quinta-feira, 31 de março de 2011
Wall Street Institute word of the day
pervasive adj.
spreading all through, found everywhere
There’s a pervasive and unpleasant smell in this apartment; I think there’s a problem with the toilets.
quarta-feira, 30 de março de 2011
Onde estão os empregos?
Hirings happen acoording to the company's necessity: there's a project and then new employees are hired.
Meus alunos na Faculdade estão preocupados porque não encontram sequer vagas de estagiários. “professora, se não há vagas para quem está estudando, imagine então quando nos formamos. Como vai ser?", costumam perguntar.
Realmente, o emprego como se via antes, deixou de existir. O problema tem dois aspectos. primeiro, as empresas não estão mais contratando para aquele emprego “formal”, regido pelas leis da CLT de antigamente. Ou seja, as contratações acontecerão em função das necessidades: existe um projeto e aí, sim, os funcionários serão contratados em função de uma necessidade específica e pontual - por um período definido. Começo-meio-fim, só isto.
Outro aspecto é o fato das empresas estarem terceirizando o que dá para terceirizar. As revistas de negócios chamam este processo de “outsourcing”. Funciona assim, toda a empresa tem um “core business” sua atividade principal, foco de sua atuação, o que não é “core”, pode ser terceirizado. por exemplo, o core business da Universidade é prover aos alunos conteúdo em suas áreas de formação. Lanchonete, segurança, limpeza são serviços terceirizados. Assim, fica mais fácil gerenciar o trabalho, porque existe um ponto focal responsável por cada atividade e a escola pode continuar gerenciando seus negócios de uma forma profissional e estruturada. Fazendo bem o que ela sabe e deixando para empresas especializadas o que não é seu negócio principal. Faz sentido!
Por isto, o mercado de trabalho talvez esteja hoje voltado para serviços e é nesses parceiros de negócios que existirão os empregos. E nessa linha, Entram todos os tipos de consultoria ou prestação de serviços: RH, Marketing, Tecnologia, Vendas, Finanças e por aí vai. Então quando meus alunos perguntam onde estão os empregos, eu devolvo a questão: “Qual é o seu core business?” O que você faz que o torna diferente e melhor do que os outros?” “Quanto você entende do seu negócio?” porque se as respostas forem “não sei”, não haverá emprego. A carreira começa nos bancos da universidade. Como o estudante vai gerenciar sua vida acadêmica demonstra um pouco como vai gerenciar sua carreira depois de formado. Todo mundo sabe por exemplo que um segundo ou terceiro idioma nem é diferencial, é uma obrigação, tem que fazer parte do DNA, porque todo mundo tem, por exemplo e outros cursos de especialização, certificações em sua área de atuação que realmente agreguem valor em seu curriculum.
Aí entra o conceito de empregabilidade, ou seja, o conjunto de conhecimentos, habilidades e comportamentos que tornam um executivo/profissional importante não apenas para sua organização, mas para toda e qualquer empresa; são características que transcendem à organização, pois atendem às necessidades do mercado de executivos/profissionais como um todo. É o que nos torna o candidato ideal.
Para o estudante pode até ser um assunto um pouco prematuro, mas não estamos construindo nosso futuro hoje, agora?
Gladis Costa
Wall Street Institute word of the day
poignant adj.
very affecting emotionally, moving
The scene in which the old man meets his childhood sweetheart again is particularly poignant.
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terça-feira, 29 de março de 2011
A origem da palavra COACH
The coach was the tutor who used to guide children through the fields of Knowledge.
Coach é uma palavra inglesa mas de origem húngara (kocsi). Kocs é uma cidade na Hungria que fica no condado de Komárom-Esztergom, às margens do rio Danúbio e da estrada que liga Viena (na Áustria) à Budapeste. No século XV começou a produzir carruagens que se tornaram as mais cobiçadas da época por seu conforto - elas foram as primeiras a ser produzidas com suspensão feita de molas de aço. Assim, as carruagens de kocs eram chamados de kocsi szeker. Os nativos desta cidade também são chamados de kocsi.
A palavra coach possui vários significados. Dois são os mais comuns: Veículo para o transporte de pessoas, originalmente carruagens, mas hoje alguns vagões de trem e tipos de ônibus também são chamados de coaches. Técnico ou treinador de profissionais. A passagem da palavra para este significado possui duas histórias: A primeira é de que se trata de uma metáfora. O coach era o tutor que no século XVIII guiava as crianças pelos diversos campos do conhecimento - em analogia às carruagens da época que carregavam as famílias pelos campos da Inglaterra. Esta é a passagem mais aceita.
A outra, também de origem britânica, diz que as famílias muito ricas quando em longas viagens pelo interior da Inglaterra a passeio ou a negócios, levava servos que liam em voz alta para as crianças no interior das carruagens (coaches) aquilo que elas deveriam estudar. Esses servo que ficava dentro da carruagem passou a ser chamados de coach também. O salto deste significado acadêmico para o de coach
(treinador) em esportes não foi muito grande. A partir das primeiras décadas do século XX as universidades americanas começaram a chamar deste modo os instrutores de seus atletas, especialmente os dos esportes coletivos.
No cinema e teatro americanos também é muito comum a figura docoach para os atores. Uma curiosidade. Apesar de ser considerada arcaica, a palavra “coacher” para designar o coach existe e caiu em desuso a partir da década de 1.910. Mas ainda hoje algumas empresas a adotam para referirem-se ao coach.
Nas empresas o processo de coaching é utilizado principalmente para se desenvolver competências de liderança nos profissionais.
Em português soa estranho e é por vezes desconfortável ter de utilizar o vocábulo em inglês para designar o coach. Todavia, no mundo executivo a língua inglesa é vista com naturalidade e a mistura da língua portuguesa com ela, apesar de às vezes confusa, academicamente inapropriada e muito combatida por alguns, é largamente aceita. O coach portanto é o profissional que conduz o processo de desenvolvimento.
Coaching é o nome do processo (literalmente treinamento em inglês). Coachee é o nome que se dá ao cliente que contrata o coach. Coachable (treinável) é como designamos a pessoa candidata ao coaching.
Vamos em frente!
Silvio Celestino
Alliance Coaching
Wall Street Institute word of the day
segunda-feira, 28 de março de 2011
Coaching: a tricky conundrum between head hunting and human resources
Have you ever had a hard time making decisions? Most of us have. Companies and managers alike are in constant need of being reassured, in order to take the right path and preserve the commitment to excellence. The key for wisdom is coaching.
Hoje em dia, muito se diz sobre a necessidade de constante aperfeiçoamento em prol do desenvolvimento profissional. Sobretudo, é preciso considerar que a tarefa de gerenciamento e desenvolvimento dos recursos humanos (human resources management and improvement) não apenas aquilata habilidades profissionais, mas precisa primeiro suprir falhas na formação do profissional (flaws in the professional's background). A tal ponto se agrava este problema que a atividade de head hunting (a busca pelos melhores talentos) é complementada pelo coaching, atividade que pretende orientar o profissional em relação a seus objetivos, aos da empresa e à sua capacidade de team work (trabalho em equipe).
Diversos social clubs, aulas diferenciadas do Wall Street Institute que simulam “real life situations”, espelham business meetings and job interviews (respectivamente: reuniões de negócios e entrevistas de emprego) e são amostragens do coaching. O site www.internationalcoachingcommunity.com acrescenta muitas informações sobre esta atividade que visa a orientação profissional especializada, com especial destaque para o corporate coaching. Não apenas pessoas, mas também empresas revêem filosofias de atuação e modelos de desenvolvimento, um processo fundamental para o sucesso.
Wall Street Institute word of the day
sexta-feira, 25 de março de 2011
O desafio de encarar novos desafios Você está pronto para mudar?
In the business world, the position of the dices is the professional’s to decide.
No mercado de trabalho, algumas propostas de mudança, às vezes, soam tentadoras como a grande chance numa mesa de jogo: arriscar muito por muito mais. Trocar de setor, mudar de cidade, assumir novas responsabilidades, tendo que aprender muita coisa e se reinventar. Você está pronto para encarar novos desafios?
No jogo, quem comanda é a sorte. No mundo profissional, a posição dos dados quem decide é o profissional. Nem todo mundo vê com bons olhos as possibilidades de mudança, mas quem vê precisa colocar em mente uma coisa: antes de fazer a aposta, ter certeza de que pode ganhar. Daí em diante, é só trabalhar, e trabalhar muito. "É necessário que a pessoa compre o desafio, se comprometa com ele e seja persistente para conseguir alcançá-lo. Além disso, deverá criar um planejamento, uma estratégia, um processo para que consiga alcançá-lo, e depois agir e fazer as correções que forem necessárias no trajeto", afirma Adriana Néglia, consultora da Career Center, empresa especializada em gestão estratégica de carreiras e recursos humanos.
Quem vai e quem fica
De acordo com a consultora, para muitos profissionais, enfrentar o desafio já é a própria realização. Segundo ela, pessoas com esse perfil "fundamentam suas carreiras na percepção de que podem conquistar qualquer coisa. para elas o sucesso
é transpor obstáculos, vencer adversários e quando conquistam algo, correm atrás de outra coisa mais complexa". para quem tem uma postura mais conservadora com relação ao trabalho, encarar mudanças pode não ser muito positivo. "Isto não quer dizer que o profissional não se adapte, ele até poderá se adaptar, mas o tempo necessário para que isto ocorra será bem maior do que no caso de quem tem sede por mudanças", afirma Néglia.
Satisfação no trabalho
"Sem dúvida que é mais fácil fazermos o que gostamos e mais difícil gostarmos de tudo que fazemos. Mas onde está o trabalho/emprego que só tem atividades que gostamos?", questiona a consultora. Néglia levanta uma questão que, muitas vezes, pesa na hora de tomar uma decisão quanto a mudanças no âmbito profissional. Desenvolver métodos que permitam o melhor aproveitamento do dia no exercício de uma função é fundamental em qualquer lugar, seja na sala nova ou na antiga. "Cabe a nós encontrarmos uma forma mais leve de lidar com as atividades que não gostamos. Se possível, realizá-las logo no início do dia, quando estamos bem dispostos. Deixe as atividades que gosta para o meio e final do dia de trabalho e o conclua seu dia de forma bem mais prazerosa", aconselha Néglia
Andriana Néglia
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quinta-feira, 24 de março de 2011
Business cases. Dealing with problems: the best way to learn business.
Are you ready to face the real world? One must not only have a remarkable academic background. Promptness requires experience carved by the very steady hand of time. In the company world, that means solving business cases.
Quem já frequentou um curso sobre administração de empresas percebe a importância no universo de trabalho que uma pessoa com capacidade para apresentar soluções inovadoras tem. Product management, human resources issues e team management aparecem constantemente no vocabulário do mundo negocial e nas portas dos escritórios. O meio empresarial atribui suma importância a quem exerce liderança (leadership) e a quem se mostra capaz de gerenciamento (management) de qualquer espécie. Os dias atuais são epítome da ultra-especialização de trabalho: em outras palavras, ser gerente de qualquer tipo hoje envolve a indispensável habilidade de apresentar idéias inovadoras e passíveis de aperfeiçoamento, aptas a serem postas em prática.
Como se desenvolve esta habilidade?
Dos diversos caminhos possíveis, é possível, e isto se faz com frequencia nas aulas de business no Wall Street Institute, aprender com os business cases. Nos sites das universidades estrangeiras como a de Harvard (www.hbs.edu), encontram-se setores especializados em apresentar estes casos, em que os problemas das empresas não são fictícios. Vem do mundo real, espelham situações próprias do ambiente corporativo e visam preparar alunos da graduação e pós-graduados para melhor enfrentar dilemas e conflitos. Os business cases provam-se muito úteis e são sempre acolhidos com grande interesse.
Wall Street Institute word of the day
quarta-feira, 23 de março de 2011
Para os dias mais frios, os vinhos à base da uva Tannat são uma boa pedida
Tannat is a minor red wine variety that deserves to be better known.
Em dias mais frios, há uma tendência para o consumo de pratos mais substanciosos que requerem a escolta de vinhos mais encorpados. Neste contexto, os vinhos elaborados a partir da uva Tannat se apresentam muito bem, cuja compatibilização enogastronômica clássica é com o goulash, famosa iguaria húngara, prato consistente, que pede um vinho com bons taninos e destacado frescor (características do Tannat) para dar o justo contraponto.
A uva Tannat é originária da região basca Madiran, no sudoeste da França. Os vinhos da Tannat são ricos em compostos fenólicos, estruturados e de coloração muito intensa, sendo, geralmente, ácidos, algo rústicos e potentes. Se a uva é madura e o vinho envelhecido em barrica de carvalho, desde que tenha tido na sua origem (no vinhedo), taninos de qualidade, os mesmos são polidos de forma que o vinho se torne relativamente redondo, mais suave e agradável. A Tannat foi introduzida no Uruguai na segunda metade do século XIX e hoje é considerada a uva emblemática daquele país, onde se originam vinhos mais suaves que em Madiran e que com três a quatro anos já estão prontos para beber, mas sem deixar de apresentar sua musculatura.
Dicas do mês:
Tannat Bouza 2007 - Uruguai
R$ 58,75 (Decanter)
Envelheceu 14 meses em barricas de carvalho francês e americano. No nariz, ameixas maduras e groselhas, café e alcaçuz. Taninos firmes e bom frescor.
Tannat Milantino 2005 Brasil, Serra Gaúcha
R$ 30,00 (vinícola Milantino www.milantino.com.br)
A safra de 2005 é considerada a melhor na história vitivinícola brasileira. Vinho de coloração roxo violáceo profundo. Seu aroma intenso lembra frutas vermelhas maduras, como amora, ameixa e especiarias. possui expressivo volume na boca, confirmando o que apresenta no aroma.
José Eduardo V. de Moraes
Wall Street Institute word of the day
terça-feira, 22 de março de 2011
O domínio do business English
Sometimes knowing the elementary English is hardly enough. Leadership and understanding come with a commitment to excellence and that means mastering the business vocabulary. Each professional area operates wih specific technical terms, an almost secret language to others. Do you really speak your job language?
É comum que os livros e as publicações em inglês voltados ao mundo dos negócios sejam permeados de um vocabulário próprio. Não chega a ser um cabedal de frases hermético e inacessível à maioria dos alunos, porém a atenção e a energia exigidas para a completa absorção do texto costumam custar um tempo de que a maioria das pessoas não dispõe.
Por esta razão, e também apoiando-se no fato de que o business English é em especial o foco prioritário da maioria dos alunos atualmente, vale a pena mergulhar em atividades, aulas e websites que se esmeram em apresentar este tipo de vocabulário técnico.
Do Virginia Business Online ao uso constante de materiais específicos para os business courses e MBAs como o Market Leader e o Intelligent Business Course, existe um número insondável de termos que requerem um certo respaldo em inglês para serem aprendidos e, doravante, empregados em business meetings e conferences.
À guiza de exemplo, pensemos em alguns dos principais tópicos que representam as maiores preocupações na atualidade.
Quando se trata de human resources, cumpre ressaltar o tema dos perks (um certo conjunto de benefícios e prêmios conferidos aos funcionários que atingem as metas). Antes, os chefes normalmente evitavam (shunned) tais “privilégios”, mas dados os custos do desemprego (unemployment) às empresas, eles passaram a criar (devise) novos estímulos para mimar (pamper) os melhores empregados.
Num cenário macroeconômico, ainda revoam os ecos da crise financeira que eclodiu no final de 2008. Por isso, é frequente a referência a “the collapsing financial-services industry” (o periclitante setor de serviços financeiros leia-se: bancos) e a ”the rise of emerging powers” (a ascensão de novas potências, a exemplo de China e, em menor escala, Coréia do Sul. Quem não viu o novo slogan da Hyundai? Com líderes mundiais que foram CEOs de grandes empresas (ex.: Coréia), o Estado vem sustentando os conglomerados transnacionais (nurturing global conglomerates). Ao aluno, cabe alimentar constantemente o inglês, portanto.
Wall Street Institute word of the day
segunda-feira, 21 de março de 2011
Diferenças culturais: Cuidado para não globalizar conflitos!
Speaking fluent English is not guarantee of a career abroad but if you have flexibility enough your chances can grow
Muitos profissionais tem como objetivo atingir uma carreira internacional, pois acreditam que esta experiência seja muito importante não só para o currículo, mas também para o desenvolvimento pessoal e profissional. Porém , ter inglês fluente e o passaporte pronto não garantirão que o profissional esteja 100% apto a ser escolhido. Há um conjunto de fatores importantes a serem avaliados, onde no meu entendimento, o mais importante é a capacidade de se adaptar a mudanças de forma rápida e constante.
As multinacionais sabem a importância de investir em políticas e procedimentos para que o processo de expatriação seja feito de forma mais tranqüila e organizada possível, a fim de evitar confusões e transtornos. Entretanto, apesar de toda essa precaução, no dia-a-dia e na adaptação desse profissional na equipe, poderão ocorrer inúmeros conflitos e situações estressantes. Lembro de um relato de um colega de RH que trabalhava em uma multinacional, onde estava programada a vinda de dois estrangeiros para um projeto no nordeste brasileiro. Os estrangeiros, na ansiedade de buscar informações sobre o Brasil, se anteciparam e conversaram com um das pessoas da equipe brasileira onde fizeram algumas perguntas, sendo que duas delas chamaram a atenção: "No Brasil já tem internet? As ruas são asfaltadas?" Imediatamente as pessoas da equipe ligaram indignadas para a área de RH dizendo que os estrangeiros eram preconceituosos e muito mal informados, e que como poderiam achar aquilo de um país economicamente tão desenvolvido? Pronto, o conflito estava iniciado! Neste momento, muito provavelmente, as pessoas dessa equipe criaram um pré-conceito, e quando os colegas estrangeiros
chegassem, haveria um bloqueio e consequente dificuldade de integração e adaptação da equipe. Em conseqüência a parte mais prejudicada será a empresa, que terá uma área com a produtividade diminuída em decorrência de conflitos internos. Essa situação deve ser administrada pela área de RH e ser resolvida. Neste caso, em específico, a fonte de pesquisas dos estrangeiros havia sido a internet, e realmente, se você entrar em um site de busca e escrever “nordeste do Brasil” verá as imagens que aparecerão e assim você entenderá a preocupação desses profissionais sobre o desenvolvimento do local que eles estavam prestes a morar. (Só aparecem nas imagens praia e mato!)
O exemplo acima foi apenas para ilustrar como uma simples pergunta poderá gerar sérios problemas. Agora imagine quando aparecem conflitos que envolvam questões mais delicadas, como religião, leis trabalhistas locais e costumes arraigados. Tudo fica mais potencializado e se mal administrado e orientado, poderá virar uma bomba relógio...
Acredito que a área de RH deverá formular políticas e manuais de orientação com informações detalhadas sobre o destino que o colaborador trabalhará, bem como um manual dizendo o que pode ou não pode fazer a fim de evitar possíveis constrangimentos. E claro, aliado a todo esse trabalho, selecionar e identificar apenas profissionais que tenham muita flexibilidade, e excelente capacidade de adaptação e administração de conflitos para que nos momentos mais delicados ele tenha “jogo de cintura” para amenizar e resolver problemas, mantendo assim um ambiente de trabalho positivo.
Milene Rosenthal
Wall Street Institute word of the day
sexta-feira, 18 de março de 2011
O domínio do business English
Sometimes knowing the elementary English is hardly enough. Leadership and understanding come with a commitment to excellence and that means mastering the business vocabulary. Each professional area operates wih specific technical terms, an almost secret language to others. Do you really speak your job language?
É comum que os livros e as publicações em inglês voltados ao mundo dos negócios sejam permeados de um vocabulário próprio. Não chega a ser um cabedal de frases hermético e inacessível à maioria dos alunos, porém a atenção e a energia exigidas para a completa absorção do texto costumam custar um tempo de que a maioria das pessoas não dispõe.
Por esta razão, e também apoiando-se no fato de que o business English é em especial o foco prioritário da maioria dos alunos atualmente, vale a pena mergulhar em atividades, aulas e websites que se esmeram em apresentar este tipo de vocabulário técnico.
Do Virginia Business Online ao uso constante de materiais específicos para os business courses e MBAs como o Market Leader e o Intelligent Business Course, existe um número insondável de termos que requerem um certo respaldo em inglês para serem aprendidos e, doravante, empregados em business meetings e conferences.
À guiza de exemplo, pensemos em alguns dos principais tópicos que representam as maiores preocupações na atualidade.
Quando se trata de human resources, cumpre ressaltar o tema dos perks (um certo conjunto de benefícios e prêmios conferidos aos funcionários que atingem as metas). Antes, os chefes normalmente evitavam (shunned) tais “privilégios”, mas dados os custos do desemprego (unemployment) às empresas, eles passaram a criar (devise) novos estímulos para mimar (pamper) os melhores empregados.
Num cenário macroeconômico, ainda revoam os ecos da crise financeira que eclodiu no final de 2008. Por isso, é frequente a referência a “the collapsing financial-services industry” (o periclitante setor de serviços financeiros leia-se: bancos) e a ”the rise of emerging powers” (a ascensão de novas potências, a exemplo de China e, em menor escala, Coréia do Sul. Quem não viu o novo slogan da Hyundai? Com líderes mundiais que foram CEOs de grandes empresas (ex.: Coréia), o Estado vem sustentando os conglomerados transnacionais (nurturing global conglomerates). Ao aluno, cabe alimentar constantemente o inglês, portanto.
Wall Street Institute word of the day
mutable adj.
able to change
Because fashion is so mutable, what is trendy today will look outdated in five years.
able to change
Because fashion is so mutable, what is trendy today will look outdated in five years.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Lidando com perdas...
From time to time every human being is convened to dealing with all kinds of losses: the death of someone you love, losing a job, the end of a relationship...
Para efeitos de facilitar este artigo, foco a análise dos processos psíquicos envolvidos ao se lidar com a morte de uma pessoa amada. Mas tenha em mente que, em todas as perdas citadas anteriormente, se instaura um processo de luto, onde alguns aspectos temporários são comuns:
Desligamento do mundo externo: ele não tem mais graça alguma... nada chama a atenção;
Desânimo: uma vontade de se afastar de toda e qualquer atividade corriqueira... nada tem muito sentido;
Perda da capacidade de amar: como se, na adoção de “novos amores”, se estivesse “substituindo” aquele que se foi.
Isto sem falar de diversos outros sentimentos envolvidos... Mas o fato é que, de uma hora para outra, uma pessoa amada, que recebia constantemente investimento emocional, deixa de existir. Mas o investimento emocional propriamente dito não desaparece junto com a pessoa que se foi. A “fábrica” deste investimento continua funcionando forte e constantemente, porém sem ter um destino vivo para esta produção...
Cito Freud: “Em que consiste, portanto, o trabalho que o luto realiza? O teste da realidade revelou que o objeto amado não existe mais, passando a exigir que toda a libido seja retirada de suas ligações com aquele objeto.”
Em outras palavras, como certa vez ouvi de alguém: “o luto é uma gestação ao contrário”. É necessário, em um primeiro momento, aceitar a perda, e então elaborar isto. E, aos poucos, deixar de investir emocionalmente nesta pessoa. É “fácil” falar isso, porém tão difícil de vivenciar, não é mesmo? Inicialmente, a “ausência da pessoa” está muito presente. Neste ponto, há uma tendência natural, muito bem colocada por Melanie Klein: “o indivíduo de luto obtém um grande alívio ao recordar a bondade e as boas qualidades da pessoa que acaba de perder. Isso
se deve em parte ao conforto que sente ao mater seu objeto amado temporariamente idealizado.”
E, muito lentamente - na velocidade subjetiva que os recursos psíquicos que cada sujeito possui permitir - ao ser comprovada pelo teste da realidade que o ser amado não está mais disponível para ser investido, cada uma das expectativas em relação a ele é, então, “desinvestida”. Desligada, por assim dizer. Ou seja, todos os vínculos de investimento emocional são psiquicamente reavaliados. Como resultado deste processo não significa esquecer o ser amado perdido. Não! Não é disto de que se trata! As lembranças e a saudade obviamente permanecem! Mas simplesmente a fábrica de investimentos emocionais deixa de depositar neste ser amado novas e constantes expectativas geradas internamente.
Simultaneamente a este processo de teste de realidade e desinvestimento, o indivíduo vai resgatando aos poucos sua confiança (em si mesmo e no mundo), permitindo-se voltar a perceber que a pessoa perdida não era tão perfeita assim, como foi temporariamente idealizada. Resgata a percepção tanto das virtudes como dos defeitos do ser amado perdido, passando a preservá-lo em seu interior de forma integrada.
Quando o processo de elaboração do luto finaliza com sucesso, a pessoa volta a ficar “livre” para novos investimentos emocionais e novas expectativas em “novos” destinos. Então finalmente o indivíduo fica disponível para novas escolhas. A pessoa volta a perceber o mundo externo, as nuances, volta a apreciar prazeres, a se interessar em investir novamente no que lhe é importante. Volta a querer amar. Se reconcilia com seus desejos!
O luto, apesar de doloroso, é um processo de recuperação natural vivenciado por uma pessoa que sofre uma perda.
Débora Andrade
Wall Street Institute word of the day
quarta-feira, 16 de março de 2011
A ferramenta virtual
One of the English learners' advantages nowadays is the great diversity of methodologies and available tools which can help their learning process
Uma das vantagens para os estudantes de inglês hoje em dia é a grande variedade de métodos e instrumentos disponíveis para auxiliar o aprendizado. O objetivo é potencializar todas as habilidades requeridas no manejo de um idioma estrangeiro (listening + speaking + reading + writing) no menor tempo possível. É a mesma fórmula de otimização concebida no mundo empresarial aplicada ao estudo do inglês.
Dentre as principais ferramentas de aprendizado, é inegável que a internet desempenha papel central. Em websites, o aluno pode combinar a leitura com o contato com arquivos de audio e video, além de realizar atividades de interação.
Ressalte-se, por exemplo, o Breaking News English. Frequentemente utilizado em treinamento para exames internacionais, o site combina a publicação de artigos voltados à atualidade com diversas atividades didáticas
(synonym match, true or false statements) que avaliam o grau de compreensão sobre assuntos contemporâneos esmiuçados num inglês intermediário ou avançado. Além disso, cada artigo é acompanhado de uma amostra em audio gravada em formato MP3, o que permite exercitar mais uma das quatro habilidades básicas mencionadas anteriormente.
Outro bom exemplo é o LearnEnglish, capitaneado pelo British Counsil, cujos jogos, quebra-cabeças e exercícios online sintetizam o melhor de interatividade tanto para iniciantes, quanto avançados.
Em última instância, os pontos positivos em se valer dessa ferramenta somam-se a ponto de gerar um saldo bastante promissor. Além da tão desejada prática das habilidades linguísticas, o recurso da internet vale-se do (atual) fácil acesso à rede e da melhor preparação do aluno para exames internacionais como o TOEFL e o TOEIC.
Wall Street Institute word of the day
terça-feira, 15 de março de 2011
O problema do Ser e a Sustentabilidade
The sustainability proposal invites us to rethink about our vision of the world.
O debate contemporâneo sobre a sustentabilidade traz uma reflexão fundamental aos comportamentos individuais e das coletividades. Sachs (1993), para operacionalizar o conceito, propõe que a sustentabilidade se dá em cinco níveis: (a) social, que se refere à equidade social, ao acordo entre as atuais gerações; (b) a econômica, que diz respeito aos fluxos regulares de investimento, eficiência na gestão de recursos produtivos e ao desenvolvimento de fontes endógenas de poupança e investimento; (c) ecológica, que trata do cuidado com o meio ambiente, substituindo combustíveis fósseis pelos renováveis; (d) o espacial, que procura o uma configuração rural urbana equilibrada e a melhor solução para assentamentos urbanos e a (e) sustentabilidade cultural, que se refere ao respeito à diversidade cultural e às contribuições das diferentes culturas a cada local. Por esta proposta, podemos perceber uma base conceitual que está calcada em princípios e valores que propõem um modelo mental distinto dos padrões tradicionais de desenvolvimento individualista.
O comportamento ególatra, que redunda em ilhas de desenvolvimento material exclusivista, é forçado pelo momento histórico planetário a ir de encontro com uma realidade superior, pois a noção de felicidade evolui do que se detém, de carácter fugaz e transitório, para o que se tem, ou seja, as conquistas de valores morais. E esses valores vão orientar a relação do homem com outro, com o meio ambiente, consigo mesmo e com a realidade transcendente da vida, como estabelece o prof. António Carlos Gomes da Costa. A proposta da sustentabilidade vem nos convidar a repensar nossa forma de olhar o mundo e de construir uma sociedade mais justa e fraterna a partir da transformação pessoal e particular a cada ser, que irá determinar a sua trajetória e probabilidades de participação nesse ínterim. Isso significa protagonizar uma atitude de cuidado e responsabilidade em relação às cinco dimensões anteriormente descritas. É um desafio inexorável, que diz a todos nós e à possibilidade de existência das gerações futuras.
Leonardo Coelho
Wall Street Institute word of the day
segunda-feira, 14 de março de 2011
Do it “write”!
Why is it still important to know how to write? Effective writing and reading skills are as important for effective communication as speaking and listening skills.
É muito comum ouvirmos os alunos falarem: “Eu não preciso saber escrever nem ler, eu só quero falar!”. Além do fato de ter esquecido também da habilidade de ouvir, eu acho engraçado e curioso este tipo de argumentação. Isso sem falar quando dizem: “De gramática então, eu não quero nem saber!”. Volto mais uma vez ao meu discurso que falar uma língua bem é conhecer todos os seus lados, saber usar todas as suas habilidades. Você pode não ser um expert, mas tem que saber mais do que apenas “se virar”. E isto toma uma proporção macro se estamos falando de secretárias... bilíngues.
No caso de nossa profissão que se inclui na área administrativa, a habilidade da escrita continua sendo uma das mais importantes. Afinal, as “primeiras secretárias” do mundo foram nada mais nada menos do que... os escribas! portanto, temos que “do it write!” como certa vez vi em um livro, brincando com as palavras “write” e “right”. Hoje em dia, é realmente raro termos que escrever uma carta, mas dentro do mundo corporativo, alguns emails podem ser tão formais quanto uma carta. Você pode não ter mais as regras tão rígidas quanto as que haviam para escrever as cartas, mas ainda há uma separação clara entre em um email formal e um email informal, da mesma forma que a escrita de um convite para uma festa é absoluta e obviamente diferente de uma mensagem de condolências.
Sem falar (claro) de cartas de apresentação, currículos, ensaios, monografias, todos estes representam quem você é através da escrita. Em casos assim, o seu estilo de escrever e sua habilidade em usar as palavras revelam muito de sua personalidade. Em um mundo onde as pessoas usam tantos “atalhos” para se expressar, não deixe que a informalidade tome conta também da sua escrita ou, se tomar, tenha certeza de que ela limita-se a conversas entre amigos e não entre parceiros de negócios, colegas de trabalho e muito menos com seu chefe! Uma escrita excelente lhe traz respeito, uma escrita pobre, ao contrário, é de difícil compreensão e deixa uma má impressão a seu respeito. É muito comum haver uma interpretação errada de um determinado assunto por causa de escrita errada.
E se você ainda acha que regras de escrita não se aplicam ao mundo moderno dos emails, me responda: COMO VOCÊ SE SENTE AO LER UMA FRASE TODA ESCRITA EM LETRAS MAIÚSCULAS? Não parece que estou gritando com você? Esta é apenas uma das regras de comunicação moderna via email: nunca escrever em letras maiúsculas, pois a impressão é de que você está gritando com quem está lendo. Ou seja, nossas habilidades de escrita são e sempre serão parte essencial do nosso trabalho, por mais que o tempo passe, por mais que pareça que a modernidade está fazendo com que algumas habilidades entrem em extinção.
Regina Rezende
Wall Street Institute word of the day
sexta-feira, 11 de março de 2011
Business is show time!
In spite of the singularities in each path through the business world, all of them demand the common outlet of communication: English.
Muitos dos nossos alunos frequentemente cumprem uma tarefa desafiadora: uma business conference para o chefe, para parceiros profissionais (business partners) ou até mesmo clientes (clients, customers) em inglês.
Tão variadas quanto as escaladas até uma posição na diretoria (board room), são as soluções sugeridas nas melhores publicações da área. Um conceito aplicado nas análises de mercado para ajudar o profissional que estuda inglês a oferecer a melhor apresentação possível é a SWOT analysis.
A referida análise é dividida em 04 pontos fundamentais:
*Strengths (=força). Qualidades e vantagens que merecem destaque. Portanto, make sure your listeners learn about the company's or the project's goals and merits. Destaque o propósito e os benefícios, usando recursos visuais (visual resources).
*Weaknesses. Weak = fraco, logo weakness sugere fraqueza, aspectos a serem melhorados, tanto na empresa quanto no projeto . Trazer à tona as desvantagens indica maturidade, reflexão, até opera em favor do convencimento da plateia quanto à integridade das ideias postas.
*Opportunities. Uma análise normalmente voltada ao potencial mercado consumidor. Independentemente do tema, eis um espaço para propostas inovadoras. Não se deve somente obedecer às regras, é preciso arriscar e propor novas regras.
Threats. Ameaças. A mais imediata costuma ser a própria platéia, porém abordar com naturalidade algumas pessoas antes da apresentação ajuda a afastar o receio de se apresentar.
Final words? Estude bem o tema e demonstre auto-confiança (self confidence).
Wall Street Institute word of the day
quinta-feira, 10 de março de 2011
Profissionais proativos tem mais chances no mercado
It’s really dificult to have people who do only and exclusively what we expect from them.
Requisito básico para a maioria das vagas de emprego, a proatividade é uma das competências mais requeridas no mercado hoje, e isso não fica apenas no papel. As empresas tem demandas cada vez maiores por esses profissionais, e o grande desafio das seleções é identificar a competência nos candidatos, que já têm discursos prontos para vender habilidades que, na prática, nem sempre existem, afinal não basta entender o que é proatividade para ser proativo.
Ter iniciativa, fazer além do esperado, ser capaz de se antecipar a problemas, estar sempre antenado e superando expectativas - essas são algumas características de profissionais proativos, e acredite, o mercado está cheio deles. "Hoje nós podemos encontrar muitos desses profissionais no mercado e eles sempre se destacam, porque apresentam um brilho diferenciado. São pessoas que realmente encaram o trabalho como seu próprio negócio, são empreendedoras mesmo numa estrutura organizacional", conta a consultora Adriana Néglia. Segundo ela, profissionais com essa competência tem alto nível de produtividade e costumam apresentar resultados positivos às empresas em que trabalham. "É complicado ter pessoas que fazem única e exclusivamente aquilo que se espera delas. As orga-
nizações precisam de colaboradores que façam além, que desenvolvam, que criem. São esses que encantam e conseguem crescer na carreira", afirma Adriana.
Mas cuidado, pois existe um limite entre ser proativo e ser invasivo. "Como para qualquer coisa na vida, tudo em excesso se torna negativo. Quando o profissional ultrapassa os limites da proatividade e começa a entrar em questões que não lhe dizem respeito ou que interferem diretamente no trabalho de outras pessoas, já deixa de ter um aspecto positivo. Por isso, é preciso ter bom senso e saber trabalhar a favor das pessoas e não contra elas", diz Adriana. "Nada nos impede de ter uma idéia com relação à outra área, ou ao trabalho de um colega, o que não podemos é passar por cima das pessoas para aparecer, isso não é proatividade", pondera Adriana.
Para não cair nesse erro é simples: seja natural, colaborativo e sempre agregue. "Com bom senso e tendo a consciência de sempre acrescentar, as chances de tornar a proatividade algo negativo serão quase nulas e sabendo usá-la, ela só agrega ao profissional", finaliza Adriana.
Adriana Néglia
Wall Street Institute word of the day
quarta-feira, 9 de março de 2011
Dê feedback negativo adequadamente
Giving negative feedback is never easy but if done properly, is not unpleasant.
O artigo anterior "Dê Feedback Positivo", publicado no Networking Club nº2 incentiva o reconhecimento daquilo que se faz bem. O que se segue nesta edição é uma reflexão sobre o que é necessário para poder confrontar apropriadamente aquilo que se faz errado ou poderia se fazer melhor.
Veja como:
1. Mantenha suas emoções sob controle. Você não quer criticar as iniciativas de alguém quando está zangado ou transtornado. Provavelmente você vai acabar falando algo que não queria ou reagindo inadequadamente em relação a algo que é dito a você;
2. Encontre um local privado. Ninguém quer receber feedback negativo na frente dos outros. Algumas vezes é inevitável, mas deve ser a última saída. Faça uma reunião na sua sala ou chame a pessoa numa sala de reunião disponível, ou ainda aproveite o refeitório se estiver vazio;
3. Foque nas ações dela, não na pessoa em si. Você cria uma barreira imediata quando critica o indivíduo. Ao invés disso, concentre-se naquilo que você quer mudar. Foque no desempenho dele;
4. Seja específico. Não é bom dizer a alguém “Você tem uma atitude inadequada”. É preciso identificar atitudes específicas que a pessoa tomou ou coisas específicas que ela disse se quiser que ela entenda;
5. Seja oportuno. Feedback negativo deve ser dado assim que possível (logo após o incidente). Se você vê um funcionário ser grosso com um cliente, não espere até sua avaliação anual para dizê-lo. Quantos outros clientes ele terá tratado mal nesse meio tempo? Chame-o na sua sala imediatamente;
6. Fique calmo. Não fale alto ou grite. A outra pessoa ficará na defensiva e não vai escutar o que você está tentando lhe dizer;
7. Reafirme sua confiança na pessoa. Isto reforça o passo
3, mas aqui você diz que ainda tem confiança nele como pessoa e em suas habilidades. É apenas o desempenho que você quer mudar. Diga algo do tipo “você é um bom representante de nossa área de atendimento ao cliente, portanto tenho certeza de que você vê a necessidade de ser mais paciente com nossos clientes”;
8. Pare de falar. Depois de ter dito à pessoa que recentes ações (específicas) foram inapropriadas, e porque, pare de falar. Dê a pessoa a chance de responder ou de refutar a sua afirmação. Ouça o que ele tem a dizer;
9. Defina positivamente os próximos passos. Acorde qual desempenho futuro é adequado para o funcionário. Se há coisas específicas que o funcionário precisa começar a fazer, ou parar de fazer, assegure-se de que elas foram claramente identificadas. Se há algo que você precisa fazer, talvez assignar um treinamento adicional para o funcionário, acorde isso também;
10. Siga em frente. Depois de ter dado o feedback negativo e acordado uma solução, siga em frente. Não cultive sentimentos de hostilidade em relação ao funcionário por causa do erro que ele cometeu. Não paire sobre eles com medo de que possam cometer outro erro. Monitore seu desempenho da mesma forma que você faz com os demais funcionários e não fique obcecado.
Dica: Dar feedback negativo nunca é fácil mas, se feito adequadamente, não é desagradável. O que você precisa:
- Um local privado;
- Uma mente calma;
- Paciência;
- Seu senso de humor.
Pablo Aversa
Alliance Coaching
Wall Street Institute word of the day
sexta-feira, 4 de março de 2011
What about summarizing it?
We constantly have to write loads of reports or business letters. When it becomes too big sometimes we need to show our ideas in a briefer way. Be careful. You might make use of the wrong verb when doing it.
Mais uma vez estamos aqui para apresentar nossas dicas voltadas para o bom uso do inglês. Atualmente, em nossos respectivos ambientes de trabalho temos, por diversas vezes, que fazer apresentações, preparar relatórios, escrever incontáveis e-mails entre outras formas de comunicação das quais temos de fazer uso. Eventualmente, será solicitado que criemos versões resumidas de algum destes trabalhos, visando uma leitura ou entendimento mais rápido dos mesmos. É exatamente aí que corremos o risco de cometer um erro fatal quanto ao uso da língua inglesa.
Ouvimos constantemente as pessoas utilizando a palavra resumir em português e quando tentamos utilizar o inglês, rapidamente tomamos ciência da existência do verbo TO RESUME. Está feito o mau entendido.
Este verbo nada tem a ver com a idéia original de resumir algo como em português. Na verdade é um falso cognato. O verbo correto neste caso é TO SUMMARIZE. Um exemplo: “Quero resumir meu relatório.” = “I want to summarize my report”. SUMMARIZE = RESUMIR. O falso cognato TO RESUME, por sua vez é utilizado quando queremos dizer que algo foi interrompido e, após algum tempo, retomado. Podemos citar como exemplo: “The game resumed after the rain stopped”. Estaríamos dizendo algo como: “O jogo reiniciou após a chuva ter parado”.
Façam bom uso de mais esta dica e até a próxima.
Helio Andrade
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quarta-feira, 2 de março de 2011
To be or not to be?
“Are you fluent in English?” Why such an apparently simple question can take you to such a wide discussion? And how would you answer this question?
Ao participar de um grupo de discussão recentemente, vi-me envolvida em uma polêmica sobre o que é ser fluente em inglês e isso me lembrou o que discutimos na edição passada, sobre a necessidade de se falar inglês nas empresas e, depois de ser contratada, não haver a demanda e a pessoa acaba “enferrujada”. Deixo uma pergunta para vocês: é melhor ser realmente qualificada e na hora em que precisar do inglês, saber se expressar, ou é melhor se acomodar achando que nunca vai precisar falar inglês? Acho que nem preciso responder, não é? Hoje, pode-se não usar o inglês na empresa onde trabalha, mas lembre-se de que nada é imutável. Amanhã, você pode estar em outra empresa onde ele será necessário, portanto continue praticando, como eu sempre digo. Afinal, somos ou não somos secretárias bilíngues?
Mas voltando à questão da fluência. O tópico central do grupo era sobre fluência mas foi divagando e chegou até mesmo à nossa língua portuguesa. Como o próprio nome diz, fluência vem de “ser fluente”, “fluir”. A sua conversação em inglês flui? Você consegue se comunicar e ser entendido? Sendo assim, Joel Santana, com toda sua desenvoltura e sem nenhuma insegurança em seu discurso “bafana bafana”, pode ser
considerado fluente (com certeza ele se considera assim). Se ele consegue ser realmente compreendido pelas pessoas, aí já é outra história.
Certa vez, ouvi um ótimo exemplo: se um 'gringo' vem ao Brasil e fala: "Eu fui para o Bahia e tomar muita cocô gelada!" nós vamos rir um pouquinho e corrigir explicando que existe uma grande diferença entre "côco" e "cocô" mas vamos entender a mensagem. Porém, dependendo do país para onde você vá ou esteja, se você falar qualquer coisa um pouco diferente da pronúncia, da entonação, da realidade em que eles vivem, eles não entendem e muitas vezes não fazem esforço para entender.
O assunto é muito amplo e com certeza voltaremos a ele em outras edições. Mas fica aqui a minha opinião, como secretária e como professora de inglês com bastante experiência: se você quer aprender uma lingua, aprenda direito, “respeite” a língua como ela é, não compare com a sua (até porque nossa língua está longe de ser a menos complicada), tenha interesse pela cultura do país, não ache que “é tudo a mesma coisa”. Você não precisa sair por aí citando Shakespeare, mas também não pode falar "nós vai" ou "a gente fomos".
Regina Rezende
Wall Street Institute word of the day
terça-feira, 1 de março de 2011
A origem do verdadeiro desenvolvimento da comunicação verbal
How to show yourself? What to do with your hands? How to impose your voice? How to behave in front of the camera?
Atualmente, tenho visto e recebido uma gama muito grande de empresários e executivos bem sucedidos em busca de crescimento profissional e pessoal. E, numa curva ascendente, tenho percebido a prioridade absoluta destes executivos em desenvolver seu profissional ao invés do pessoal. De tal forma que, na entrevista de diagnóstico - ferramenta utilizada por nossa empresa para levantar o estágio de desenvolvimento da oratória do profissional -, nem citam sua vida pessoal como fator preponderante. Chegam até nós invariavelmente a mando das empresas, motivo que justifica acentuada ansiedade para gerar mais resultados no âmbito profissional, desconsiderando seu lado pessoal. Torna-se uma busca frenética por falar bem, ter boa postura, ser criativo, espontâneo e natural. Afinal de contas, cada vez mais, o mundo corporativo contemporâneo exige uma auto-superação contínua do comportamento e de seu capital humano para atender às expectativas do consumidor final. Esquecem que, por meio do desenvolvimento pessoal a verdadeira evolução profissional torna-se possível, pois, antes de profissionais, somos pessoas.
A argumentação de que se fez determinado curso de oratória ou de neurolinguística e, se obteve uma melhora, é insuficiente, pois estamos falando de evolução contínua. Logo, um processo que contempla uma jornada perpétua e não um ponto de chegada.
A maioria dos executivos que recebo alegam ter passado por profissionais de renome da oratória e quando peço para mostrarem os ensinamentos que lhe transmitiram, percebo meras técnicas de cunho externalista, sendo que o fundamental é o aprendizado, ou seja, a vivência que tem origem internalista. Como se colocar? O que fazer com as mãos? Como impostar a voz? Como mostrar-se diante da câmera? Tudo isso é importante, mas são detalhes estéticos que não determinam a alta performance na comunicação.
Partindo do princípio de que ninguém ensina nada a ninguém e, portanto, aprendemos com nossas vivências. Como um bebê que ainda não sabe andar e que, através da sua determinação, cai e levanta-se até firmar-se. Aprende com sua vivência de quedas e é isso que possibilita o caminhar de maneira correta. Pergunto: Você tem se dado o direito de errar? Quando se expõe, você pensa mais em si ou nos outros? Fica pensando constantemente no que vai falar?
Se as respostas a estas perguntas forem de origem externalista, ou seja, embasadas no meio, com certeza você se sentirá dependente deste. Já se for de origem internalista, se sentirá livre em relação ao meio, conseguindo se expor com clareza. Pense nisso e, se for o seu caso busque uma solução de dentro para fora e não ao contrário.
Leonardo Calixto
Escola E.I.T.
Wall Street Institute word of the day
pretense n.
a remark or action intended to deceive or give a false impression
Having made a date with Suzie, Nick borrowed his parents’ car under the pretense that he was attending a group study session.
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