quinta-feira, 14 de julho de 2011

The uggly duckling


It’s not rare to see fantasy getting mixed up with reality. It’s either the first that copies the latter, or the other way around. But with this brief tale, the main thought is more common than usually expected. And it’s not uncommon to find this prejudice within languages, in this specific case: Mother language versus English.

Um cisne sofreu preconceito por ser um pato desengonçado. Uma simples frase qual pode resumir o conteúdo de todo um conto. Obviamente que não se pode descobrir todas as nuances do mesmo, mas é capaz de se imaginar onde essa história chega, mesmo sem nunca tê-la escutado antes.

Da mesma maneira, não se faz necessário entender todos os detalhes específicos do inglês, quando se começa a aprender a língua. Afinal são com essas poucas palavras quais foram escritas após uma rápida leitura sobre um conto inteiro que dão conotações do texto e imagens que são facilmente construídas após a leitura da mesma frase. De maneira paralela, pode-se também relacionar o preconceito que o tal cisne sofreu com o preconceito que o inglês sofre dentro do cenário nacional. E muito desse preconceito, como qualquer outro preconceito, é dado por uma má-interpretação do conteúdo. O resultado é um bloqueio não só do idioma, mas, em alguns casos, de tudo aquilo que remete à cultura da língua.

Para tanto recomenda-se observar quantas coisas a sua volta fazem referência à língua e à cultura, não somente as palavras, mas as atitudes, as músicas, a maneira com que o inglês se aproxima do português e a maneira com que se distancia, como não esconder o sujeito da sentença, ou pela própria pronúncia do alfabeto.

Após essa recomendação deixo apenas uma frase de Carl G. Jung: “Everything that irritates us about others can lead us to an understanding of ourselves”, qual se traduz para “Tudo aquilo que nos irrita sobre os outros pode nos levar a uma melhor compreensão de nós mesmos.”.

Marcelo Innocencio

Nenhum comentário:

Postar um comentário