quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Wakening of a new year

In a land that isn’t this far away, nor so isolated, it was born a different sun. It wouldn’t shine all the streets in the same way, this Sun had it’s own way to look over the people who lived in this land. It would see them according to their position in the street. In this land everybody would live in the streets, because they couldn’t live without the Sunshine, when it was given. Many times over they would ask themselves if that, a flash of light, would be worth of that sacrifice, but all those who were privileged felt more capable, and for that feeling they would stay even more hours in the streets.
However, one day, a boy turned aback on his people tradition, challenging acient knowledge, and build himself a house, over his Family street side. Took him a few weeks, and during these weeks everyone else, even from his own Family, would mock him off. Firstly because they thought that he was hidding from the great truth. He was very respectful, and despite all the mockery, no words came out of his mouth. After some more weeks he had finished the ceiling. And there, inside his own house, he could watch throught out a window everybody that was barefoot outside on the street. It became interesting to watch how some families would differentiate from others by teaching their sons just to stay standing still, so the boy imagined them as beautiful statues, that sometimes blinked. And other families were born out wanderers, these families would travel throught the many roads of this land, “A lightening doesn’t strike twice the same spot.” they would tell him. But he mock noone. He didn’t prick with anyone, as na oposite to the many that pricked with him. Instead he was helpful. He was lonely, many said he would die because of it. That he would be miserable. That what he was doing wasn’t right.
Some believed that this boy said that his way of living was “the right way”, and many other discussions were made about it. When it got to him he answerd simply by “I’m wrong.” Someone retorted him “We are the right ones, who are you to face thousands of years of knowledge? Who are you to question what has been written in the stars?”
He took a long breath and concluded “How can you possibly know what is written on the stars? How can you read something that noone has ever seen? Or by this statement you are saying that you have ever seen a night?”. The question ecooed like a silence shot inside an aquarium, until the moment it hits the glass.
Was born there, in the end of that day, the moon and the stars. Streets started being called homes, and the empty lands gave place to the most weird livings. Some still would search for a blessing from the skies, however now they wouldn’t bend to it anylonger.
Wake up new year, and thou shall not allow us to sleep inside that what is called certain. Show up with the doubt that allow ourselves to progress.

Marcelo Innocencio
Personal Tutor - WSI Itaim

Wakening of a new year (portuguese version)

Em uma terra não muito distante, nem tão isolada da nossa, nascia um sol diferente. Ele não iluminava todas as ruas de maneira igual, nem olhava por todos de maneira igual, ele possuía sua própria maneira de olhar para os que ali viviam. Ele os enxergava de acordo sua posição na rua. Nessa terra todos morava na rua, pois não poderiam perder o sol, quando este lhes era concedido. Muitas vezes eles se perguntavam se aquilo, um flash de luz, valeria tanto sacrifício, mas todos aqueles que eram privilegiados se sentiam mais capazes, e ficariam mais horas ali na rua.
Contanto, um dia, um rapaz desafiou a antiga sabedoria, e construiu uma casa em cima do pedaço da rua de sua família. Ele levou algumas semanas, e todos o ridicularizavam pois estava se escondendo da grande verdade. Ele era muito respeitoso, apesar de todo escarcéu que causou o rapaz nada comentou. E após algumas semanas terminou o seu teto. E ali, dentro de sua casa, ele poderia observar aos outros que ficavam em pé através de uma janela. Era interessante, pois existiam algumas famílias que ensinavam seus filhos a não se mexerem, e desde que nasceram estiveram sempre na mesma posição como estátuas, mas de carne e osso. Outros eram nômades, ficavam no máximo uma semana em cada local, pois aprenderam que o sol não é preciso, ele é diverso e roda por diversos lugares. “Um raio não atinge o mesmo local duas vezes sabe?” é o que costumavam dizer ao rapaz. Ele não os caçoava. como tantos outros o fizeram. O rapaz não mexia com ninguém.
Ele era solitário. Muitos o disseram que poderia morrer por isso. Que seria infeliz. Que não estava fazendo o que era certo.
Alguns ainda acreditaram que o rapaz disse que seu modo de vida é o “certo”, e muita conversa foi feita sobre isso. Quando a ele chegou simplesmente respondeu “Não estou certo.”, retrucaram “Mas nós estamos certos, quem é você para enfrentar milhares de anos de cultura? Quem é você para questionar aquilo que foi escrito nas estrelas?”
Então o rapaz respirou e concluiu “Como você sabe o que esta escrito nas estrelas? Como você é capaz de ler aquilo que, desde que existimos nunca vimos?" Ou o senhor por acaso já viu a noite?”. A pergunta ecoou como um silencioso disparo dentro de um tanque, até o momento em que atinge o vidro.
Nasceu então, no fim daquele dia a lua e as estrelas. As ruas passaram a serem chamadas de casa, e os terrenos baldios deram local as mais estranhas moradias, aonde algumas pessoas ainda procuravam uma benção nos céus, mas agora não se curvavam à ela.
Acorde novo ano, não nos deixe dormir dentro daquilo que é certo. Apareça com a dúvida que nos faz progredir.

Marcelo Innocencio
Personal Tutor - WSI Itaim

Comprando vinho chileno

Wine has been produced in Chile for over four hundred years. If you´re into wine, and looking for good value bottles, you must know the history of Chilean wines.

Visto a forte conexão no passado com os vinhos franceses, o Chile é hoje uma potência por si só, oferecendo dos mais genéricos vinhos tinto e branco de mesa aos mais ambiciosos e refinados aromas.

Se você procura variedade e custo benefício, dê um mergulho nos vinhos chilenos!

Seguindo os passos dos australianos, que basearam seu mercado na relação custo-benefício de seus vinhos, a produção chilena acertou em cheio nos últimos anos. Se você estiver procurando por uma garrafa que tenha bom preço, você encontrará uma grande seleção para escolher entre os chilenos.

Mas não é somente no mercado de preços baixos em que o Chile se enquadra. Graças a investimentos bilionários em vinícolas, é possível também encontrar chilenos da mais alta qualidade (e preço!). Muitos dos melhores produtores franceses investiram no Chile e estão produzindo vinhos de altíssima qualidade. Domaine Barons de Rothschild-Lafit, um dos maiores produtores franceses, produz o excepcional Vina Los Vascos no Chile.

Produzir no Chile não somente isenta os produtores da complexa legislação francesa (garantindo total controle das técnicas de produção), como também acrescenta melhorias ao produto final, por conta do clima, do solo, e do fato de que o Chile é livre de filoxera (um minúsculo inseto sugador de seiva, aparentado com os pulgões, com um ciclo de vida muito complexo e totalmente dependente da vinha, única planta em que
pode desenvolver-se). Todas essas condições fazem do Chile o local ideal para produtores, que podem experimentar e estender ao máximo as fronteiras da produção.

Você sabia?

três quartos da produção chilena consiste de vinhos tintos;
o Chile produz vinho a mais tempo do que os EUA, a Austrália e a África do Sul;
o Chile criou sua fama com o Cabernet Sauvignon e o Merlot chilenos;
o Chile começou a exportar nos anos 90, seguindo os passos da Austrália;
o Carmenere cultivado na França foi dizimado em 1867 e declarado extinto. Em 1994 um professor de Montpellier percebeu que 50% do que as pessoas pensavam ser Merlot era, na verdade, Carmenere e que ele tinha sido importado pelo Chile antes do aparecimento da filoxera, responsável pela devastação dos estoques na Europa.

José Eduardo V. de Moraes

Wall Street Institute word of the day

tedious adj.
dull, boring
Before we could have dinner we had to listen to a number of tedious speeches from senior executives.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Depoimento de Dante Uccio

Suddenly, a new job opportunity came to me and there I was, face to face with executives from a German company, and we could only talk and negotiate in English. Finally, with my pretty poor English, we understood each other and today I am their representative in Brazil.

Este episódio fez com que, imediata e urgentemente, eu procurasse e me matriculasse em uma escola de inglês, em um curso intensivo, pois a partir dali teria que interagir diariamente com colegas na Alemanha e Estados Unidos.

Consultei diversas escolas e vários fatores me influenciaram positivamente a escolher o Wall Street Institute como o local mais adequado para evoluir no aprendizado da língua inglesa.

Eu procurava uma escola que me oferecesse um curso intensivo, com horários
flexíveis, em que eu pudesse ditar meu ritmo e que colegas de turma fossem profissionais e de faixa etária similar. O Wall Street Institute me proporcionou este conjunto de atributos.

Atuando na área comercial, minha agenda é dinâmica e a possibilidade de viagens impossibilitam horários fixos e poderiam comprometer o ritmo do meu progresso.

Como já tive experiência em cursos de inglês que misturam os públicos (adolescentes e adultos), seria de extrema importância, desta vez, conviver com pessoas que estariam ali com os mesmos objetivos.

Já iniciei e interrompi diversas vezes os cursos de inglês, pois eles acabam por não atender minha expectativa, porém o Wall Street Institute tem me surpreendido. Estou bastante satisfeito por estar com meus “encounters” agendados até final de agosto.

Dante Uccio
Student, WSI Chácara Sto. Antonio

Wall Street Institute word of the day

lucid adj.
clear, easily understandable
Her essay was so lucid that I only had to read it once to understand what she was trying to say.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Por que criar uma rede de "Mulheres de Negócios"?

In March 2009 I created a small group at LinkedIn in order to discuss corporate world issues. I would never imagine how successfull it would be!

O objetivo desta iniciativa era discutir temas como Gestão de Carreiras, Inteligência Emocional, Responsabilidade Social, enfim, assuntos que nos envolvem todos os dias, o dia todo. Fui convidando as amigas mais próximas, principalmente aquelas com quem interagia diariamente no trabalho, em empresas parceiras, fornecedores, enfim, meu círculo profissional. Um ano depois, somos mais de 750 mulheres que se comunicam, interagem, num ciclo dinâmico e consistente de informações e encontros no mundo real.

O motivo deste crescimento só pode ser um: embora a informação exista em qualquer lugar, as pessoas precisam de um “ponto de encontro”, um local onde suas opiniões sejam ouvidas. Elas querem compartilhar conhecimento. E todo mundo sai ganhando! Como? Porque todo mundo tem algo a agregar: conhecimento, informação, uma experiência.

Eu vejo as pessoas como computadores. Não pelo lado frio e lógico da coisa, mas no sentido da comunicação. Se eles não estiverem conectados à internet, qual o valor deste equipamento? Nenhum, ele não distribui informação, é um “ser” estático, isolado. Não faz parte de uma rede, é uma ilha. Quando as pessoas se conectam, as coisas começam a fluir.

E é fantástica a forma como as pessoas se comunicam no mundo virtual. Porque se algumas são tímidas, não gostam de falar em público, no mundo virtual elas mostram uma outra “persona”, são falantes, dinâmicas, opinam. De todo modo, seja no mundo real
ou virtual, a informação deve ser capturada, processada e reutilizada. Isto se chama Gestão do Conhecimento e atribuo a isto o mesmo valor que a internet trouxe ao mundo dos negócios e à multiplicação da informação em geral.

Um exemplo do uso da Gestão do Conhecimento e de seus benefícios: muitas empresas acabam pecando quando não utilizam os valiosos inputs que seus clientes, funcionários, fornecedores, poderiam dar, se tivessem um espaço para expressar suas opiniões a respeito de um produto ou serviço. Bom, é claro que algumas até tem, porque isto é “moderno, legal”, mas não processam, não levam em consideração uma contribuição tão rica. Quando o cliente gosta da empresa, ele fala, ele se pronuncia, porque ele quer ver melhoria no serviço que ele utiliza.

Pelo sim, pelo não, minha pequena rede hoje já tem mais de 700 mulheres, maravilhosas, dinâmicas, inteligentes que não hesitam em colocar à disposição do grupo tudo o que tem de mais precioso: seu conhecimento.

Acabamos de realizar o 5º Encontro e a energia, a vontade de partilhar o conhecimento só aumenta. De cada encontro saimos diferentes, melhores. Queremos produzir coisas, criar conteúdos, mudar tudo, melhorar o mundo. Objetivo ousado, mas não impossível, porque somos muitas.

Assim, fica mais fácil, não é?

Gladis Costa

Wall Street Institute word of the day

assess v.
to evaluate
An expert came to assess the damage after the plane crash.

Encontro com escritora portuguesa Margarida Rebelo Pinto


Na última quinta-feira, dia 23 de dezembro, o WSI Chacara Santo Antonio foi cenário de um encontro muito especial. A escritora Margarida Rebelo Pinto, sucesso total em Portugal com seus romances femininos, esteve no centro Wall Street Institute para um bate papo informal com as mulheres do grupo Mulheres de Negócios, formado no LinkedIn e pioneiro em gerar networking através da liderança de sua fundadora, Gladis Costa. Presença importante no evento também foi a de Ana Manssour, responsável pelo portal Plena Mulher, que fez a cobertura jornalistica do evento.

O encontro durou quase duas horas, e era evidente o interesse e a animação das participantes. Margarida, com seus comentários sobre a natureza humana e as diferenças entre o comportamento dos homens e das mulheres, liderou a conversa e gerou polêmica com pensamentos tais como "Uma mulher sozinha faz um lar, um homem sozinho faz um bar" e suas divertidas observações sobre os problemas da existências feminina, que habitam muito mais o imaginário das mulheres do que propriamente suas vidas reais.

Ao final do evento todas as participantes foram surpreendidadas com exemplares dos livros publicados por Margarida Rebelo Pinto no Brasil e ficou no ar a promessa de um próximo encontro, dessa vez infelizmente sem a ilustre presença da autora, mas para que as participantes do grupo possam trocar impressões sobre o primeiro livro de Margarida, entitulado "Sei lá".

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Listening to English constantly and attentively: the key ingredient to a great English fluency

Nowadays, the amount of students who complain that they are able to understand English well but can't get their messages across, especially speaking, has increased considerably. It makes me wonder if they've been giving real attention to the primary skill of language learning.

Atualmente, muitos são os métodos, recursos e estilos de aprendizagem para que se alcance fluência em um idioma. No entanto, independente da forma de aprendizado, tenha em mente que há uma base primordial da qual todas as outras habilidades são complementares. Listening é esta base essencial.

O fato é que todos os alunos são conscientes dessa importância. É evidente que, sem ouvir, somos incapazes de falar. No entanto, há diversos detalhes que tornam a audição uma habilidade imprescindível.

Ao ouvirmos atentamente um diálogo, estamos assimilando natural e instintivamente não só pronúncia, compreensão oral, entonação, mas também gramática e vocabulário da melhor foma possível (em um contexto) e também estamos construindo a base para uma boa fluência, que é o objetivo principal e o maior desafio para a maioria dos alunos.

Entretanto, somente ouvir não é o suficiente para compreensão oral ou para a melhoria daqueles que já falam inglês há algum tempo com alguns erros. É necessário que se ouça com extrema atenção, pois há sons inexistentes na língua portuguesa e não estamos habituados a reconhecer algumas diferenças minúsculas de pronúncia em inglês que possuem significados totalmente opostos.

Então faça uso de todos os recursos existentes para ouvir em inglês (recursos da escola, livros e revistas com Cds, audiobooks, filmes, músicas etc). Sempre tenha em mente que aprender um idioma sem ouví-lo constantemente é como construir uma casa pelo teto, ou seja, uma forma oposta ao método natural com a qual você aprendeu sua primeira língua.

Márcio Francisco

Wall Street Institute word of the day

complement v.
to complete, make perfect
Your new scarf complements your shirt beautifully.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

O Google funciona para a minha empresa?

Find out if Google is the ideal solution to advertise your company and how much it's worth paying in order for it to become profitable.

Quem hoje não utiliza o Google para suas consultas na Internet? Mapas, restaurantes, pesquisas de produtos, informações sobre pessoas e empresas são pesquisas que fazemos de forma corriqueira no Google, pessoal ou profissionalmente. É - ou deveria ser - o sonho de todo empresário e profissional de marketing aparecer para seus clientes justamente na hora em que potenciais clientes realizam pesquisas pelo produto que sua empresa vende ou serviço que presta.

Esse objetivo pode ser alcançado criando-se um site altamente relevante para o Google, um tópico a ser abordado em outro artigo, ou pagando-se para aparecer nos links patrocinados.

Mas será que os links patrocinados foram feitos para sua empresa? Pense sobre as seguintes questões:

Meus clientes não ficam restritos a um bairro. Quanto mais amplo o meu mercado, melhor;
Não conheço todos os meus potenciais clientes;
Há dezenas, centenas, milhares de potenciais clientes espalhados por aí e não sei como chegar neles a um custo acessível;
Meus potenciais clientes procuram na internet por fornecedores para meu produto ou serviço;
Meus potenciais clientes pesquisam na internet para obter mais informações, especificações técnicas sobre meus produtos.
Já deu para ter uma idéia se você é um potencial vencedor no Google. Se você vende produtos muito específicos (porcas sextavadas para usinas hidro-elétricas) e conhece todos os seus clientes,
atendendo-os pessoalmente com sua força de vendas, o Google provavelmente não funcionará para você. Divulgar a sua quitanda de frutas em Santana também não será muito eficiente. Por mais que seja possível selecionar áreas geográficas bem definidas para a veiculação dos links patrocinados, os endereços dos computadores (IP), na internet brasileira, não representam com exatidão a sua localização física.

Antes de correr para o Google Adwords, a ferramenta de links patrocinados do Google, e começar a anunciar sua empresa, é preciso saber o quanto você está disposto a pagar por um clique. Sim, o Google funciona dessa forma, você paga o valor que quiser, e só paga quando alguém clica no seu anúncio, isto é, por visitas efetivas ao seu site.

O valor pago, porém, afetará o posicionamento de seu anúncio. Quanto mais você pagar, com mais destaque seu anúncio será exibido, podendo inclusive aparecer na área premium da tela do Google, aqueles primeiros resultados com um fundo alaranjado.

Se você vende presilhas de cabelo, pagar mais do que alguns centavos por clique é prejuízo na certa. Mas se você vende carros importados, certamente não se importará de pagar vários reais por um clique. No final das contas, é o acompanhamento dos resultados de vendas ou oportunidades de negócios geradas pelos links patrocinados que determinará o valor do clique ideal para a sua incursão nos links patrocinados.

E então, o Google é para você?

Bernhard Schultze

Wall Street Institute word of the day

ruse n.
a trick, a trap
I thought that she genuinely wanted to see me, but it was just a ruse to get me out of the house.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Dress code: as aparências não enganam

Professional growth happens through experience, knowledge and a little bit of luck. But some specialists advise: appearence can be crucial for your success.

A primeira impressão é a que fica. E você pode ter certeza de que essa é uma verdade ou pelo menos isso é o que as pesquisas falam sobre o tema. Sem sombra de dúvida, a maior parte das informações que passamos sobre a nossa personalidade ou pelo menos a forma que pensamos dá-se através da comunicação não verbal, que inclui os gestos, atitudes, reações faciais, postura corporal, o tom de nossa voz, e claro, a forma com que nos vestimos. Um simples figurino pode dizer (e muito) sobre nós!

Mas antes de falar sobre o impacto da vestimenta no mundo organizacional é preciso entender a diferença de como é formada a impressão e imagem que temos de uma pessoa. A impressão é algo instantâneo. Através das referências registradas em nossa mente, formamos uma idéia daquela pessoa e a fixamos por um período rápido de tempo. Se, para você, o bigode significa “homem vaidoso”, ao ver um homem de bigode, logo você poderá ter uma impressão de que esse homem é vaidoso. Porém pode ser que ele não seja, concorda? Por outro lado, a imagem é algo que construímos ao longo da relação com um pessoa e, após um período de convivência, formamos uma opinião com mais embasamento. A impressão é definida em 30 segundos apenas. Uma imagem não, ela só pode ser construída ao longo do tempo. E é por esse motivo que as empresas estão tendo essa preocupação.As oportunidades de negócios e a possibilidade de fixar uma boa impressão e imagem junto ao cliente poderão aparecer de forma rápida.

Inevitavelmente, quando o colaborador se apresenta com uma roupa inadequada ou sem cuidar da aparência, poderá causar uma má impressão para as pessoas
a sua volta e aos clientes da empresa e, em consequência, deixar um rastro negativo da empresa em que trabalha. Em todos os níveis hierárquicos a apresentação pessoal pode ser um fator determinante para se transmitir uma imagem positiva, tanto do próprio colaborador quanto da empresa que está sendo representada.

Por esse motivo, na última década, as empresas estão implementando o DRESS CODE, que nada mais é do que um código de vestimenta que serve para a área pessoal e profissional. O tema ainda gera polêmica, pois alguns colaboradores não concordam com as regras, uma vez que preferem se vestir da forma que lhes convém. Entretanto, acredito que se a política for elaborada de forma coerente e tiver o objetivo de conscientizar os colaboradores, além de evitar um stress extra e desconfortos, será muito positivo para ambas as partes e, claro, quem sai ganhando mesmo é o cliente final que ficará muito bem impressionado e não terá surpresas ao receber um vendedor.

Ao escolher uma roupa para se vestir, lembre-se sempre que através dela você estará enviando uma mensagem, mesmo que seja indireta....e por isso, antes de sair de casa olhe com atenção para todos os detalhes e sempre utilize o bom senso e analise se sua vestimenta está compatível com o lugar para onde você está indo... Afinal, a aparência engana, mas se você não cuidar dela, ela poderá enganar você!

Milene Rosenthal

Wall Street Institute word of the day

succinct adj.
short and precise
Please be more succinct; we don’t have very much time.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Survival English in South Africa

Language is dynamic: the same language will change over time, over generations and especially between regions and countries. We use the word “slang” to describe these regional differences in vocabulary. The current World Cup football competition is being held in South Africa. Here are some useful words to help visitors understand the locals.

A língua é dinâmica; a mesma língua pode mudar com o tempo, entre gerações e principalmente entre regiões e paises. Nós usamos o termo “gíria” para descrever as diferenças regionais de vocabulário. A atual Copa do mundo de futebol está acontecendo na África do Sul. Confira algumas palavras que podem ajudar visitantes a se comunicar com o povo local.



Desiree Good

Wall Street Institute word of the day

boon n.
a gift or blessing
The good weather has been a boon for the businesses located near the beach.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Planejamento financeiro pessoal

The personal finance planning is for some people normal and indispensable, while for others, it is an unsettling subject.

Não saber como se organizar em matéria de custos e investimentos é bem mais comum do que se imagina. Porém, normalmente, o mais difícil mesmo é dar o primeiro passo para começar a se organizar. Muitas vezes, as pessoas evitam começar a se organizar por medo do que irão encontrar.

Planejamento Financeiro é o processo de gerenciar os recursos com objetivo de atingir satisfação pessoal, obter a independência financeira e conquistar os sonhos. Acumular riqueza não é igual a ganhar dinheiro. Esse é um dos principais erros que as pessoas cometem. Alguém que ganha um salário de R$1.500 por mês e consegue poupar todos os meses R$300,00 (lembrem desse número), tem muito mais chance de conseguir um futuro financeiro confortável do que alguém que ganha R$15.000 por mês, mas gasta R$16.000.

Esses R$300,00 reais por mês podem parecer não fazer muita diferença nos primeiros anos. No entanto, pela matemática e força de juros compostos, eles valerão muito no futuro. Muito mais do que você possa imaginar!

As pessoas não conseguem poupar por que cometem alguns erros básicos. O primeiro deles sendo que simplesmente gastam mais do que recebem. Isso pode parecer óbvio, mas pense bem. Analise o quanto você está pagando de juros no financiamento do seu carro, moradia, empréstimos, etc. A razão pela qual as pessoas conseguem acumular riqueza, é que ao invés de pagar juros ao mês, os juros trabalham a favor delas.

O segundo erro é que a maioria das pessoas investem mal o seu dinheiro. Mas possivelmente, isso não é culpa delas! Falta conhecimento e informação sobre isso. Os princípios da educação financeira e economia deveriam ser ensinados desde o colégio, como é feito na maioria dos países desenvolvidos. Aqui, as pessoas acabam aprendendo com “a vida”. Para se ter uma idéia, nem 1% da população brasileira investe em ações ainda!
A realidade é que é praticamente impossível poupar sem sacrifícios a curto prazo. Nós gostaríamos de ter mais hoje e mais amanhã. Mas isso é quase impossível. Mais hoje é provavelmente menos amanhã. O verdadeiro desafio é sacrificar para viver com menos hoje, para se ter mais amanhã. O maior desafio na construção da poupança é imediatamente sentido quando nós renunciamos algo no consumo imediato para sermos recompensados no futuro.

Porém, se estiverem dispostos a começar esse sacrifício, por menor que você ache que seja, no futuro você certamente será recompensado. “Os juros compostos são a maior força do universo” de acordo Albert Einstein, um dos homens mais inteligentes que já passaram pela história da humanidade. Por que ele diz isso?

Para se ter uma idéia de quanto os juros compostos são uma força incrível, se eu poupar e aplicar aqueles R$300,00 que mencionei no começo deste artigo todos os meses, a uma taxa média de rentabilidade de 0,75% ao mês, a taxa mínima de juros SELIC atualmente, em 36 anos terei o meu primeiro milhão. Sim! R$1.000.000! Parece ser tão simples assim, mas as pessoas se esquecem disso.

Portanto, comecem a se organizar desde já! Façam sacrifícios a curto prazo para que, a frente, tenham um futuro sem precisar se preocupar com dinheiro. Não esperem para começar a ganhar mais, para começar a poupar. Analisem seus gastos, façam planilhas com todos os gastos em um mês para saberem onde podem economizar mais facilmente, façam cursos, freqüentem palestras sobre finanças e procurem um assessor financeiro para ajudar em seus investimentos.

O futuro financeiro de cada um só depende de nós mesmos.

Fernando Campello

Wall Street Institute word of the day

utopia n.
an imaginary and distant place of perfection
This is a pleasant enough place to live, but it’s no utopia.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Are you studying English hard or hardly studying English?

It's funny to realize that the natural way of learning grammar by listening and association also leads us to some mistakes due to some irregularities and exceptions of the rules, creating even some misunderstandings.

Quantas vezes, inclusive em nossa primeira língua, quando estávamos aprendendo a falar, dissemos “eu sabo”, “eu fazi” etc? Essas associações são, na verdade, uma forma natural e inteligente de aprender gramática.

No entanto, também devemos entender que um idioma não se faz simplesmente por um conjunto de regras gramaticais e nem tampouco é predominantemente uma questão lógica, exata. Quando compreendemos que uma língua é fruto do modo como as pessoas falam e que a forma "correta" se adapta e evolui conforme o uso frequente e atual de seus falantes, entendemos que só a exposição contínua e contextualizada pode desfazer mal-entendidos como: study hard or hardly study.

Mas, afinal, qual é a diferença entre as frases acima? Vamos entender: qual é a diferença entre slow, quiet e calm e slowly, quietly e calmly?

O primeiro grupo de palavras pode ser usado como descrição (adjetivo) de pessoas, objetos, animais e fatos. Exemplo: That CAR is very slow (Aquele CARRO é muito devagar). O segundo grupo significa o modo como algo é feito e intensifica os verbos. Exemplo: That man DRIVES very slowly. (Aquele homem DIRIGE muito devagar). Porém isso não acontece com todos os adjetivos:

His computer is FAST.
He types FAST.
You wrote the WRONG word.
Don't spell her name WRONG.
I must work hard. (Preciso trabalhar duro/muito)
I hardly work on Saturdays. (Eu dificilmente trabalho aos sábados).

Agora você entendeu o trocadilho do título?

Well, I hope you study hard to understand English correctly and speak English fast and fluently.

Márcio Francisco

Wall Street Institute word of the day

soluble adj.
able to dissolve in
How am I supposed to take this medicine? It isn’t soluble in water.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Demitido pelo mau comportamento nas redes sociais

Um estudo da Proofpoint, empresa especializada em segurança de e-mails e prevenção de perda de dados, mostra que 8% das companhias americanas com mais de 1000 funcionários demitiram profissionais por seu comportamento em redes sociais. Comportamentos que vão de críticas à empresa, pares e subordinados, até o desvio de documentos privados da organização. Existem duas questões que me preocupam no que tange esta pesquisa:

Primeiro é que o profissional, ao ingressar em uma rede social, deve entender que se torna uma pessoa pública e como tal cada uma de suas fotos, palavras e imagens são passíveis de avaliação. Neste contexto, mesmo quando não está a serviço da empresa, o indivíduo é visto como um profissional dela e deste modo é avaliado.

Segundo é que a maioria ainda não tem consciência de que é sua própria marca individual e deve permanentemente zelar por sua credibilidade e reputação. É preocupante vermos profissionais que criam sobre si uma imagem de irresponsáveis pelo simples fato de não terem ainda a noção de como são avaliados.
O mundo é muito duro e injusto em suas avaliações e assim como na natureza, sobrevivem os mais adaptáveis, não os mais fortes. Nossos profissionais estão preparados para se adaptarem a um mundo onde todos se tornaram pessoas públicas?

A recomendação é que a pessoa reflita antes de escrever seu próximo e-mail, mensagem no twitter, no blog, publicar uma foto na sua rede social, ou simplesmente escrever algo que será lido por muitos. Ela está sendo avaliada! Todos nós estamos. Temos de nos adaptar. Vamos em frente!

Silvio Celestino
Alliance Coaching

Wall Street Institute word of the day

zenith n.
the highest point
Nelly reached the zenith of her career when she starred in her own television series.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Please, remind me to teach you something

Sometimes we depend on people around us to help us with our tasks and it happens simply because we can't rely only on our memory. Let's learn some important details that will help a lot when we don't deal well with our appointment book.

Já sabemos que utilizamos este verbo quando falamos a respeito de coisas das quais nos lembramos, tais como eventos no passado, ou para fazer referência a tarefas das quais não podemos nos esquecer. Podemos por exemplo afirmar: I couldn´t remember to fix the roof (Não consegui me lembrar de consertar o telhado). Devemos ficar atentos quando vamos pedir a outros que nos lembrem de fazer algo. Neste caso não devemos em hipótese alguma fazer uso do verbo to remember, mas sim de to remind. Este verbo é utilizado sempre que quisermos que alguém nos lembre de algo.

Tomemos como exemplo: Can you remind me, please? Neste caso estamos perguntando se alguém pode nos lembrar de algo. Can you remind me = Você pode me lembrar? E então se perguntássemos: Can you remember me? Neste caso estaríamos perguntando a alguém se esta mesma pessoa se lembra de nós. “Can you remind me?” pode ser utilizado quando precisamos que alguém nos lembre de enviar um relatório ou de fazer um telefonema importante. “Can you remember me?” deve ser utilizado quando queremos nos certificar de que alguém se lembra de nós em uma festa ou reunião. Ambas as expressões são de extrema importância quando queremos nos expressar em inglês corretamente, basta que saibamos utilizá-las corretamente. Um grande abraço a todos e até a próxima edição.

Helio Andrade

Wall Street Institute word of the day

meticulous adj.
extremely careful with details
The success of Japanese engineering companies is down to their meticulous attention to quality and reliability.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

"O que é que estou fazendo aqui? De novo me meti nisso?"

We are the result of uncountable decisions we make throughout our lives. Are you satisfied with your choices?

Quantas vezes você já se perguntou isto?

É como a armadilha pessoal do português: Diariamente ele faz o mesmo trajeto. Porém, certa vez, ele escorregou numa casca de banana e caiu no chão. No dia seguinte, havia outra casca de banana exatamente no mesmo lugar, e novamente este escorregou e caiu. No terceiro dia, já mais esperto... percebeu de longe que havia uma nova casca de banana e, antes mesmo de chegar lá, pensou: “Mas que chato! Novamente vou escorregar e cair!”.

Você já foi protagonista desta anedota?

Exemplos clássicos estão no campo amoroso: pense no cônjuge, filho, mãe, pai, trabalho, ou mesmo uma atividade que ame muito e exemplos de armadilhas pessoais aflorarão.

Mas por que, mesmo existindo diversas opções frente àquela situação, escolhemos escorregar e cair novamente?

Repetir o que foi prazeroso é interessante. Mas por que repetir algo que gera sofrimento?

Por mais estranho que pareça, há um sentido inconsciente nestas repetições. É deste estudo, afinal, que se trata a psicanálise. A compulsão à repetição é uma tendência natural, e até conservadora, de retornar ao conforto de um porto seguro. Mesmo que a permanência no porto seja dolorosa.

Outras vezes, posterga-se indefinidamente o momento de tomar uma decisão. Talvez porque se tenha a ilusão de que, enquanto se está em cima do muro, as diversas opções relacionadas a esta escolha permanecem como potenciais disponíveis. Afinal de contas, quando se escolhe uma das opções, simultaneamente se está abdicando de todas as demais...

Você já parou para pensar que a omissão é, intrinsecamente, delegar que os outros tomem decisões para a sua vida? Depois não adianta posicionar-se como vítima.

Quais são os medos em implicar-se nas próprias escolhas? Será o medo da frustração?
Pois bem, se acontecer (e, mais cedo ou mais tarde, vai acontecer!), sempre existirá a possibilidade de transformação.

Algumas pessoas tentam fugir a todo custo das frustrações, refugiando-se em ilusões. Outras, tomam como oportunidade para colocar em prática o pensamento criativo. A escolha é sua!

Ou será o medo da “mudança catastrófica”? Sabe quando o equilíbrio na engrenagem de uma situação que está precariamente funcionando é tão tênue que, se for modificado um único e pequeno aspecto, por efeito dominó, todos os demais são afetados?

Talvez seja o velho apego à zona de conforto, ou o medo do desconhecido.

Ou será o medo de decepcionar quem eu amo? Ou o medo de me tornar parecido com quem eu odeio? Inconscientemente colecionamos cópias e oposições de pequenos aspectos das pessoas com quem nos identificamos: um traço, uma atitude, ou até mesmo a responsabilidade pela concretização de um sonho.

Seria interessante o desafio de nos desfazermos de todas as escolhas que fizemos na vida, em função de identificações... Pode até ser mais confortável reconhecer-se apenas no eu refletido no espelho das identificações. Porém, não há porque temer esta nova faceta do eu que emerge após o exercício.

Uma vez despindo-se destas identificações, e permitindo revelar a sua verdadeira essência, você manteria as mesmas escolhas que fez na vida?

Talvez, a partir deste processo de apropriar-se de suas verdades pessoais, seja mais viável e menos doloroso fazer escolhas diferentes. Evitando, assim, o sofrimento de voltar a escorregar em cascas de banana que se encontram em algumas esquinas da vida.

Débora Andrade

Wall Street Institute word of the day

eminent adj.
distinguished, prominent, famous
Professor Phillips is an eminent scholar, with a world-wide academic reputation.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Depoimento de Paulo Roberto D'Avila

I had started and stopped several times to study the English language. The reasons were always the same: lack of time, boring courses, dull books full of grammar and no fluency. The verb To Be almost became the public enemy number one. Every time I had to start a new course I had to study it one more time..

Após as várias tentativas desisti por vários anos, sempre com uma grande frustração por não conseguir aprender inglês. Há alguns meses me deparei com uma solicitação de funcionários da empresa para que custeássemos um curso de inglês para eles. Rapidamente o curso foi aprovado. Mas, não satisfeitos, estes funcionários me perguntaram por que eu também não participava do grupo e eu me lembrei de todos os cursos anteriores. Com o intuito de motivar a equipe eu resolvi tomar parte do curso. Você evolue: de acordo com a sua própria velocidade de aprendizagem. Desta forma, pela primeira vez, sinto que o meu aprendizado está sendo efetivo e o melhor de tudo é que isto não está sendo nenhum sacrifício, pelo contrário.

Para minha grande surpresa o curso era completamente diferente de todos os que eu já havia participado. Os horários são flexíveis, existem aulas via internet e o alvo principal é a fluência sem perder de vista a gramática. Com professores dinâmicos, sempre dispostos a tirar dúvidas e motivadores, as aulas são leves e divertidas permitindo até aos mais tímidos se expressarem facilmente. O método também permite que você evolua de acordo com a sua própria velocidade de aprendizagem. Desta forma, pela primeira vez, sinto que o meu aprendizado está sendo efetivo e o melhor de tudo é que isto não está sendo nenhum sacrifício, pelo contrário.

Desireé, Rodrigo, Aline, Mari, Julia e Amanda, parabéns pelo trabalho e obrigado pelo empenho de vocês.

Paulo Roberto D'Avila
Student WSI Vila Olímpia

Wall Street Institute word of the day

anonymous adj.
unknown, unrecognized
Mary received a love poem from an anonymous admirer.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Inovação e sustentabilidade

Much has been said about innovation as a trigger to business longevity.

Na atualidade, pensar inovação significa repensar as organizações sob a ótica da sustentabilidade.

Inovação é um mantra para muitas empresas e profissionais. E pensar inovação significa, dentre outras coisas, levar ao máximo a criatividade para identificar formas mais eficientes e eficazes de produção, onde os conceitos de responsabilidade social e ambiental estejam no cerne do negócio. Além de conceito, é uma atitude. Vai desde a opção por consumir produtos e se relacionar com empresas que tenham um comprometimento profundo com a busca pela reutilização de recursos não renováveis, diminuição da emissão de gases de efeito estufa, eficiência energética, redução do consumo de água e também respeito aos direitos humanos e a diversidade.

Inovar resulta em mudança na cultura das organizações, mudança de modelo mental de líderes e colaboradores e traz uma desafio próprio da contemporaneidade: equilibrar o social, o ambiental e o econômico para garantir a sobrevivência das futuras gerações.

Leonardo Coelho
B.I. International

Wall Street Institute word of the day

dearth n.
lack, scarcity
As a keen reader, she was disappointed at the dearth of classic books at the library.

Entrevista com Dante Uccio - Semana do Empreendedorismo

O preparo, segundo Dante Uccio, aluno do WSI Chácara Santo Antonio e um dos participantes da Semana do Empreendedorismo, foi imprescindível para começar um negócio próprio. Para ele, saber o que esperar de um negócio fez com ele que não tivesse medo de empreender e soubesse onde focar suas expectativas.

Confira a entrevista que Dante concedeu ao Blog WSIBrazil.

Lançamento do livro "Reflexões sobre treinamento corporativo"

No dia 2 de dezembro de 2010, a Livraria Cultura do Shopping Market Place reuniu autores, colaboradores, amigos e curiosos no lançamento no livro "Reflexões sobre treinamento corporativo", uma coleção de artigos que reune textos de profissionais da área de Recursos Humanos e sua experiências com treinamentos corporativos.
O evento contou com um coquetel, sessão de autógrafos e uma apresentação de uma hora onde cada um dos autores presentes puderam dar um breve discurso sobre o tema com o qual colaboraram.
Carol Olival Trovó, diretora pedagógica do WALL STREET INSTITUTE unidades BERRINI, CHÁCARA SANTO ANTONIO, ITAIM BIBI e VILA OLÍMPIA, e autora de três dos vinte e três temas que compõem a obra, falou sobre seu primeiro livro, "Manual prático de implantação de treinamentos corporativos", e como surgiu o projeto do segundo livro.

Confira uma parte da apresentação de Carol Olival.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Meet The Village!

Have you already visited The Village? Well, if you want to develop and improve your English, don´t waste your time. The Village is an exclusive website to Wall Street students and you can find entertainment, you can practice and have fun using your own Village Profile. Also you´ll be able to check recipes and tips from students from all over the world.

O The Village é uma ferramenta que pode ajudar muito o aluno a desenvolver seu inglês. Acessando o site você encontra mais de 500 exercicios disponíveis para praticar, todos separados por nível. Voce também pode contar com o Dr. English, um personagem já tradicional no The Village, que responde todas as suas dúvidas sobre inglês através do seu e-mail ou on-line de acordo com a agenda disponível no site.

Além de dicas para falar e ler em inglês, o site disponibiliza assustos e vocabulário voltados ao Business e mais específicos como saúde, turismo e T.I. Quer papear? Basta clicar em Connect Now e entrar no chat para falar com alunos do Wall Street Institute do todo o mundo. Ainda para
garantir o aprendizado com diversão, você encontra jogos como Hang-Gambler, Crazy Rouletters entre outros.

E para finalizar o mais novo serviço do The Village, o Podcast, que é uma incrível opção para desenvolver ainda mais a escuta e a pronuncia da língua Inglesa (também disponível para download). E não se esqueça, após todos esses serviços, de baixar o WSI Reporter, o jornalzinho do site para ler, praticar e se divertir.

Acesse agora: www.wsistudents.com .

Redes Virtuais e a banalização do networking

Networking's been part of the corporate world for many years and has recently acquired a wider meaning.

Com a popularização das redes sociais de contatos pela Internet, não demorou muito para surgirem redes específicas para executivos (como Plaxo, Glassdoor e LinkedIn), que ampliaram as possibilidades para se desenvolver networking.

No entanto, muitos executivos estão banalizando o uso destes recursos de tecnologia. Vemos com muita freqüência profissionais que pedem para ser indicados por pessoas que mal conhecem ou pessoas próximas, como amigos e parentes. Indicações assim não tem validade, pois quem indica não conviveu profissionalmente com a pessoa e, portanto, não pode dizer se ela possui determinados resultados, atributos e competências. Profissionais que pedem este tipo de indicação correm um sério risco de ficarem malvistos no mercado.

O mais adequado é que o profissional peça indicações de pessoas que trabalharam próximas a ele, como pares, subordinados, chefes, clientes ou fornecedores. Estas poderão contribuir com dados relevantes para construir boa imagem nestes meios de divulgação.

Outro ponto importante são os pedidos de conexão. Os executivos tem uma ansiedade natural em ampliar rapidamente sua rede de relacionamento para trocar informações variadas sobre segmentos, empresas e profissionais e por isso acabam, em algumas situações, se expondo em excesso, usando estes recursos de maneira indiscriminada. “Se você aborda um executivo de uma grande empresa (pelo LinkedIn, por exemplo) sem ter um intermediário neste relacionamento,
e ele percebe que você está à procura de indicações indiscriminadamente, sua imagem fica prejudicada e você poderá perder boas oportunidades futuras.

O grande segredo para aproveitar todas as vantagens que as redes virtuais podem oferecer é enxergá-las como uma extensão do networking tradicional. O bom uso traz grandes oportunidades de desenvolvimento para o profissional. Vemos muitos casos de profissionais que entram em grupos de discussão de assuntos de seu interesse, acessam oportunidades interessantes de trabalho e são convidados para dar cursos e palestras, chamados por Headhunters ou RHs de empresas para participar de processos seletivos e acabam sendo contratados.

O sucesso no uso de Redes Sociais como meio de melhorar o networking depende essencialmente da etiqueta do usuário. Como em qualquer situação social, nas redes virtuais também é fundamental seguir regras básicas de comportamento para ser bem-visto.

Não devemos nunca esquecer que não há nada melhor do que o contato pessoal, situações nas quais você pode ser visto, mostrar sua postura, sua seriedade e sua personalidade. O networking é essencial e deve ser parte da vida de um profissional em qualquer momento da carreira e não somente em um momento de transição.

Adriana S. Néglia
Career Center

Wall Street Institute word of the day

temperate adj.
moderate, not extreme
Madeira enjoys a temperate climate; it very rarely snows here.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

How can I get over my difficulties about prepositions?

This is certainly one of the main concerns of most English students. They realize that in the beginning of their learning it's hard to get so many rules and later on, they can't speak accurately due to some mistakes regarding prepositions. But let's analyze and understand it, shall we?

Primeiramente, vamos entender porque este processo tem sido tão árduo. As ditas preposições (in, at, on, for, to, off, of, etc) podem ser relacionadas a casos muito distintos: lugar, movimento, tempo, phrasal verbs e muitos outros. Além disso, esse é um processo que exige contato contínuo com o idioma para que as regras sejam aprendidas muito mais por dedução natural, pelo uso constante. Quando focamos na comunicação e fluência, entendemos gramática intuitivamente por meio de associações e compreensão global.

As preposições “for” e “to”, por exemplo, criam dificuldades primeiramente por causa da tradução, pois ambas podem significar “para”. Exemplos:

There's a phone message for you.
This pool is for the use of hotel residents only.
I've bought him a watch for his birthday.

He sent presents to the children.
We went to Prague last year.
We're going to a party tomorrow night.


Na primeira coluna, a idéia geral é de benefício ou propósito, e na segunda, de direção ou movimento. Entendendo dessa forma, fica muito mais fácil.

Portanto, procure aprender cada vez menos com tradução e mais por dedução em inglês, até que você consiga, naturalmente distinguir uma frase adequada de uma inaceitável, sem recorrer a gramática ou ao português, somente ouvindo e verificando se soa correto, como os falantes nativos fazem devido ao contato com o idioma.

Márcio Francisco

Wall Street Institute word of the day

compensate v.
to make a payment for something lost or damaged
The airline compensated the passengers for the canceled flight.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Our Little Friend: The Preposition

Prepositions are one of the biggest challenges for learners of English. A small change of preposition can often give a sentence a very different or opposite meaning (He went up the stairs Ele subiu as escadas, He went down the stairs Ele desceu as escadas). There are many rules involving prepositions and today we will focus on their order in the sentence. The position is determined by the word it will accompany (nouns, verbs, adjectives, etc). Follow the rules below and make sentences using the examples.

Preposições são um dos maiores desafios para estudantes de inglês. Uma mudança pequena na preposição frequentemente resulta em grandes diferenças em significado e até em sentidos opostos. Existem várias regras em relação às preposições e hoje vamos nos concentrar na ordem da frase. A posição é determinada pelas palavras que acompanharão (substantivos, verbos, adjetivos, ect). Siga as regras abaixo e faça sentenças usando os exemplos.


Posição da preposição na frase:
(Preposição ABOUT é a preposição em destaque hoje. É uma preposição bem usada em inglês e merece mais atenção).


1. Substantivo + ABOUT
Noun + Be + About + Noun
This article was about social development.


Noun + About + Noun
Our lawyer gave me and advice about my contract.



Substantivos frequentemente usados antes de “about”: a book about, a report about, news about, a story about, a movie about, a play about, a discussion about, a conversation about, an argument about.


2. Adjetivo + ABOUT
Adjective + About + Noun
They were extremely understanding about out late arrival.
Adjetivos frequentemente usados antes de “about”: kind about, nice about, sweet about, understanding about, charming about, rude about, unkind about, nasty about, mean about.


3. Verbo + About
Verb + About + Noun
I read about the new development in the newspaper.



Verbos frequentemente usados antes de “about”: forget about, complain about, argue about, moan about, talk about, think about, wonder about, dream about, joke about, laugh about.

Outros significados para a preposição “about”:



He is concerned about his exam.

(Para identificar o significado de uma emoção ou condição)

It is about 20 miles away.

(Para significar proximidade)

The kids' toys were scattered about the house.

(Para significar “por todo lado”)

There is something strange about his attitude.

(Para descrever um substantivo)

We wandered about the mall for hours.

(Para significar “em toda direção”)

The report is about ready.

(Pode significar “quase”)

Désirée Good

Wall Street Institute word of the day

deter v.
to discourage, prevent from doing
The stories of danger and crime didn’t deter Marcia from traveling to Africa.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Learning phrasal verbs: an everlasting experience...

This subject is, undoubtedly, among the ones that students dread the most: How to learn and be able to effect communication with more and more phrasal verbs?

Primeiramente, os phrasal verbs (verbos com preposições com sentidos alterados ex. give up, turn on, run away) devem ser considerados como vocabulários novos e, portanto, assimilados pouco a pouco. Com certeza são expressões muito comuns, frequentemente informais e que devem ser incorporadas ao nosso vocabulário ativo para que nossa comunicação seja mais natural. É indispensável muita atenção ao contexto para assimilar o uso correto. Por exemplo: wake up, turn on e look for são usados de formas diferentes:

What time do you wake up?
Can you turn on the TV?
Can you turn the TV on?
Can you turn it on?
I'm looking for a book.

No primeiro exemplo, não há necessidade de acrescentar nada após o verbo (wake up, pois sua ideia já é completa). No segundo, terceiro e quarto exemplos é necessário especificar o que será ligado (turn on). A palavra seguinte ao verbo (turn) pode vir antes ou depois da preposição (on) porém, se for pronome (it, him, etc), ele deve vir entre o verbo e a preposição (turn it on). No último caso, o complemento do verbo deve vir após a preposição (look for it).

Porém, a questão é: como saber qual é o tipo de phrasal verb e como usar naturalmente? Verificando se o verbo necessita de complemento; se soa bem, ou seja, pelo aprendizado instintivo; e consultando um dicionário confiável. Portanto, somente com exposição contínua ao idioma e utilização natural dos phrasal verbs é possível dominar o seu uso fluente.

Márcio Francisco

Wall Street Institute word of the day

dissent v.
to disagree
He dissents from the popular view that children should be made to go to school.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Do you remember?

Dealing with our memory can become something really tricky when there are similar expressions with very different meanings. This month we will talk a little about a very popular verb that is often used incorrectly. Let´s REMEMBER.

Nesta edição do Wall Street Institute Journal, abordaremos algumas formas as quais utilizamos quando nos referimos a nossas lembranças. Na língua inglesa há uma grande diferença entre falar a respeito de algo que ocorreu no passado e falar sobre algo que tínhamos ou temos de fazer e que depende ou dependia de auxílio de nossa memória.

Vamos verificar então o primeiro caso onde utilizaremos o verbo TO REMEMBER para relatar algo presente em nossa memória a respeito de algum evento que ocorreu no passado. Um homem apaixonado poderia dizer: I remember kissing you last night (Eu me lembro de beijar você na noite passada). Neste caso o evento ocorreu no passado e faz parte das memórias de alguém. Observem com atenção que utilizamos I REMEMBER KISSING.

Analisemos agora o segundo caso então. Nesta situação, lidaremos com uma tarefa a qual deve ser
executada. Tomemos como exemplo: I need to remember to take the car to the mechanic (Tenho de me lembrar de levar o carro ao mecânico). Notem que nesta situação utilizamos REMEMBER TO TAKE. Agora dois exemplos com frases bem semelhantes, porém com significados completamente distintos:
I have just remembered paying that bill.
(Acabei de me lembrar de ter pago aquela conta)
I have just remembered to pay that bill.
(Acabei de me lembrar de pagar a conta)

Na primeira frase, a conta já foi paga e alguém se lembra de tê-lo feito, enquanto que no segundo exemplo alguém acaba de se lembrar que tem de pagar uma conta pendente. Na próxima edição abordaremos mais uma situação interessante quanto ao uso deste mesmo verbo. Até lá.

Helio Andrade

Wall Street Institute word of the day

excavate v.
to dig out of the ground and remove
The treasures of the ancient Egyptian kings were excavated by archeologists.