam melhor oportunidades de negócio e trabalho na região onde atuam. O evento que tem o apoio do WSI traz diferenciais importantes: além da palestra de Minarelli, o encontro promoverá um debate de temas relacionados à importância do networking, além de oportunidades para contatos.
Nos vídeos abaixo, Raquel Marques concedeu uma entrevista exclusiva ao Blog do WSI. Nesta primeiro, ela explica como surgiu o evento, que tem seu nascimento no LinkedIn, mas logo marcou presença também em encontros presenciais.
Em novembro, o grupo Networking.SP, nascido no LinkedIn, realiza dois encontros presenciais, um deles com o apoio do WSI. No dia 24/11 acontece o I Encontro de Networking da Chácara Santo Antônio, que conta com palestra de José Augusto Minarelli. No vídeo abaixo Raquel dá detalhes dos dois eventos e como fazer para participar.
Hoje, Raquel tem como atividade profissional mostrar às empresas a importância das redes sociais. Segundo ela, as pessoas já se vacinaram contra mensagens publicitárias, pois elas entendem que essa mensagem é, apenas, a opinião da empresa. No vídeo abaixo Raquel explica as razões pelas quais as redes sociais estão ganhando força.
Investir em networking pode ser a garantia de uma vida profissional duradoura e sem muitos sobressaltos. Segundo Raquel, é preciso investir em networking de modo estruturado e a longo prazo. No vídeo abaixo ela explica o conceito.
No vídeo abaixo, Raquel fala da importância e do trabalho de José Augusto Minarelli, Presidente da Lens & Minarelli, autor de vários livros de aconselhamento de carreira, e apresenta a comunidade Networking.SP no Facebook.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Wall Street Institute word of the day
restore v.
return matters to the way they were before
Now that I’m restored to good health, I’ve started running again.
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quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Wall Street Institute word of the day
disparate adj.
differing, containing contrasting elements
We’re a very disparate group, with widely varying interests and skills.
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sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Wall Street Institute word of the day
hackneyed adj.
unoriginal, clichéd, said or used many times
The expression “You get what you pay for” may be hackneyed, but it’s still true.
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Wall Street Institute word of the day
accessible adj.
obtainable, reachable
This town isn’t easily accessible; there’s no airport or train station nearby.
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quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Wall Street Institute no I Campeonato Mundial de Morganti Ju-Jitsu
Entrevista com Marcelo Bianchi
Para Marcelo Bianchi, participante do Treinamento Experiencial "Ouro dos Reis do Deserto", evento que aconteceu no dia 14 de outubro, patrocinado pelo WALL STREET INSTITUTE, o treinamento aborda, não só como gerenciar as situações no trabalho, mas também situações da vida cotidiana. Segundo ele, o treinamento ajuda a identificar as dificuldades individuais e como lidar com elas.
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Entrevista com Viviane Soares
Segundo Viviane Soares, participante do Treinamento Experiencial "Ouro dos Reis do Deserto", evento que aconteceu no dia 14 de outubro de 2010, patrocinado pelo WALL STREET INSTITUTE, o treinamento é uma forma de expor visões de planejamento e estratégias por vezes desconhecidas, além de reforçar a importância do trabalho em grupo.
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Wall Street Institute word of the day
inclined adj.
tending towards, feeling favorable towards an idea
It’s a good offer you’re making; I’m inclined to accept it.
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It’s a good offer you’re making; I’m inclined to accept it.
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segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Wall Street Institute word of the day
pliable adj.
flexible, easy to bend or change
To make the wood more pliable, first soak it in hot water.
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sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Wall Street Institute word of the day
benign adj.
favorable, not threatening, not serious
Jon’s tumor was benign; thank Heavens it wasn’t cancer.
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quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Wall Street Institute word of the day
calibrate v.
to set norms, standardize
All new instruments have to be calibrated to ensure that they’re operating accurately.
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quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Wall Street Institute word of the day
zealous adj.
passionately paying attention, eager to follow or achieve something
The parking attendants are very zealous here; make sure that you park in an approved place.
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terça-feira, 19 de outubro de 2010
Wall Street Institute word of the day
trite adj.
not original, obvious, clichéd
We were expecting him to say something inspiring, but he just made a few trite remarks about the weather.
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segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Wall Street Institute word of the day
restive adj.
resistant, impatient
The children are becoming restive; someone needs to go and play with them.
resistant, impatient
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sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Sem inglês é mais difícil empreender
São Paulo – As crises econômicas e o baixo compromisso das organizações com as pessoas sempre empurram levas de empregados para uma decisão de alto risco: o empreendedorismo. O Brasil está entre os piores países do mundo para quem planeja abrir uma empresa, especialmente no que diz respeito à burocracia, tributação e falta de amparo aos pequenos negócios, que precisam competir de igual para igual com corporações que, na maioria dos casos, têm condições de competição privilegiadas. Mas, além de todas estas dificuldades, a falta de preparo dos empreendedores termina por levar muitos negócios ao fim prematuro, como confirmam estatísticas do SEBRAE.
Um aspecto até hoje pouco considerado é a habilidade dos empreendedores de ler, falar e escrever em inglês, capacitação esta muito requisitada por empresas para seus executivos, mas pouco considerada quando a questão é abrir uma empresa:
“Com a globalização crescente da economia e o advento desses grandes eventos como Copa e Olimpíadas, o empreendedor que não souber inglês enfrenta problemas adicionais para competir, pois vai perder muitas oportunidades de negócio que poderiam não apenas viabilizar sua empresa, mas colocá-la em outro patamar de competição”, explica Carol Olival Trovó, Diretora Pedagógica do Wall Street Institute, uma escola de inglês global, com unidades no Brasil.
Inglês e empreendedorismo – Se o inglês já é mandatório para quem busca uma posição de destaque em uma organização, para abrir o negócio próprio é decisivo. Dependendo da área de atuação dessa nova empresa, o empreendedor não conseguirá tocar o negócio sem sólidos conhecimentos de inglês, especialmente em segmentos como importação e exportação. Segundo Carlos Henrique de Toledo Jr., fundador do Empório Del Mundo, uma casa importadora de vinhos e alimentos, com uma loja no Campo Belo, o domínio do inglês para quem quer abrir um negócio de vinhos é decisivo:
“Tanto no que diz respeito à interação com pessoas como na compreensão de questão essenciais como câmbio, taxas de importação e descrição de produtos comercializados no exterior”, explica.
Para Gladis Costa, fundadora do grupo Mulheres de Negócios, no Linkedin, a dificuldade em encontrar talentos está levando muitas organizações a buscarem “intra-empreendedores”, ou seja, pessoas com perfil empreendedor que possam atuar dentro das empresas:
“Estes “intra-empreendedores” são fundamentais hoje em dia pois eles podem inovar, gerando novas oportunidades e novos mercados para as companhias. Empresas como a Apple e Google, investem consideravelmente na busca de profissionais com este perfil, pois eles podem responder por inovações de mercado decisivas para o sucesso da companhia:
“Quando a pessoa consegue se expressar em inglês, bem como ter acesso a informações em inglês, todo um mundo novo se abre para ela, pois é inegável que os Estados Unidos estão muito à frente do Brasil em vários aspectos”, recomenda Costa.
Mas não basta querer empreender. É preciso compreender os aspectos psicológicos envolvidos nesse processo, mobilizando as forças internas que podem nos levar ao sucesso. Segundo a psicanalista Débora Andrade, criadora do Projeto Instigar, o empreendedor de sucesso é aquele que decidiu, até mesmo antes de escolher um negócio, ser o empreendedor de sua própria vida:
“Quando tomamos a decisão de nos tornarmos empreendedores de nossa própria vida, aí sim estão dadas as condições para nos tornarmos um empreendedor de sucesso em qualquer segmento empresarial”, explica.
Seminário – Nos próximos dias 16, 17 e 18 de novembro, o Wall Street Institute promove um seminário sobre empreendedorismo em inglês, com palestras gratuitas para aquelas pessoas que querem treinar seu inglês e, ainda, por cima, ouvir boas dicas sobre o que fazer para ter sucesso em um negócio próprio ou como se tornar empreendedor na própria empresa onde atua. Participam do seminário Débora Andrade, que fala sobre os requisitos psicológicos para um bom empreendedor; Carlos Henrique de Toledo Jr., que lista as dificuldades enfrentadas pelos empreendedores no Brasil e como contorná-las e Gladis Costa, que vai falar do “intra-empreendedor”, aquele profissional cada vez mais ambicionado pelas empresas.
Segundo Carol Olival Trovó, a pessoa não precisa ter conhecimentos de inglês muito profundos, pois as palestras são bem didáticas:
“Além disso, os encontros possibilitam um bom networking, contato com pessoas que já empreendem e muita troca de experiência”, assinala.
As inscrições para o Seminário de Empreendedorismo em Inglês promovido pelo Wall Street Institute são gratuitas e as vagas são limitadas. Para se inscrever, acesse: www.wsischool.com.br/inscricao
Mais informações
Marisa Bravo
e-Press Comunicação
11 2619 1720
Um aspecto até hoje pouco considerado é a habilidade dos empreendedores de ler, falar e escrever em inglês, capacitação esta muito requisitada por empresas para seus executivos, mas pouco considerada quando a questão é abrir uma empresa:
“Com a globalização crescente da economia e o advento desses grandes eventos como Copa e Olimpíadas, o empreendedor que não souber inglês enfrenta problemas adicionais para competir, pois vai perder muitas oportunidades de negócio que poderiam não apenas viabilizar sua empresa, mas colocá-la em outro patamar de competição”, explica Carol Olival Trovó, Diretora Pedagógica do Wall Street Institute, uma escola de inglês global, com unidades no Brasil.
Inglês e empreendedorismo – Se o inglês já é mandatório para quem busca uma posição de destaque em uma organização, para abrir o negócio próprio é decisivo. Dependendo da área de atuação dessa nova empresa, o empreendedor não conseguirá tocar o negócio sem sólidos conhecimentos de inglês, especialmente em segmentos como importação e exportação. Segundo Carlos Henrique de Toledo Jr., fundador do Empório Del Mundo, uma casa importadora de vinhos e alimentos, com uma loja no Campo Belo, o domínio do inglês para quem quer abrir um negócio de vinhos é decisivo:
“Tanto no que diz respeito à interação com pessoas como na compreensão de questão essenciais como câmbio, taxas de importação e descrição de produtos comercializados no exterior”, explica.
Para Gladis Costa, fundadora do grupo Mulheres de Negócios, no Linkedin, a dificuldade em encontrar talentos está levando muitas organizações a buscarem “intra-empreendedores”, ou seja, pessoas com perfil empreendedor que possam atuar dentro das empresas:
“Estes “intra-empreendedores” são fundamentais hoje em dia pois eles podem inovar, gerando novas oportunidades e novos mercados para as companhias. Empresas como a Apple e Google, investem consideravelmente na busca de profissionais com este perfil, pois eles podem responder por inovações de mercado decisivas para o sucesso da companhia:
“Quando a pessoa consegue se expressar em inglês, bem como ter acesso a informações em inglês, todo um mundo novo se abre para ela, pois é inegável que os Estados Unidos estão muito à frente do Brasil em vários aspectos”, recomenda Costa.
Mas não basta querer empreender. É preciso compreender os aspectos psicológicos envolvidos nesse processo, mobilizando as forças internas que podem nos levar ao sucesso. Segundo a psicanalista Débora Andrade, criadora do Projeto Instigar, o empreendedor de sucesso é aquele que decidiu, até mesmo antes de escolher um negócio, ser o empreendedor de sua própria vida:
“Quando tomamos a decisão de nos tornarmos empreendedores de nossa própria vida, aí sim estão dadas as condições para nos tornarmos um empreendedor de sucesso em qualquer segmento empresarial”, explica.
Seminário – Nos próximos dias 16, 17 e 18 de novembro, o Wall Street Institute promove um seminário sobre empreendedorismo em inglês, com palestras gratuitas para aquelas pessoas que querem treinar seu inglês e, ainda, por cima, ouvir boas dicas sobre o que fazer para ter sucesso em um negócio próprio ou como se tornar empreendedor na própria empresa onde atua. Participam do seminário Débora Andrade, que fala sobre os requisitos psicológicos para um bom empreendedor; Carlos Henrique de Toledo Jr., que lista as dificuldades enfrentadas pelos empreendedores no Brasil e como contorná-las e Gladis Costa, que vai falar do “intra-empreendedor”, aquele profissional cada vez mais ambicionado pelas empresas.
Segundo Carol Olival Trovó, a pessoa não precisa ter conhecimentos de inglês muito profundos, pois as palestras são bem didáticas:
“Além disso, os encontros possibilitam um bom networking, contato com pessoas que já empreendem e muita troca de experiência”, assinala.
As inscrições para o Seminário de Empreendedorismo em Inglês promovido pelo Wall Street Institute são gratuitas e as vagas são limitadas. Para se inscrever, acesse: www.wsischool.com.br/inscricao
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Marisa Bravo
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O perfil psicológico do empreendedor
São Paulo – Qual o perfil psicológico ideal para alguém que sonha se tornar empreendedor? A resposta a esta pergunta, que pode significar o sucesso ou o fracasso de um novo empreendimento, é o tema da palestra “Os aspectos psíquicos do empreendedorismo”, que a psicanalista Débora Andrade, criadora do Projeto Instigar, oferece no próximo dia 16 de novembro, com a promoção do Wall Street Institute e acesso gratuito.
Segundo Andrade, a decisão mais importante para alguém que sonha empreender é a de se tornar empreendedor da própria vida:
“Muitas pessoas se acomodam a empregos ruins e usam como argumento o fato de que a empresa não é boa, o chefe é ruim, os desafios são limitados. Quando alguém decide se tornar o empreendedor da própria vida, ele assume um compromisso consigo próprio, o que o habilita a criar um negócio próprio ou, até, a se tornar uma profissional melhor na empresa onde já atua”, explica.
Seminário – A palestra de Débora Andrade faz parte do Seminário de Empreendedorismo que o Wall Street Institute promove entre os dias 16 e 18 de novembro. Para reforçar a importância do inglês em um cenário econômico cada vez mais globalizado, as palestras serão ministrada sem inglês. Além de Andrade, participam do seminário o empresário Carlos Henrique de Toledo Jr., que lista as dificuldades enfrentadas pelos empreendedores no Brasil e como contorná-las (17/11); e Gladis Costa, que vai falar do “intra-empreendedor”, aquele profissional cada vez mais ambicionado pelas empresas (18/11).
Segundo Carol Olival Trovó, Diretora Pedagógica do Wall Street Institute, uma escola de inglês global com unidades no Brasil, a pessoa não precisa ter conhecimentos de inglês muito profundos, pois as palestras são bem didáticas:
“Além disso, os encontros possibilitam um bom networking, contato com pessoas que já empreendem e muita troca de experiência”, assinala.
As inscrições para o Seminário de Empreendedorismo em Inglês promovido pelo Wall Street Institute são gratuitas e as vagas são limitadas. Para se inscrever, acesse: www.wsischool.com.br/inscricao
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Marisa Bravo
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Segundo Andrade, a decisão mais importante para alguém que sonha empreender é a de se tornar empreendedor da própria vida:
“Muitas pessoas se acomodam a empregos ruins e usam como argumento o fato de que a empresa não é boa, o chefe é ruim, os desafios são limitados. Quando alguém decide se tornar o empreendedor da própria vida, ele assume um compromisso consigo próprio, o que o habilita a criar um negócio próprio ou, até, a se tornar uma profissional melhor na empresa onde já atua”, explica.
Seminário – A palestra de Débora Andrade faz parte do Seminário de Empreendedorismo que o Wall Street Institute promove entre os dias 16 e 18 de novembro. Para reforçar a importância do inglês em um cenário econômico cada vez mais globalizado, as palestras serão ministrada sem inglês. Além de Andrade, participam do seminário o empresário Carlos Henrique de Toledo Jr., que lista as dificuldades enfrentadas pelos empreendedores no Brasil e como contorná-las (17/11); e Gladis Costa, que vai falar do “intra-empreendedor”, aquele profissional cada vez mais ambicionado pelas empresas (18/11).
Segundo Carol Olival Trovó, Diretora Pedagógica do Wall Street Institute, uma escola de inglês global com unidades no Brasil, a pessoa não precisa ter conhecimentos de inglês muito profundos, pois as palestras são bem didáticas:
“Além disso, os encontros possibilitam um bom networking, contato com pessoas que já empreendem e muita troca de experiência”, assinala.
As inscrições para o Seminário de Empreendedorismo em Inglês promovido pelo Wall Street Institute são gratuitas e as vagas são limitadas. Para se inscrever, acesse: www.wsischool.com.br/inscricao
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Empreender no Brasil é complicado
Na palestra sobre os desafios de se empreender no Brasil, que será em inglês, Carlos Henrique de Toledo Jr vai mostrar, em detalhes, todos os desafios que os empreendedores enfrentam no Brasil, desafios estes que afugentam muita gente. Vale a pena? Ele vai contar isso em detalhes. Veja no vídeo abaixo uma introdução dele a esse tema, em português. Mas a palestra vai ser em inglês. Agende sua participação.
Pensando em vender vinhos?
Carlos Henrique de Toledo Jr., palestrante convidado da Semana de Empreendedorismo do WSI, vai dar dicas valiosas para quem pensa em abrir um negócio de importação e venda de vinhos. Ele alerta que muitos executivos acham que podem tocar esse negócio paralelamente a suas carreiras em empresas, o que termina sendo um grande equívoco. Veja no vídeo abaixo uma entrevista com ele sobre o tema e agende sua participação na palestra, que será em inglês.
Inglês é crucial ao empreendedor
Tem gente que acha que o inglês só é importante para quem trabalha em uma empresa. E no negócio próprio? Carlos Henrique de Toledo Jr., empresário, importador de vinhos, vai mostrar em sua palestra sobre as dificuldades de se empreender no Brasil que o inglês é fundamental para quem quer abrir um negócio próprio. No vídeo abaixo ele já adianta um pouco desse tema. A palestra vai ser em inglês e aí você aproveita para melhorar seu aprendizado e conhecer a experiência de um empreendedor do setor de vinhos.
Sucesso como empreendedor
Não é difícil ter sucesso como empreendedor, mas é preciso cuidar de aspectos muito importantes. Gladis Costas, fundadora do grupo Mulheres de Negócios, no LinkedIn, vai tratar desse tema em sua palestra sobre “intra-empreendedorismo”, no próximo dia 18/11. Veja no vídeo abaixo os cuidados que ela recomenda a quem quer empreender e agenda sua participação na palestra de Gladis, que vai ser em inglês. Uma ótima oportunidade de melhorar seu inglês e aprender coisas novas.
O que é intra-empreendedorismo?
Muitos acreditam que o empreendedor é aquele que abre seu próprio negócio. No entanto, Gladis Costa, fundadora do grupo Mulheres de Negócios, no LinkedIn, vai falar sobre o “intra-empreendedorismo”, ou seja, quando pessoas com o perfil empreendedor atuam e se desenvolvem dentro das organizações onde trabalham. “Hoje em dia as empresas buscam e precisam dos intra-empreendedores, pois eles ajudam a melhorar o negócio”, exlica Gladis, que também participa do Seminário de Empreendedorismo, fazendo sua palestra no dia 18/11. Veja no vídeo abaixo uma entrevista com Gladis sobre o tema. E não se esqueça de reservar sua participação.
Planeje a carreira
Ser empreendedor da própria vida. Essa é a proposta de Débora Andrade, psicanalista, que participa do Seminário de Empreendedorismo promovido pelo WSI nos dias 16, 17 e 18 de novembro. Para Débora, as pessoas que passam a empreender a própria vida, ampliam seus horizontes, investem em formação e qualificação e estão preparados para enfrentar quaisquer desafios. No vídeo abaixo você vê uma entrevista com ela a respeito. A palestra de Débora, “Aspectos psíquicos do empreendedor”, será feita em inglês, é gratuita e tem vagas limitadas. Aproveite a oportunidade para desenvolver seus conhecimentos da língua.
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