segunda-feira, 26 de julho de 2010

Treinamento à distância e as novas gerações

Embora o ensino e o treinamento à distância pareçam ter sido feito sob encomenda para a nova geração, mais conhecida por Geração Y, Roberta assinala que essa atividade pode ser exercida com sucesso por qualquer pessoa, independente da idade, bastando apenas dedicação e força de vontade. Veja no vídeo abaixo o trecho final da entrevista com Roberta.

Educação à distância para treinamento

Roberta Casare, Analista de RH da Compuware do Brasil, é a autora de artigo “Educação à Distância”, para o livro “Reflexões sobre Treinamento Corporativo”, organizado por Carol Olival Trovó, Diretora Pedagógica do Wall Street Institute. Segundo Roberta, as vantagens dos treinamento à distância por meio de ferramentas de e-learning são muitas e precisam ser consideradas pela empresa, como redução de custos e padronização de treinamentos. Veja no vídeo abaixo um trecho da entrevista de Roberta exclusiva para o Blog do WSI.

Brasil vive entre extremos

Martins finaliza assinalando que o Brasil vive uma situação de extremos. É possível encontrar executivos de primeira linha, comparáveis aos melhores do mundo, ao mesmo tempo em que se encontram em muitas empresas, do mesmo modo, executivos que agem de modo ainda muito amador. “Não há meio termo no Brasil e isso é um problema”, diz. Veja no vídeo abaixo a conclusão da entrevista com Martins.

O intangível não existe

Para Martins, quando falamos do RH intangível estamos falando do RH vertical, um RH que não consegue avaliar os resultados, por exemplo, de ações de treinamento ou de planos de carreira. Mas Martins assinala que se a empresa criar um treinamento para capacitar a companhia para a internacionalização, os resultados dessa ação poderão ser medidos justamente pelo sucesso (ou não) do processo de internacionalização, daí porque nada nessa atividade é intangível. Veja no vídeo abaixo mais um trecho da entrevista.

Gestão estratégica ainda é raridade

Segundo Martins, embora muitas empresas falem sobre a importância da gestão estratégica de pessoas, poucas são aquelas que praticam essa metodologia. A esmagadora maioria, explica Martins, segue tendo as mesmas práticas de gestão de pessoas do passado, sem compreender que a gestão estratégica de pessoas está orientada para os resultados que as pessoas trazem às empresas. Veja no vídeo abaixo outro trecho da entrevista com um dos mais importantes consultores da atualidade.

Retorno sobre investimento em treinamento

Qualquer atividade empresarial precisa apresentar uma medida de retorno precisa, inclusive aquelas que promovem o treinamento. A opinião é de Pedro Martins, Presidente da PM International Consulting, professor e consultor empresarial, que é autor do artigo “ROI em Treinamento”. Segundo Martins, que atuou em 23 países e tem ampla experiência em processos de Gestão de Desempenho, fala-se sobre a gestão estratégica de pessoas como uma forma moderna de fazer a gestão tradicional de pessoas, mas esta atividade é uma ação científica orientada para os resultados do negócio e não para a gestão de recursos humanos. Veja no vídeo abaixo a primeira parte da entrevista com Martins para o Blog do WSI.

Grandes eventos vão demandar pessoal qualificado

Segundo Carlos Eduardo Hue, Gerente Geral do Sheraton São Paulo WTC, os grandes eventos que acontecem no Brasil em 2014 (Copa) e 2016 (Olimpíadas) vão demandar profissionais mais qualificados para o setor hoteleiro, uma necessidade que já é possível notar hoje. Veja no vídeo abaixo uma entrevista com o gestor do hotel e especialmente seu depoimento sobre o colaborador que fez um discurso em inglês na Certificate Party.

Determinação é fundamental

Para Ana Karina, o brasileiro desanima fácil no que diz respeito ao aprendizado de uma nova língua, como o inglês. Muita gente acredita, talvez pelas propagandas que apregoam aprendizados milagrosos, que aprender uma nova língua é fácil e rápido e quando percebem que isso vai levar mais tempo, acabam desistindo. Ela assinala que a determinação é fator crucial para o sucesso. Veja no vídeo abaixo mais um trecho da entrevista.

Inglês independe da idade

Segundo Ana Karina, o ideal é começar o aprendizado do inglês mais cedo, mas até mesmo pessoas com mais idade conseguem aprender, desde que tenham dedicação. Ela assinala que, o mais importante, é que as pessoas não tenham vergonha de tentar. Veja no vídeo abaixo outro trecho da entrevista, onde Ana Karina explica também o objetivo da Certificate Party promovida pelo hotel.

Treinamento exige um objetivo claro

Todo projeto de treinamento tem que ter um objetivo claro e definido. Esta é a opinião de Ana Karina Poloni, Coordenadora da Qualidade do hotel Sheraton São Paulo WTC e autora do artigo “Como conseguir a corresponsabilidade em treinamentos”, que aborda questões como punição e estímulo em ações de treinamento. Segundo ela, em muitos treinamentos é preciso definir claramente aquilo que o colaborador irá perder caso não assuma sua parte no treinamento, assim como aquilo que ele vai ganhar quando completar o aprendizado. Além disso, ela assinala a carência de profissionais que conheçam inglês no segmento hoteleiro brasileiro. Veja no vídeo abaixo um trecho da entrevista com Ana Karina exclusiva para o Blog do WSI.

Inglês é fundamental

Daniel Queiróz, do Departamento de RH do Sheraton São Paulo WTC, assinala que o inglês é fundamental em qualquer área de atividade. Veja no vídeo abaixo o momento em que ele recebe o certificado e uma breve entrevista.

Certificate Party Sheraton WTC

No último dia 20 de julho o Sheraton São Paulo WTC realizou a Certificate Party, para premiar os alunos que completaram mais uma etapa do aprendizado de inglês. O evento aconteceu na hora do almoço e no refeitório da empresa, que reúne diariamente todos os empregados. O hotel é um dos poucos no Brasil que está patrocinando cursos de inglês para todos os empregados que queiram fazê-los, especialmente aqueles que atuam na linha de frente e nas áreas operacionais. Veja no vídeo abaixo o início da solenidade e o discurso feito em inglês pelo aluno Divadir Santana.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Dividir os custos com os empregados?

É recomendado que a empresa e os colaboradores dividam os custos relativos a treinamentos? Bueno assinala que se o treinamento é necessário às atividades da empresa, a companhia deve assumir os custos integralmente, com algumas exceções. Mas nos casos em que o curso diz respeito a uma melhor formação do colaborador, é aconselhável dividir os custos. Bueno defende, inclusive, que os empregados que deixam a empresa após receberem investimentos educacionais deveriam devolver o valor recebido. Veja no vídeo abaixo o último trecho da entrevista com Bueno sobre treinamento corporativo. O artigo de Bueno sobre este tema vai integrar o livro colaborativo que está sendo desenvolvido por Carol Olival Trovó, Diretora Pedagógica do WSI.

É sensato aprender mandarim?

Na opinião de Bueno, o crescimento da China, que levou algumas pessoas no Brasil a se interessar pelo aprendizado de mandarim, não justifica o aprendizado dessa língua. Ele assinala que os chineses, via de regra, falam inglês, de modo que o aprendizado do mandarim só se justificaria se a pessoa tivesse interesse em uma maior aproximação com a cultura chinesa. “Se for só por razões de negócio, aprender inglês é mais sensato”, explica. Veja no vídeo abaixo outro trecho da entrevista com Bueno.

Empresa pode atuar mais facilmente em treinamento

Dos quatro pilares da geração de competências: treinamento, educação, habilidade e experiência, as empresas podem lidar mais facilmente com o componente treinamento, uma vez que educação, habilidade e experiência são atribuições que as pessoas desenvolvem ao longo de anos, inclusive na educação básica. Segundo Bueno, o treinamento é mais rápido de ser definido e realizado, com custo controlado. Veja no vídeo abaixo mais um trecho da entrevista exclusiva com Bueno para o Blog do WSI.

Identificando necessidades de treinamento

As ferramentas de treinamento devem focar a geração de competências. Nesse sentido, elas devem levar em conta os quatro pilares da criação de competências, que são o treinamento, a educação, a habilidade e a experiência, evidenciando que formar e capacitar um colaborador para tarefas complexas exige a consideração de vários fatores interligados. Veja no vídeo abaixo a primeira parte da entrevista com Rovilson Carielo Bueno, Gerente da Qualidade de empresa do segmento de logística, autor do capítulo “Identificando necessidades de treinamento”, que vai integrar o livro colaborativo “Reflexões sobre Treinamento Corporativo”, que está sendo organizado por Carol Olival Trovó, Diretora Pedagógica do Wall Street Institute.

Os líderes têm que apoiar

A difusão de conhecimento por meio de treinamento “on the job” exige total comprometimento das lideranças da empresa, uma vez que estes processos exigem que as pessoas assumam diferentes tarefas, tanto as do dia a dia, quanto as relativas aos processos de aprendizagem. Ela explica que, em alguns casos, gestores com pouca habilidade para atuar como professores, mas com ótimos conhecimentos técnicos, precisam se associar a outros, que os ajudem a transmitir aquilo que sabem. No vídeo abaixo, você vê o último trecho da entrevista. E você: já desenvolveu algum treinamento “on the job” na sua empresa? Como foi a experiência?

Empresas precisam de instrutores internos

O treinamento “on the job” para o desenvolvimento de certas práticas exige a atuação de instrutores internos, o que vai exigir o preparo dessas pessoas. Segundo Carmen Sílvia, exceto em situações muito específicas, quando o conhecimento está fora da organização, o uso de instrutores internos vai demandar o compromisso por parte da direção da empresa de que os quadros necessários à difusão desse conhecimento terão tempo para atuar nesse sentido. No vídeo abaixo, mais um trecho da entrevista.

O profissional de RH e o treinamento

Segundo Carmen Sílvia, o profissional de RH precisa manter uma relação estreita com a liderança da organização, especialmente a área que define a estratégia e o comando da empresa, com o objetivo de propor os programas de treinamento e garantir que eles levem aos resultados que a empresa busca alcançar, mas nunca deixando de lado uma apurada análise do perfil das pessoas. Neste outro trecho da entrevista ela debate esse tema.

Práticas de treinamento exigem transparência

O treinamento on the job exige compromisso entre as partes e não pode ser feito à revelia dos empregados, com objetivos como, por exemplo, substituí-los. Segundo Carmen Sílvia, a relação madura entre colaboradores e empresa é fator crucial de sucesso para o treinamento. Veja no vídeo abaixo mais um trecho da entrevista para o Blog do WSI.

Treinamento é permanente

A velocidade das mudanças no mundo organizacional está exigindo das empresas processos de treinamento permanentes, seja em novas tecnologias, processos, metodologias, idiomas e até atitudes comportamentais e de liderança. Segundo Carmen Sílvia, essa necessidade de treinamento permanente está mudando a face das empresas, que deixam de ser espaços apenas de trabalho e se tornam centros de difusão de conhecimento. Veja outro trecho da entrevista no vídeo abaixo.

O que é treinamento “on the job”?

Outro capítulo do livro colaborativo “Reflexões sobre Treinamento Corporativo”, a ser lançado pelo WSI, trata do tema “treinamento on the job”. Escrito por Carmen Silvia Gonzalez Fritzsche, Diretora de RH de empresa de TI, o capítulo mostra o crescimento dessa prática e o que fazer para garantir o sucesso dessa iniciativa. Segundo Carmen Silvia, o treinamento “on the job” não visa apenas aspectos operacionais do trabalho, mas pode focar questões de atitude e comportamentais. Veja no vídeo abaixo o primeiro trecho da entrevista concedida por Carmen ao Blog do WSI.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Marketing para Google

No próximo dia 26 da agosto, às 19h, no Centro de Convenções do Shopping Nações Unidas, o Wall Street Institute patrocina a palestra “Marketing para Google”, a ser oferecida por Bernhard Schultze, Diretor da Search Engine Optimization (SEO), uma empresa especializada no desenvolvido de campanhas publicitárias e promocionais via ferramentas de busca como o Google. Segundo Schultze, a ideia da palestra é mostrar os serviços que o Google oferece para aumentar as vendas das empresas, vendam elas produtos ou serviços. Veja no vídeo abaixo o primeiro trecho da entrevista exclusiva para o Blog do WSI.


Segundo Schultze, as empresas que ambicionam ter bons desempenhos de vendas via Internet, precisam cuidar do conteúdo de seus sites, bem como das campanhas promocionais que pretendem realizar, pois conteúdos pobres podem por a perder as ações de vendas. Veja no vídeo a seguir, mais um trecho da entrevista.


A existência de empresas voltadas para “marketing em Google” mostra tendências importantes no que diz respeito á comunicação. No vídeo a seguir, Schultze revela como a SEO atua em relação a seus clientes, criando ferramentas via WEB que vão ajudar a melhorar os resultados das campanhas dos clientes.


Como se trata de uma tendência, Schultze assinala que o mercado de marketing para Google está precisando de profissionais preparados e que compreendam estas novas ferramentas de comunicação. Ele assinala que os profissionais de marketing que quiserem enveredar por esses caminhos podem ter ótimas oportunidades de trabalho em um mercado em grande expansão. Veja no vídeo a seguir outro trecho da entrevista.


A necessidade de aparecer melhor nas buscas está levando muitas empresas a adaptarem o modo como se comunicam via WEB. Segundo Schultze, a linguagem a ser usada nas campanhas promocionais deve estar mais próxima daquilo que as pessoas buscam, o que significa que a linguagem, às vezes, não é tão elaborada quanto aquela encontrada em comunicações impressas. Veja no vídeo a seguir mais um trecho da entrevista.




O forte crescimento de vendas pela WEB começa a mostrar que o marketing online é uma tendência que deve se consolidar ao longo dos próximos anos, o que implica grandes mudanças no modo como as empresas vendem e distribuem produtos. Veja no vídeo abaixo a última parte da entrevista exclusiva de Bernhard Schultze para o Blog do WSI. E não se esqueça de que Schultze fará a palestra “Marketing para Google”, no próximo dia 16 de agosto, no Centro de Convenções do Shopping Nações Unidas.

Wall Street Tip of the Day - In or at?

terça-feira, 13 de julho de 2010

É preciso pesquisar e avaliar

Segundo Maria Inês Felippe, não há um lugar único onde o profissional de RH pode se informar sobre os consultores para treinamento. É preciso pesquisar, avaliar, interagir com quem já contratou essa pessoa, conversar diretamente com o profissional e tomar uma decisão. Mas ela dá algumas dicas que podem mostrar se este profissional está mesmo preparado para a missão de aplicar um treinamento em sua empresa. Veja essas dicas no vídeo abaixo.

Entenda o cenário da sua organização

Maria Inês Felippe assinala que a área de RH precisa conhecer o cenário da organização e as razões para a necessidade de treinamento. Embora esta seja uma necessidade fácil de avaliar, compreender o momento atual da empresa não é algo fácil. Segundo Felippe, a empresa pode contratar uma consultoria para isso, que vai avaliar as demandas de treinamento e definir o consultor ideal para a ação. Veja no vídeo abaixo mais um trecho da entrevista exclusiva para o Blog do Wall Street Institute.

Escolher parceiros em treinamento exige cuidados

É grande o número de empresas que contrata prestadores de serviços em treinamento deixando para estes profissionais a decisão sobre que tema deve ser abordado. A desconexão entre a estratégia da empresa e as razões pelas quais a companhia treina empregados leva, com muita frequência, ao desperdício de tempo e dinheiro, bem como a um descrédito crescente na eficácia do treinamento corporativo. A advertência é da consultora em RH Maria Inês Felippe, uma das autoras do livro colaborativo “Reflexões sobre Treinamento Corporativo”, organizado por Carol Olival Trovó, Diretora Pedagógica do Wall Street Institute. Veja no vídeo abaixo um trecho de entrevista com Maria Inês, onde ela aponta os cuidados que a empresa deve ter na hora de selecionar um consultor para treinamento.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

É possível aprender inglês em 8 semanas?

Segundo Rodrigo Teixeira, as pessoas precisam ter em mente que o aprendizado de inglês exige dedicação e o tempo necessário para alcançar alguma fluência varia de pessoa para pessoa, mas nunca pode ser alcançado em prazos muito curtos, pois o aprendizado de uma nova língua é um processo cultural que demanda algum tempo.
Veja no vídeo abaixo o trecho final da entrevista com o Coordenador Pedagógico da Unidade da Chácara Santo Antônio do Wall Street Institute.

Quem busca curso de inglês hoje?

Quais são os públicos que mais buscam aprender inglês nos dias de hoje? Para aqueles que acham que o público principal são profissionais de empresas, seria melhor pensar duas vezes. O público que busca aulas de inglês, na atualidade, é muito variado e reúne inclusive pessoas fora do mercado de trabalho, que pensam em viajar. Veja no vídeo abaixo outro trecho da entrevista com Rodrigo Teixeira.

Qual é a fluência ideal?

Muitas pessoas esquivam-se de aprender uma língua acreditando que nunca alcançarão uma fluência perfeita. Rodrigo Teixeira, Coordenador Pedagógico da Unidade da Chácara Santo Antônio do Wall Street Institute, assinala que as pessoas não deveria se preocupar com a perfeição, mas sim em conquistar um inglês que lhes permita atingir seus objetivos profissionais e pessoais.
Veja no vídeo abaixo mais um trecho da entrevista.

O que é a Certificate Party?

Segundo Rodrigo Teixeira, Coordenador Pedagógico da Unidade da Chácara Santo Antônio do Wall Street Institute, a Certificate Party é um evento que acontece semestralmente e visa premiar e estimular os alunos que alcançaram o fechamento de um ciclo, conquistando maior fluência. Trata-se de uma celebração, do reconhecimento de um esforço árduo.
No vídeo abaixo, Rodrigo explica o conceito de encontros produtivos, uma vez que a interação entre os alunos, os gerentes de RH que apoiaram o aprendizado dos alunos, assim como os professores da escola, permita que os alunos compreendam melhor a importância de adquirir um novo aprendizado.

Aprendizagem de inglês também é fenômeno social

Ninguém aprende inglês sozinho, para falar consigo próprio. O aprendizado de inglês será muito mais bem sucedido quando realizado em grupo, integrando atividades didáticas a momentos onde o uso da língua pode ser desenvolvido em sociedade. Esta é a opinião de alunos que participaram do Certificate Party, uma festa que reconhece o esforço dos alunos do Wall Street Institute. No último dia 01/07/2010, na Certificate Party da unidade da Chácara Santo Antônio, entrevistamos alguns alunos que receberam certificados para compreender a importância da integração nos processos de aprendizado.
Segundo Andréia Rossoni, a possibilidade de interagir com professores e alunos que já estão em momentos mais avançados é uma oportunidade muito rica de desenvolvimento dos conhecimentos de inglês, pois as festas são tranquilas, as pessoas estão entre amigos e tudo flui naturalmente. Veja no vídeo abaixo uma rápida entrevista com Andréia.



Já Cristiane Cruz assinala que a integração promovida pelo WSI é muito importante no aspecto motivacional, pois gera estímulos para que as pessoas continuem a se dedicar ao aprendizado da língua. Veja no vídeo abaixo outra rápida entrevista com Cristiane.



Para Cristiano Rodrigo, o ambiente de camaradagem que é possível encontrar na escola, também funciona como fator de estímulo, pois as pessoas têm prazer em participar das aulas e dos eventos. Veja no vídeo abaixo um rápido depoimento de Cristiano.



Jorge Barboza, aluno de inglês avançado, comemorou na Certificate Party a conquista de outro objetivo importante, que foi uma certificação de proficiência em inglês internacional, que pode ajudá-lo, inclusive, na conquista de uma oportunidade no exterior. Veja o depoimento dele no vídeo abaixo. E você? O que motivaria você a aprender inglês? Mande sua opinião.

Certificate Party at WSI Berrini

We were very proud to have the certificate party at WSI Berrini on last July the 1st! Congrats to all the students that finished a level and celebrated at the party!

terça-feira, 6 de julho de 2010

Wall Street Word of the Day


Wall Street Word of the Day: repose (v) to rest, to lie down. "After eating a can of tuna fish, the cat lay down and reposed in the sun".

Pronunciation: \ri-ˈpōz\
Function: verb
Inflected Form(s): re·posed; re·pos·ing
Etymology: Middle English, from Anglo-French reposer, from Late Latin repausare, from Latin re- + Late Latin pausare to stop, from Latin pausa pause

1 a : to lie at rest
b : to lie dead
c : to remain still or concealed
2 : to take a rest
3 archaic : rely
4 : to rest for support : lie

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Falta de reflexão sobre treinamentos corporativos leva gestora a organizar um livro colaborativo


Carol Olival Trovó, diretora Pedagógica do Wall Street Institute, está liderando o projeto de um livro colaborativo. Com objetivo de compartilhar conhecimento, o livro está sendo construído conjuntamente. Os 22 temas, divididos em três categorias, são desenvolvidos por 19 colaboradores. “Essa troca de experiência é muito importante, porque traz diversas visões sobre um mesmo assunto”, diz Carol. Ela explica que, no passado, a empresas tomavam as rédeas das carreiras de seus trabalhadores e bancavam todo e qualquer tipo de treinamento. Esse exagero acendeu uma luz amarela e fizeram muitas companhias a repensarem essa atitude. O resultado recente foram muitas delas “aproveitando” a crise para pôr fim a programas de capacitação. “Em muitos lugares, os treinamentos foram bodes expiatórios nessa última crise econômica global”, diz.

Acabar com esses extremismos é uma das propostas do livro colaborativo, que deve ser lançado em novembro. “É preciso entender que os treinamentos exigem políticas claras, que estabeleçam procedimentos eficientes e coerentes com a estratégia da empresa”, explica Carol. Sem fins lucrativos, o projeto ficará disponível na internet para download. A ideia do livro surgiu ano passado, quando Carol lançou um manual para implantação de cursos corporativos (disponível para download no site http://www.wallstreetinstituteschool.com.br). No evento de lançamento, uma mesa redonda sobre assunto se estabeleceu e mostrou como há espaço para debates e como os profissionais de RH são carentes desse tipo de estrutura que permita o intercâmbio de experiência.

“A partir daí, resolvi em 2010 criar um livro colaborativo somente com temas relacionados a treinamento corporativo, e convidar alguns gestores de RH para contribuírem com artigos”. O projeto já rendeu um blog (www.treinamentocorporativo.blogspot.com).

Para ler a notícia publicada pelo Canal RH na íntegra, acesse a página http://www.canalrh.com.br/Mundos/treinamento_artigo.asp?ace_news=%7b2CC6FE87-2C8B-47BA-9A20-B8ABE27F4F54%7d&o=%7b31B32F75-3AF5-408A-ACFB-61E099B46301%7d&sp=WJ.JRx1P;S9KLM4.NpWU.JTT7P;MSy@@IB0

Wall Street Word of the Day



Surrogate (n): acting in someone else’s place. "Surrogate pregnancy is a practice that helps infertile women".

See more examples on how to use the word SURROGATE:

1. More and more British couples are having children using surrogate mothers - both in the UK and abroad - but is the law keeping pace?

2. Observers said the military regime saw her as a natural ally in its efforts to isolate religious forces and their surrogate militants.