É grande o número de empresas que contrata prestadores de serviços em treinamento deixando para estes profissionais a decisão sobre que tema deve ser abordado. A desconexão entre a estratégia da empresa e as razões pelas quais a companhia treina empregados leva, com muita frequência, ao desperdício de tempo e dinheiro, bem como a um descrédito crescente na eficácia do treinamento corporativo. A advertência é da consultora em RH Maria Inês Felippe, uma das autoras do livro colaborativo “Reflexões sobre Treinamento Corporativo”, organizado por Carol Olival Trovó, Diretora Pedagógica do Wall Street Institute. Veja no vídeo abaixo um trecho de entrevista com Maria Inês, onde ela aponta os cuidados que a empresa deve ter na hora de selecionar um consultor para treinamento.
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