segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
What's definitely the best way to learn English?
When we are trying to make up our minds about which school, method, teachers and strategies to learn English, we constantly undermine the most important factor about learning a new language: your attitude as a student.
Quantos de nós, no início do curso de idiomas, não pensamos como é difícil aprender uma língua estrangeira. Temos que ser realistas, é mesmo um desafio pronunciar palavras totalmente diferentes do seu idioma que, inclusive, não tem regras fixas para a pronúncia da forma escrita, e ser capaz de compreender instantaneamente quando alguém conversa com você em inglês com diversos sotaques, incluindo não-nativos, sem recorrer à tradução a todo instante; utilizar expressões do dia-a-dia que não existem no seu idioma ou que significam o contrário quando traduzimos palavra por palavra.
Então, como superar estas pedras no meio do caminho? Cada um tem seus atalhos para chegar aos seus objetivos, mas eu gostaria de compartilhar minha jornada de aluno que fui e sempre serei, apesar de minha formação e experiência em ensino de Língua Inglesa: desde o início da minha aprendizagem de inglês (como curioso, ouvindo LP's das família) até hoje, percebi que eu só aprenderia se eu pudesse não só receber informações, mas usar, criar, revisar, enfim, ser um aprendiz ativo e reutilizar o que eu aprendia. Aliás, hoje entendo que só assimilamos, quando somos capazes de produzir algo com a informação que recebemos. Sem isso, temos uma falsa ilusão temporária de conhecimento.
Precisamos perceber que, independente do método, nossa atitude de participante ativo é a única forma que garante o aprendizado. Quando decidimos, após a aula, revisar o conteúdo, escrever frases e redações com as palavras novas, buscar contato com inglês em mídias diferentes, questionar, pesquisar, ousar tentar e errar CONSTANTEMENTE, dessa forma, sim, estaremos cultivando uma atitude que tornará o inglês não só mais fácil, como também mais prazeroso.
Márcio Francisco
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aiming at usefulness rather than beauty
Our hotel rooms were strictly utilitarian, with no ornaments or decoration.
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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Síndrome de Burnout: quando o paciente é o local de trabalho
When the company does not have an appropriate work environment it may become ill and thus negatively affect something very precious: the health of its employees.
Todo final de domingo, André começava a sentir irritabilidade, taquicardia, sudorese excessiva e muita tristeza. Todos estes sintomas começaram a aparecer após André assumir a Diretoria Financeira de uma importante multinacional. Apesar de todo o preparo e experiência, oriundos de uma carreira de sucesso, André também começou a perder a motivação e a questionar a sua capacidade. Por diversas vezes, quando se deparava com algum problema profissional, ele se sentia fracassado, incapaz e imediatamente trazia a culpa para si.
Percebendo que não estava conseguindo superar essas dificuldades, André procurou a área de RH da empresa que o indicou para um especialista. Após uma análise mais aprofundada do seu caso, André foi diagnosticado com a Síndrome de Burnout , ficando surpreso e ao mesmo tempo preocupado, afinal, como muitos profissionais, ele não conhecia essa patologia.
A Síndrome de Burnout é considerada um tipo de estresse ocupacional, sendo que as condições e o ambiente de trabalho são fundamentais para que essa Síndrome se desenvolva. Empresas que incentivam a competitividade ao extremo, tem rotinas extenuantes, cobranças intensas de chefias e a pressão em atingir metas quase impossíveis terão grandes chances de ter em seus quadros colaboradores da Síndrome de Burnout. Obviamente, a sua manifestação depende muito mais da reação individual e da forma com que cada indivíduo enfrenta os problemas que surgem na sua rotina profissional.
As principais características da Síndrome de Burnout são:
SINTOMAS EMOCIONAIS: avaliação negativa do
desempenho profissional, esgotamento, fracasso, impotência, baixa auto-estima;
MANIFESTAÇÕES FÍSICAS OU TRANSTORNOS PSICOSSOMÁTICOS: fadiga crônica, dores de cabeça, insônia, úlceras digestivas, hipertensão arterial, taquicardia, arritmias, perda de peso, dores musculares e de coluna, alergias, lapsos de memória.
ALTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS: maior consumo de café, álcool e remédios, faltas no trabalho, baixo rendimento pessoal, cinismo, impaciência, sentimento de onipotência e também de impotência, incapacidade de concentração, depressão, baixa tolerância à frustração, ímpeto de abandonar o trabalho, comportamento paranóico (tentativa de suicídio) e/ou agressividade.
Antes de concluir, é importante ressaltar que, apesar de encontrarmos profissionais que tem total capacidade de assumir posições muito complexas, há situações em que o limite é ultrapassado e, por consequência, o corpo e a mente sinalizam o abuso, e é neste momento que os sintomas começam a aparecer. E foi exatamente o que aconteceu com André, pois ele não colocou o limite, mas em contrapartida o seu corpo o alertou. Após 6 meses de tratamento com medicação e psicoterapia, André não se curou, apenas voltou ao que era antes, afinal ele não precisava mudar. O que precisava mudar eram a cultura e o ambiente de trabalho que ele estava inserido, pois este sim estava doente. Mas hoje, quem está feliz mesmo é a concorrente da empresa em que André trabalhava, afinal ela, por ser bem estruturada e ter um excelente ambiente de trabalho, possui em seu quadro de colaboradores um grande profissional... Você que o diga, né André!
Milene Rosenthal
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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Primeiros passos ao se analisar uma empresa para se investir (I)
An investor who is taking his first steps into the stock market adventure may end up getting lost or going after wrong information and consequently taking unnecessary risks.
Com o grande arsenal de informações e divulgações disponíveis sobre empresas, um investidor, que está dando os seus primeiros passos ao se aventurar no mercado de ações, pode acabar se perdendo ou seguindo informações e “dicas quentes” que o faça correr riscos desnecessários. Temos mais de 400 empresas de diversos setores para se investir listadas na BOVESPA. Então, como devemos escolher qual é a empresa mais indicada para se investir?
Nesse quesito, cada cabeça é uma sentença. Muitos escolhem deixar isso em responsabilidade de gestores, profissionais do mercado, investindo em fundos e clubes de investimentos. Nesta modalidade, existem diversas casas, riscos, estilos de gestão etc. A cada ano, novos fundos são abertos e, para esse perfil de investidor, devem ficar espertos e conhecer melhor os produtos que estão comprando.
Quando o caso é o investimento direto em ações, ou seja, quando o próprio investidor escolherá as suas ações, deve-se ficar atento a alguns quesitos básicos ao analisar as empresas. Fique sempre atento ao nível de Governança Corporativa da empresa.
Conceito de Governança Corporativa: o conjunto de processos, costumes, políticas, leis, regulamentos e instituições que regulam a maneira como uma empresa é dirigida, administrada ou controlada. Esse conceito começou a atrair maior interesse por parte dos investidores devido aos escândalos da Enron e Worldcom em 2002. Quanto maior, melhor. Você estará mais protegido, como acionista, contra informações duvidosas e práticas administrativas ruins.
O nível de Governança Corporativa de uma empresa é categorizado para o melhor entendimento do acionista. As categorias são Novo Mercado, Nível 1, Nível 2 e Bovespa Mais.
As empresas no Novo Mercado tem o maior rígido na governança corporativa. Dentro dos quesitos básicos, a empresa só pode ter ações ordinárias (ON), é obrigada a divulgar balanços a cada trimestre, entre outros. Normalmente, quando a empresa está nesse nível de governança, a atratividade, volatilidade e liquidez das suas ações são positivamente afetadas devido a isso.
O segundo nível mais rígido de governança corporativa é o Nível 1, seguido do Nível 2 e o Bovespa Mais. Nesses níveis, a empresa pode ter ações ordinárias (ON) e preferenciais (PN). Para mais informações sobre Governança Corporativa na Bovespa, você pode acessar o site www.bmfbovespa.com.br.
Assim, se você, como investidor, quiser uma maior segurança dos seus direitos como acionista, comece olhando para o nível de governança corporativa da empresa na qual você pretende investir.
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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Writing in a foreign language
The two most common forms of business communication nowadays are e-mail and telephone conversations. E-mail requires reading and writing skills while telephone requires speaking and listening skills. Most business e-mails are usually presented in an informal tone but it is vitally important to always present good quality writing.
As duas formas mais comuns de comunicação em empresas hoje em dia são: correio eletrônico e comunicação via telefone. O e-mail exige habilidade em escrita e leitura e as conversas por telefone exigem habilidade em conversação e compreensão oral. A maioria dos e-mails são informais mas é importante apresentar uma alta qualidade quando se escreve.
Escrever em inglês é bem diferente de falar em inglês e é, portanto, muito importante saber como dominar a ortografia, forma e estrutura. Uma dica importante é tentar não traduzir ao pé da letra e sempre ler tudo com muito cuidado antes de enviar. Para conferir mais dicas interessantes, é só ficar atento à atividade de escrita que circula todos os meses em sua caixa de e-mails.
Desiree Good
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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Tempo de plantar, tempo de colher
Although there are theories that we must be lifelong learners, we all have a limit - a time to reflect and reassess our knowledge.
Eu e Laura somos amigas há mais de 10 anos. Nós nos conhecemos na PUC. No início, parecíamos pessoas muito diferentes. Durante o curso, partilhamos idéias, estudamos juntas, discutimos nossos pontos de vista e, ao final do curso, já me sentia honrada por ter a Laura como amiga.
Há alguns meses, reencontrei Laura. Oferecí-lhe uma carona. Falamos sobre pessoas, vida, um pouco de tudo. Mas o que me marcou foi uma história que ela contou sobre dois ursinhos de pelúcia:
Quando iniciou seus estudos, aos seis anos, ganhou da mãe o Janjão, um ursinho muito bonitinho. O urso acompanhou as mudanças constantes da família e sobreviveu, anos mais tarde, às travessuras de seus próprios filhos.
Pois bem, ano passado Laura esteve na Califórnia, fazendo um módulo de sua especialização. Fazendo um tour pelas lojinhas, olhava distraidamente as vitrines, quando se deparou com um ursinho muito semelhante àquele que ganhara anos atrás. Ela me conta: “Fiquei imobilizada, não parava de olhar o urso, não entendia como um bichinho de pelúcia me chamava tanto a atenção”. Depois de um almoço rápido, voltou à loja e comprou o tal ursinho.
Retornando ao Brasil, ao desfazer as malas, lá estava ele, o novo Janjão, todo amassado em meio a roupas e pacotes. Ao vê-lo, Laura percebeu imediatamente o motivo da reação que o ursinho lhe causara. “É isto! Estou fechando um ciclo, estou me 'formando', finalmente. Ganhei um urso quando comecei a estudar e tenho outro agora, tantos anos depois. É o fim de minha era de aprendizado. Viva!”
Laura percebera que desejava agora apenas ensinar, transmitir conhecimento, compartilhar experiências. Percebeu porque escrever seu primeiro livro infantil lhe trouxe tanto prazer, algo tão especial e tão cheio de significado. A necessidade de colocar no papel sua visão sobre o mundo, vida, pessoas e natureza foi o divisor de águas entre aprender e ensinar.
Embora existam teorias de que devamos ser alunos toda a vida, todos temos um limite, um momento para refletir e reavaliar nosso conhecimento. Laura percebeu isto também. “Cheguei à conclusão de que o ciclo está se fechando, ou se completando e que um processo está sendo concluído. Não é o fim, mas o início de outra fase, apenas isto!”, me conta, toda emocionada.
Também me pergunto se não há projetos ou ciclos que deveriam ser finalizados. Será que não deveríamos parar e reavaliar o quanto estamos colocando de energia em coisas que não deveriam mais tomar nosso tempo?
Enquanto Laura me explicava porque queria dar uma pausa, vi, não uma pessoa cansada, mas alguém com muito fôlego, redirecionando sua energia para desenvolver projetos legais e gratificantes.
Imaginei um navio na linha do horizonte, aparentemente imóvel, mas se você ficar olhando, vai perceber uma manobra leve e suave e algum tempo depois, lá estará ele, completamente virado do lado oposto, bem longe… Mudar o rumo não é uma necessidade, nem falha, mas uma estratégia para você ir atrás do que realmente quer. E isto faz toda a diferença!
Gladis Costa
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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Napa Valley nos EUA: uma viagem que vale a pena
The Napa Valley has been producing fine and memorable wines for more than a century. Indeed, the words "Napa Valley" have become synonymous with great California wine to consumers all over the world.
O Napa Valley situa-se a 70 km a nordeste de São Francisco. É uma pequena faixa de terra com 5 milhas de largura por 30 milhas do sul ao norte. As principais cidades do sul ao norte são: Napa City, Yountville, Oakville, Rutherford, Santa Helena e Calistoga. Cerca de 200 vinícolas dentre as mais importantes e produtoras dos melhores vinhos dos EUA estão no Napa Valley.
As primeiras videiras foram plantadas na Califórnia pelos missionários espanhóis em 1769, quando o território era domínio espanhol. Em 1822, a Revolução Mexicana pôs fim ao domínio espanhol e em 1850 a Califórnia é anexada aos EUA. Era a época da corrida do ouro, quando muitos imigrantes europeus foram para a região.
Até 1823 o Napa Valley era habitado pelos índios Wappo. O primeiro homem branco que se estabeleceu na área foi o General Yount, em 1831. Yount foi o responsável pelo plantio das primeiras videiras em Napa.
A maioria dos vinhos dos EUA são varietais. A Chardonnay predomina dentre as uvas para o vinho branco, além da Chenin Blanc, Sauvignon Blanc, Gewurtrazminer e Riesling. Para elaboração de tintos: Cabernet Sauvignon, Zinfandel, Merlot, Pinot Noir, Petite Sirah (que não é parente da Syrah) e Gamay.
O cultivo e a vinificação dos vinhos no Napa Valley estão dentre os mais modernos do mundo. O conceito de baixa produtividade visando qualidade é bastante enfocado. Utiliza-se bastante a fermentação em barricas, carvalho americano e francês para o amadurecimento e, em geral, os vinhos não são filtrados.
A principal diferença entre as vinícolas do vale da Califórnia e as do Velho Mundo é que as americanas parecem já ter nascido pensando em receber os visitantes: além da qualidade dos vinhos, destaque para as instalações das vinícolas, algumas com impressionantes jardins ornamentais, como a Newton (www.newtonvineyard.com). Na Niebaum-Coppola (www. rubiconestate.com), o tour termina na pequena loja, onde se destacam produtos relacionados aos filmes do cineasta Francis Ford Coppola, o dono da propriedade. Na Sterling (www.sterlingvineyards.com), chega-se à recepção de teleférico, com vista para os vinhedos. O acesso à maioria das propriedades é por uma estrada de apenas 56 quilômetros. Pode-se conhecer o Napa Valley também de bicicleta ou voando num balão (há agências especializadas nestes roteiros). Para quem viu e gostou do filme SideWays, vale a pena se programar para essa viagem.
Dica do mês
A vinícola Stag´s Leap Wine Cellars é famosa por seus vinhos tintos sedutores e deve seu nome a uma lenda indígena segundo a qual um cervo (stag) teria escapado de seus perseguidores atravessando um desfiladeiro com apenas um salto (leap). O vinho Artemis Nappa Valley Cabernet Sauvignon 2005 contém um pouco de Merlot, tem uma excelente estrutura e apresenta grande complexidade de aromas.
Preço: R$ 206,20 (Mistral).
José Eduardo Vieira de Moraes
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surreptitious adj.
acting so as not to be seen, heard or noticed
John surreptitiously withdrew all their money from the bank before leaving his wife.
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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
The best strategy to learn prepositions
Despite the recurrence of this issue in our articles, the students' urge for techniques to learn them has led me once more to approach such relevant subject: What's the best strategy to learn prepositions?
As famosas preposições - about, above, across, after, against, along, among, around, as, at, before, behind, below, beside(s), between, but, by, despite, down, during, except, for, from, in, inside, into, like, next, of, off, on, onto, opposite, out, outside, over, per, round, since, than, through, thru (informal), to, toward(s), under, until, up, upon, versus, via, with, within, without etc - sempre são motivos de dor de cabeça para todos os aprendizes de língua estrangeira, em maior ou menor grau.
Mas afinal de contas, como podemos aprender a usar mais preposições de forma correta? A resposta não é tão simples, então permita-me, antes de tudo, sugerir uma reflexão: os falantes nativos normalmente usam as preposições corretamente, mas eles sempre sabem o porquê? Sabemos quais são todas as preposições e qual a diferença das demais palavras? Mesmo em português, que temos contato diariamente, não temos dúvidas frequentes sobre estas palavras e precisamos recorrer a dicionários e outras fontes?
A conclusão é que nosso cérebro é inteligente o suficiente para entender o significado de todas as preposições e demais palavras sem precisar de explicação, desde que haja contextos e muitos exemplos de uso.
Quando nos estressamos, tentando entender racionalmente a diferença de "to" e "for" sem um contexto, não estamos focando na mensagem e, portanto, estamos desperdiçando tempo, pois poderíamos assimilar naturalmente. É evidente que ora ou outra precisamos de explicação formal sobre essas "palavrinhas", mas procure assimilar o conhecimento de forma mais natural, semelhante à maneira como você aprendeu sua primeira língua e, a partir daí, compreenderá o uso das ditas preposições mais facilmente.
Márcio Francisco
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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Consumo, consciência e sustentabilidade
The question the consumer does is the same as that of the entrepreneur: how much is it worth paying more (yet) to ensure sustainability?
Quando conversamos com colegas da área de comunicação e marketing e também com executivos, sempre aparece o questionamento sobre o valor que as práticas responsáveis e sustentáveis agregam ao negócio. Tanto em termos de imagem e reputação quanto em termos de custo/benefício. Em termos de imagem e reputação, a resposta parece mais óbvia, mas em termos de custo benefício ainda persistem várias dúvidas.
Se pensamos na reputação, fica mais fácil crer que consumidores, ao perceberem uma empresa como ética, responsável e sustentável, tendem a distinguí-la dentre os concorrentes. Se isso é verdade, aparece uma pergunta subjacente: o quanto perceber a empresa desta forma a privilegia no ato de consumo? Na pesquisa sobre a percepção do consumidor brasileiro sobre a responsabilidade social das empresas (RSE) de 2007, as análises indicam que o consumidor brasileiro continua entusiasmado com a RSE, porém menos engajado em ações do que há alguns anos. Isso significa atuando e discutindo menos no momento de seus atos de compra. Meu feeling, no entanto, é que podemos nos surpreender se a pesquisa for reeditada em 2010. Toda a preocupação mundial com o aquecimento global, as mudanças climáticas etc parecem ter criado um fator convocante que motiva o protagonismo dos cidadãos e empresas na busca por processos mais responsáveis e sustentáveis que, claramente, refletem no ato de consumo.
Sob a perspectiva do custo / benefício, pensar em sustentabilidade significa estimular o intra-empreendedorismo e a inovação. Por vezes, o aporte de recursos para tornar os processos sustentáveis pode ser maior, mas o que se tem percebido é que o valor se dilui no tempo, torna-se viável e de custo inferior. Observe, por exemplo, a onda de produtos ecológicos que invade a construção civil. Além disso, outras inovações vão se agregando aos processos, gerando um "continuum" que resulta em benefícios sociais, econômicos e ambientais. Do ponto de vista social, é um estímulo gratificante para o colaborador trabalhar em uma empresa admirada pelo seu engajamento e responsabilidade, tornando-se fator de orgulho e também de identificação dos valores pessoais, o que tende a refletir na produtividade e eficiência.
Ainda refletindo sobre o custo / benefício, a pergunta que o consumidor se faz é a mesma que a do empresário: o quanto vale pagar a mais (ainda) para garantir a sustentabilidade? A resposta é de cunho íntimo e pessoal, porém o impacto é de cunho coletivo. O sacrifício, em primeiro momento, deve ser de todos. Mas quem sair na frente, sai ganhando. Como diz um ditado popular: quem chega primeiro bebe água limpa, ou seja, transforma o investimento e sacrifício em vantagem competitiva e benefícios para a empresa.
Leonardo Coelho
B.I. Intenational
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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Sobre Jabulanis e Vuvuzelas
Are you always complaining? Simply defend yourself saying you did not have any responsibility on what is happening?
Não se preocupe! Apesar de em ano de Copa do Mundo existirem 180 milhões de técnicos no Brasil, certamente a última coisa que você precisa é da opinião desajeitada sobre estratégias e táticas de jogo de futebol vindas de uma psicanalista que, enquanto torcedora, assiste fervorosamente futebol apenas de 4 em 4 anos.
Meu objetivo neste artigo é emprestar os 2 principais símbolos que marcaram este mundial na África do Sul para convidá-lo a refletir sobre alguns aspectos da sua vida.
Comecemos pelas barulhentas Vuvuzelas com seu lado simples e alegre de celebração, proposto até mesmo pelo próprio significado da palavra em zulu, mas também com seu efeito atordoante e monótono, quando entonadas em uníssono durante 90 minutos consecutivos. É como se o torcedor fosse limitado a um único e restrito recurso sonoro para se expressar, tanto quando quer xingar o juiz como também quando quer comemorar a bola na rede.
Fico pensando que, muitas vezes, este “efeito atordoante das Vuvuzelas” reproduz-se no cotidiano quando algumas pessoas ficam limitadas a se expressar através do restritivo recurso das “queixas”: queixam-se do stress, queixam-se do chefe, queixam-se da falta de motivação no trabalho, queixam-se dos conflitos familiares, queixam-se da falta de dinheiro, queixam-se do governo, queixam-se da vida...
Quase como se ficassem presas a uma espécie de “transe queixoso”, ao invés de investir energia em alguma possibilidade de transformação de vida.
Empenhar-se em um processo de transformação exige persistência, determinação e muita resiliência para encarar os altos e baixos do processo. Certamente queixar-se dá menos trabalho. Mas qual das alternativas tem possibilidade de trazer mais felicidade para a sua vida?
Neste sentido, gosto muito de uma frase de Jorge Forbes: “Só se realiza quem troca suas queixas por atitudes ousadas.”
Já a Jabulani, bola oficial da Copa, segundo os especialistas, apresenta um comportamento absolutamente imprevisível em determinadas condições de velocidade, temperatura e pressão, traçando um percurso curvo quando deveria ir reta, e vice-versa. Segundo o desabafo de alguns jogadores, motivo este que determinou o fracasso de determinadas jogadas que poderiam ter sido finalizadas em gol, caso o “efeito Jabulani” não tivesse ocorrido.
Independentemente de isto ser realmente um defeito da bola, ou se uma desculpa esfarrapada, questiono o que você faz quando o “efeito Jabulani” se apresenta na sua vida? Como você lida com situações inesperadas que a vida apresenta, desviando você dos seus sonhos e planos?
Você fica se queixando? Simplesmente se defende dizendo que não tem nenhuma responsabilidade sobre o que está ocorrendo? Sente-se fracassado e paralizado frente a surpresas indesejadas? Ou você se esforça para adaptar-se à nova situação, realinhando o seu prumo?
Em outras palavras, você fica apenas “vuvuzelando” cada vez que a vida lhe surpreende com um “efeito Jabulani”? Ou você opta por atitudes ousadas, empenhando-se em transformar a sua vida?
Débora Andrade
Projeto Instigar
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Let's go shopping!
It´s really great when we have money to spend and go out with our family in order to buy something we want. Just be careful when you invite someone to come with you. You won´t only face the risk of spending more money but you also need to know how to express properly.
lá caros leitores do Wall Street Institute Journal. É um enorme prazer estar de volta com dicas para ajudá-los a utilizar melhor o inglês em situações diárias.
É indiscutivel a enorme presença do inglês em nosso dia a dia. Encontramos palavras em inglês ou derivadas do idioma em todos os lugares para onde olhamos. Definitivamente a língua inglesa invadiu nossas vidas. Mas o fato de que muitas das palavras com as quais estamos acostumados venham da língua inglesa nem sempre nos ajuda a falar o idioma corretamente. Hoje vamos expor um dos erros que julgo ser dos mais comuns entre os alunos com os quais tenho trabalhado.
É perfeitamente comum ouvirmos pessoas dizendo umas as outras que elas estão “indo ao shopping fazer compras”. Nada errado, correto? Desde que utilizemos esta forma de expressão em português, sem problemas. O problema começa quando transferimos a mesma expressão para o inglês sem os devidos ajustes. Ouvimos frequentemente a seguinte afirmação: “I´m going to the shopping”. Porém, "shopping" em inglês é um verbo, o que tira completamente o sentido da frase. Quando nos referimos ao local onde vamos com o propósito de fazer compras nos referimos ao mesmo como Shopping Mall ou simplesmente Mall. Desta forma, a maneira correta de expressar esta mesma idéia seria: “I´m going to the shopping mall” ou “I`m going to the mall”, em português “Eu estou indo ao Shopping” ou “Eu estou indo ao shopping center”. Podemos ainda usar a expressão: “I´m going shopping” para dizer que estamos indo às compras, mas neste caso a palavra shopping está ligada a ação e não ao local.
Pois bem, tendo em mente estas dicas, cartões de credito em mãos e boas compras.
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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Telephone English: como fazer dele seu aliado
After being hired, many secretaries and assistants complain about not being necessary to use the English language in their daily routine and end up getting "rusty”
De acordo com uma pesquisa divulgada recentemente, profissionais que falam inglês e espanhol ganham quase 22% a mais que os demais trabalhadores. Embora a pesquisa não cobrisse especificamente o mercado de secretariado, os dados são relevantes e diria até que são óbvios em nossa profissão. Porém, há grande controvérsia sobre ser bilíngue ou trilingue em nosso ambiente de trabalho. Muitas vezes, as ofertas de emprego exigem que você domine a língua inglesa, porém após serem contratadas, muitas secretárias e assistentes reclamam não ser necessário o uso do idioma em seu dia a dia e acabam ficando “enferrujadas”. Mas seria esse um motivo para esquecer de praticar uma habilidade que, afinal de contas, faz parte até mesmo da nomenclatura de nossa profissão? Claro que não e é aí que entra a sua iniciativa de sempre se reciclar: seja lendo, estudando, fazendo parte de grupo, pesquisando neste mundo de oportunidades que a internet nos traz.
Muitas vezes também ouço que falar é fácil, entender é que é difícil e muitas assistentes até mesmo já me confessaram que quando olham para os identificadores de chamada e vêem algo como “00” ou “tie line”, até disfarçam e não atendem a ligação! Uma simples ligação telefônica não pode nem deve ser um “bicho papão”, pois o atendimento telefônico faz parte do nosso trabalho e deve ser realizado com tanta competência como fazemos qualquer outra parte de rotina em uma empresa. Então caímos novamente naquele dilema: “se eu não pratico, como vou poder ter a experiência?”. É exatamente isso, não deixe de praticar em qualquer oportunidade que você tiver e tenha sempre à mão dicas que lhe ajudarão a exercer esta atividade até você se sentir mais segura. Além disso, em muitos casos, nem é ao menos uma questão de não dominar a língua, mas sim de se sentir segura falando em um idioma que não é o seu e ainda com o agravante de não ver seu interlocutor, desta maneira não podendo usar dos recursos de mímica ou linguagem corporal. Saiba frases-chave em atendimento telefônico, saiba como soletrar (e isso inclui também saber o alfabeto fonético internacional), mantenha-se calma, confie na sua capacidade de se expressar e não deixe de praticar. Você com certeza não se sentirá nem um pouco insegura para atender a próxima ligação internacional!
And remember: practice makes perfect!
Regina Rezende
English For Secretaries
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pittance n.
a very small amount, particularly of money
Considering how hard I work, I’m paid a pittance.
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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Vinhos com a emblemática Pinotage sul africana
This is not a wine for smelling, gargling and writing poetry about,” says Krige. “You drink Pinotage as you like it, when you like it.”
Em época de Copa do Mundo, não poderia deixar de comentar sobre os excelentes vinhos da África do Sul, em especial aqueles elaborados com a uva Pinotage.
Para traçar as origens da vinicultura na África do Sul, é necessário nos deslocarmos até meados do século XVII. Efetivamente, foi em 1659 que um colono holandês cultivou as cepas pela primeira vez, próximo à cidade do Cabo. Desde então, os vinhedos da África do Sul ganharam amplitude, permanecendo concentrados na parte sudoeste do país, na região da Cidade do Cabo, que desfruta de clima mediterrâneo “refrescado” por correntes frias que chegam até os vales fluviais.
Vários marcos históricos relevantes são pontos de referência nesta evolução. Em 1684, por exemplo, foi criado o vinhedo mais célebre do país, berço da vinicultura sul-africana, o domaine de Groot Constantia, cujo vinho licoroso fez a alegria de Napoleão I em exílio em Santa Helena e que, à mesa de Bismarck ou de Louis Philipe, superava o tokay, o madeira e até mesmo o sauternes do Château d'Yquem. Um néctar à base de muscat que, diziam na época, possuía um único defeito: ser produzido em pequeníssimas quantidades.
O segundo marco da história sul-africana está ligado ao exílio dos huguenotes franceses, expulsos de sua pátria após o Édito de Nantes, e que, ao se instalarem no norte e no sul da Cidade do Cabo, deram origem a uma considerável expansão de vinhedos.
Outra data importante: a fundação, em 1918, da KWV, Kooperatieve Wijnbouwers Vereiniging, poderosa cooperativa vinícola estatal que controlou o total da produção até os anos 1990.
Após o fim do apartheid em 1991, e a eleição de Nelson Mandela em 1994, o mercado sul-africano de vinhos pôde, enfim, se abrir para o mundo e
estabelecer relações comerciais com nações que até então boicotavam o país.
Os vinhedos sul-africanos exportam para o mundo inteiro vinhos de qualidade e variedade reconhecidas. Os viticultores, outrora preocupados apenas com a quantidade, tiveram que modificar sua filosofia para obter produtos de maior qualidade. Especial atenção foi dada à uva Pinotage, uma uva emblemática da África do Sul.
Em 1925, um viticultor sul-africano cruzou Pinot Noir com a Hermitage (Cinsault), daí nascendo uma nova variedade: a Pinotage. Essa variedade é genuinamente sul-africana, sendo festejada mundialmente por seus vinhos marcadamente ricos. Mais de 20% dos vinhos tintos sulafricanos é produzido com essa variedade. Esta é uma casta versátil, capaz de produzir vinhos leves para serem bebidos jovens e frescos até os mais estruturados, que envelhecem muito bem em garrafa.
Dica do mês
Kanonkop Pinotage 2007
R$ 118,55 (Mistral)
Nas encostas da Simonsberg, cuja silhueta se desenha a nordeste de Stellenbosch, região demarcada mais conhecida e de maior importância da África do Sul, os vinhedos de Kanonkop proporcionam, em locais mais baixos e protegidos, tintos generosos e bem elaborados, especialmente à base de Pinotage. Este exemplar é encorpado e potente, elaborado pelo melhor e mais premiado produtor de Pinotage do país, com maturação por 15 meses em barricas de carvalho francês de Nerves, sendo 90% novas e 10% de 2° uso.
José Eduardo Vieira de Moraes
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Depoimento de Rafael Machado
The world where we live in is going through many changes day by day. We must be capable of doing many things at the same time. That’s why learning English is such a big challenge. Even though it’s a language that can be found everywhere (books, movies etc), it is very difficult to have time to study and improve our knowledge properly.
Pessoas que falam em inglês como o famoso “seu Creysson” são muito comuns. As razões para esse fato são muitas. Aprender a falar corretamente não é uma tarefa tão simples e, ao mesmo tempo, tornou-se uma “obrigação”. Falar um segundo idioma é cada vez mais valorizado pelas empresas e opções de escolas não faltam. Qual delas escolher? E a dedicação para o aprendizado? Ir à escola não será o suficiente. Será preciso mais do que isso. Para que uma pessoa aprenda um idioma é necessário praticar. Ela deve estar em contato com a língua o máximo possível. Quanto mais ela praticar, mais rapidamente irá aprender. Vá a aula! Participe! Quanto maior o contato, maior o aprendizado. Para os tímidos, segue um conselho: percam a timidez e mergulhem nessa aventura!
Rafael Machado
Student - WSI Chácara Sto Antonio
Pessoas que falam em inglês como o famoso “seu Creysson” são muito comuns. As razões para esse fato são muitas. Aprender a falar corretamente não é uma tarefa tão simples e, ao mesmo tempo, tornou-se uma “obrigação”. Falar um segundo idioma é cada vez mais valorizado pelas empresas e opções de escolas não faltam. Qual delas escolher? E a dedicação para o aprendizado? Ir à escola não será o suficiente. Será preciso mais do que isso. Para que uma pessoa aprenda um idioma é necessário praticar. Ela deve estar em contato com a língua o máximo possível. Quanto mais ela praticar, mais rapidamente irá aprender. Vá a aula! Participe! Quanto maior o contato, maior o aprendizado. Para os tímidos, segue um conselho: percam a timidez e mergulhem nessa aventura!
Rafael Machado
Student - WSI Chácara Sto Antonio
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Wall Street Institute word of the day
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very numerous and diverse
A city like New York presents you with myriad ways of enjoying yourself.
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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Aproveitem a renda fixa!
According to experts and economists, Brazil will be one of the major world powers by 2015 due to the current trend of growth.
Na semana passada, o Comitê de Politica Monetária (COPOM), liderado por Henrique Meirelles, aumentou a taxa de juros em 0,75 pontos percentuais para 10,25% ao ano. Medida tomada para conter as pressões inflacionárias recentes por causa do forte crescimento do Brasil.
Explicando brevemente, quando há um ciclo forte de crescimento, há um desequilíbrio. Com mais demanda do que oferta, os preços em geral aumentam. A previsão de crescimento do PIB em 2010 foi elevado de 6,6% no ano para 6,99%. A estimativa para o IPCA subiu de 4,72% para 4,76% esse ano. Para manter a inflação abaixo de 5% ao ano, o COPOM aumenta as taxas de juros para restringir o crédito e o crescimento, evitando uma “bolha de preços”. Bem resumidamente, é isso.
Dito isso, segue o título desse texto: aproveitem a renda fixa. A 10,25%, alguns produtos de renda fixa já estão sendo cotados em 12% ao ano (pré-fixado), voltando para o velho 1% ao mês, que martela na cabeça dos brasileiros como referência histórica.
A caderneta de poupança, que por lei é fixada em 6% ao ano mais a variação da TR (taxa referencial de juros), perdeu a sua atratividade com a última alta da SELIC, não tendo incidência de imposto (por enquanto)e garantido pelo Governo Federal em até R$60 mil. A atratividade foi perdida pois quando a taxa de juros básica cai abaixo de 9% ao ano, os fundos de renda fixa, normalmente com taxa de administração, rendem igual ou muitas vezes abaixo da inflação e poupança.
Na medida em que o país cresce, as taxas de juros, com os ciclos, tendem a cair. Para se ter uma idéia, as taxas de juros nos EUA e no Japão beiram a zero. De acordo com os presidentes dos respectivos bancos centrais, ficarão assim até que precisem para passar pela crise.
De acordo com especialistas e economistas, o Brasil será uma das maiores potências mundiais a partir de 2015 com a tendência atual de crescimento. Assim, nessa mesma tendência, o Brasil segue em frente possivelmente para tornar-se um país desenvolvido. Com esse desenvolvimento, as taxas de juros tendem a cair mais ainda como caíram nos países que já são potências.
Não é nada impossível traçar um cenário de taxa de juros a menos de 6% em 12 a 15 anos.
Resumindo: procure um assessor ou especialista em investimentos para conversar sobre possiblidades em Renda Fixa que os seus bancos não conseguem oferecer.
Fernando Campello
Hera Investimentos
Wall Street Institute word of the day
linchpin n.
the most important part; the part that holds the others together
Jack is the linchpin of the company’s commercial strategy; we’d be lost without him.
the most important part; the part that holds the others together
Jack is the linchpin of the company’s commercial strategy; we’d be lost without him.
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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Inglês na carreira é assunto em encontro no B.I. International
No dia 29 de fevereiro de 2011, Carolina Olival Trovó, sócia e diretora pedagógica e comercial do Wall Street Institute unidades Berrini, Chácara Santo Antonio, Itaim Bibi e Vila Olímpia, foi convocada para uma conversa com a turma do programa Global Talents (Novos Talentos) do B.I. International.
O programa Global Talents é um curso de especialização desenvolvido pelo B.I. International para capacitar jovens para uma futura carreira executiva ou empreendedora. Ele tem como objetivo formar um profissional competitivo, capacitando-o por meio de networking, autoconhecimento e uma rede de conhecimento que engloba inovação e empreendedorismo internacional.
Carol é ex-aluna do B.I. International do curso de Gestão Empreendedora (GEM). Hoje, administra quatro franquias do Wall Street Institute em São Paulo e foi convidada pelo B.I. como exemplo de empreendedora. Ela falou um pouco sobre a sua experiência no segmento de idiomas e da expansão da sua franquia WSI nos últimos anos.
O encontro foi descontraído e os jovens da Global Talents mostraram-se bastante interessados e animados durante toda a conversa. Um dos principais focos da discussão foi a importância do inglês para a carreira, assunto que é freqüentemente abordado pela diretora em palestras que oferece a parceiros do Wall Street Institute.
O programa Global Talents é um curso de especialização desenvolvido pelo B.I. International para capacitar jovens para uma futura carreira executiva ou empreendedora. Ele tem como objetivo formar um profissional competitivo, capacitando-o por meio de networking, autoconhecimento e uma rede de conhecimento que engloba inovação e empreendedorismo internacional.
Carol é ex-aluna do B.I. International do curso de Gestão Empreendedora (GEM). Hoje, administra quatro franquias do Wall Street Institute em São Paulo e foi convidada pelo B.I. como exemplo de empreendedora. Ela falou um pouco sobre a sua experiência no segmento de idiomas e da expansão da sua franquia WSI nos últimos anos.
O encontro foi descontraído e os jovens da Global Talents mostraram-se bastante interessados e animados durante toda a conversa. Um dos principais focos da discussão foi a importância do inglês para a carreira, assunto que é freqüentemente abordado pela diretora em palestras que oferece a parceiros do Wall Street Institute.
Lar, doce lar
Her friends envy her, because she has a career. Comes and goes whenever she wants. They just forget the fact that she is the breadwinner, with all the responsibilities that the role requires.
Valéria trabalha numa multinacional. Uma vida louca. Ela gostaria de fazer um curso de meditação, relaxamento, estas coisas mais zen, mas nunca tem tempo. Não consegue deixar de sentir uma pontinha de inveja das amigas que têm filhos e maridos. Talvez no fundo quisesse ser como elas, mas as coisas foram acontecendo e acabou optando por uma carreira onde filhos seriam um elemento complicador. Ela sente falta de alguém com quem conversar ao voltar para casa, esta é a verdade.
As amigas a invejam porque ela tem uma carreira. É dona de seu nariz. Entra e sai quando quer. Só esquecem o fato de que ela é a chefe da casa, com todas as responsabilidades que a função exige: uma só fonte de renda para assumir todas as despesas para manter a casa funcionando. Acham que Valéria leva uma vida divertida, pois quando não se tem filhos, a vida é cheia de aventuras. As amigas sempre sonharam em ter uma vida selvagem, descobriram isto tendo filhos, mas não era exatamente o que tinham em mente.
É um sábado à tarde. Valéria e as amigas estão em sua cozinha conversando. Ela lhes serve um café e comenta, resignada, que estará viajando nos próximos dias. Elas querem saber dos executivos charmosos que ela encontra nestas viagens. Valeria dá um sorriso amarelo, assim como ela, estes profissionais estão a serviço de uma empresa que mede o valor do executivo em função de sua produtividade. Ela comenta que sim, verá vários homens durante a viagem, mas eles correm muito, e como ela, não estão
prestando atenção nas coisas que acontecem ao redor. Não dá tempo.
Curiosas, querem saber se ela já conheceu alguém, assim, de uma forma mais pessoal, não apenas um encontro casual, mas algo que continuou após o vôo. Ela sorri, lembrando de um ou outro rosto com quem ela desejaria de fato ter tido algo mais, mas assim como ela, eles também decidiram que a carreira é a coisa mais importante naquele momento - no fundo concordam que uma casa com crianças, cachorro latindo e um jardim na frente da casa são itens que eles não podem ter, talvez jamais tenham. E aqueles e aquelas que têm, culpam-se pela ausência do lar e distanciamento dos filhos, que praticamente nem viram crescer.
Enquanto as amigas comentam emocionadas que isto sim é uma vida interessante, ela só consegue pensar que o que mais gostaria de fazer seria levar as crianças para cursos de inglês, ballet, judô, preparar o almoço à tarde, bater um bolinho para o lanche, sorrir cada vez que a criança inventa algo diferente, ficar orgulhosa pelas boas notas do filho e mais do que nunca, perceber que o importante mesmo na vida é plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro.
Ou pelo menos ter um filho, torcer para que ele seja um escritor e esperar que seu neto goste de plantas. Aí sim, o ciclo terá se completado.
Gladis Costa
Valéria trabalha numa multinacional. Uma vida louca. Ela gostaria de fazer um curso de meditação, relaxamento, estas coisas mais zen, mas nunca tem tempo. Não consegue deixar de sentir uma pontinha de inveja das amigas que têm filhos e maridos. Talvez no fundo quisesse ser como elas, mas as coisas foram acontecendo e acabou optando por uma carreira onde filhos seriam um elemento complicador. Ela sente falta de alguém com quem conversar ao voltar para casa, esta é a verdade.
As amigas a invejam porque ela tem uma carreira. É dona de seu nariz. Entra e sai quando quer. Só esquecem o fato de que ela é a chefe da casa, com todas as responsabilidades que a função exige: uma só fonte de renda para assumir todas as despesas para manter a casa funcionando. Acham que Valéria leva uma vida divertida, pois quando não se tem filhos, a vida é cheia de aventuras. As amigas sempre sonharam em ter uma vida selvagem, descobriram isto tendo filhos, mas não era exatamente o que tinham em mente.
É um sábado à tarde. Valéria e as amigas estão em sua cozinha conversando. Ela lhes serve um café e comenta, resignada, que estará viajando nos próximos dias. Elas querem saber dos executivos charmosos que ela encontra nestas viagens. Valeria dá um sorriso amarelo, assim como ela, estes profissionais estão a serviço de uma empresa que mede o valor do executivo em função de sua produtividade. Ela comenta que sim, verá vários homens durante a viagem, mas eles correm muito, e como ela, não estão
prestando atenção nas coisas que acontecem ao redor. Não dá tempo.
Curiosas, querem saber se ela já conheceu alguém, assim, de uma forma mais pessoal, não apenas um encontro casual, mas algo que continuou após o vôo. Ela sorri, lembrando de um ou outro rosto com quem ela desejaria de fato ter tido algo mais, mas assim como ela, eles também decidiram que a carreira é a coisa mais importante naquele momento - no fundo concordam que uma casa com crianças, cachorro latindo e um jardim na frente da casa são itens que eles não podem ter, talvez jamais tenham. E aqueles e aquelas que têm, culpam-se pela ausência do lar e distanciamento dos filhos, que praticamente nem viram crescer.
Enquanto as amigas comentam emocionadas que isto sim é uma vida interessante, ela só consegue pensar que o que mais gostaria de fazer seria levar as crianças para cursos de inglês, ballet, judô, preparar o almoço à tarde, bater um bolinho para o lanche, sorrir cada vez que a criança inventa algo diferente, ficar orgulhosa pelas boas notas do filho e mais do que nunca, perceber que o importante mesmo na vida é plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro.
Ou pelo menos ter um filho, torcer para que ele seja um escritor e esperar que seu neto goste de plantas. Aí sim, o ciclo terá se completado.
Gladis Costa
Wall Street Institute word of the day
raze v.
to demolish, to take to pieces completely
Many German cities were more or less razed to the ground during the Second World War.
to demolish, to take to pieces completely
Many German cities were more or less razed to the ground during the Second World War.
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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Vocabulary
The main objective of most English students is to become an advanced and fluent speaker. However, being that fluent requires also learning enough vocabulary, which will provide them with the basis for English comprehension, on the whole, and specially fluency.
Muitos alunos acreditam que aprender Inglês avançado significa conhecer construções gramaticais extremamente complexas e raras como: “These products wouldn’t have been being delivered on time if they couldn’t have been produced so fast.” Entretanto, compreender Inglês requer muito mais vocabulário diverso do que simplesmente a parte lógica e gramatical da língua.
Uma das melhores formas de expandir nosso vocabulário é compreender como novas palavras são formadas. Um desses processos acontece quando agregamos uma partícula ao início ou ao final das palavras, dando-lhes novo significado. Exemplos: empowerment (em- = promover uma qualidade, power = poder, -ment = ato de realizar algo. Portanto: empowerment = delegação de poder), thankfulness (thank = agradecer, -ful = cheio de, -ness = condição de. Portanto: thankfulness = gratidão).
Desta forma, podemos expandir nosso vocabulário intuitivamente, apenas entendendo as partes que compõem a palavra e, portanto, deduzir rapidamente seu significado, melhorando, assim, nossa fluência neste idioma.
Márcio Francisco
Muitos alunos acreditam que aprender Inglês avançado significa conhecer construções gramaticais extremamente complexas e raras como: “These products wouldn’t have been being delivered on time if they couldn’t have been produced so fast.” Entretanto, compreender Inglês requer muito mais vocabulário diverso do que simplesmente a parte lógica e gramatical da língua.
Uma das melhores formas de expandir nosso vocabulário é compreender como novas palavras são formadas. Um desses processos acontece quando agregamos uma partícula ao início ou ao final das palavras, dando-lhes novo significado. Exemplos: empowerment (em- = promover uma qualidade, power = poder, -ment = ato de realizar algo. Portanto: empowerment = delegação de poder), thankfulness (thank = agradecer, -ful = cheio de, -ness = condição de. Portanto: thankfulness = gratidão).
Desta forma, podemos expandir nosso vocabulário intuitivamente, apenas entendendo as partes que compõem a palavra e, portanto, deduzir rapidamente seu significado, melhorando, assim, nossa fluência neste idioma.
Márcio Francisco
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pejorative adj.
negative, critical, not complimentary
In the 18th century the word “actress” was generally used in a pejorative sense.
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In the 18th century the word “actress” was generally used in a pejorative sense.
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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Wall Street Institute patrocina palestra sobre Marketing Pessoal na Internet
Segundo Raquel Marques, especialista em redes sociais digitais, sócia e consultora da Social Bureau, a palavra "marketing" é muitas vezes associada a vendas e ao ato de forçar uma compra negativamente, como se o produto fosse necessariamente ruim ou não-vendável por si só.
"Em primeiro lugar, é preciso ser competente" diz Raquel. A pessoa precisa ser competente naquilo que faz sem utilizar de artifícios para maquiar o produto ou pessoa, e o Marketing Pessoal permite tornar acessível a outras pessoas, que não do seu circulo social, o conhecimento do quão bom a pessoa é profissionalmente, podendo proporcionar novos negócios e oportunidades.
Para discutir melhor esta questão, o Wall Street Institute em parceria com a Social Bureau irá promover uma palestra neste mês, em continuidade ao ciclo de palestras que aconteceram no ano de 2010 no Centro Empresarial Nações Unidas. As inscrições são limitadas e devem ser feitas através da página http://www.wsischool.com.br/inscricao
"MARKETING PESSOAL NA INTERNET"
PALESTRANTE: Raquel, sócia e consultora da Social Bureau
DATA: 15 de fevereiro de 2011 as 19h
LOCAL: Centro de Convenções do Shopping Nações Unidas
Av. das Nações Unidas, 12.901 subsolo
LIMITE: 50 participantes
INVESTIMENTO: Gratuito
"Em primeiro lugar, é preciso ser competente" diz Raquel. A pessoa precisa ser competente naquilo que faz sem utilizar de artifícios para maquiar o produto ou pessoa, e o Marketing Pessoal permite tornar acessível a outras pessoas, que não do seu circulo social, o conhecimento do quão bom a pessoa é profissionalmente, podendo proporcionar novos negócios e oportunidades.
Para discutir melhor esta questão, o Wall Street Institute em parceria com a Social Bureau irá promover uma palestra neste mês, em continuidade ao ciclo de palestras que aconteceram no ano de 2010 no Centro Empresarial Nações Unidas. As inscrições são limitadas e devem ser feitas através da página http://www.wsischool.com.br/inscricao
"MARKETING PESSOAL NA INTERNET"
PALESTRANTE: Raquel, sócia e consultora da Social Bureau
DATA: 15 de fevereiro de 2011 as 19h
LOCAL: Centro de Convenções do Shopping Nações Unidas
Av. das Nações Unidas, 12.901 subsolo
LIMITE: 50 participantes
INVESTIMENTO: Gratuito
Por que a comunicação é o grande diferencial competitivo do século XXI?
How to REALLY identify and satisfy the needs of each customer?
Hoje, cada vez mais pessoas se preocupam com seu bem estar e atentam-se mais abertamente aos produtos, serviços e vantagens que as empresas podem oferecer. Já não bastam apenas bens de consumo e serviços “bons e baratos”, mas sim uma empresa que realmente esteja preocupada em proporcionar uma relação de confiança e proximidade com o cliente, captando e ATENDENDO suas reais necessidades.
Nasce, então, a personalização extrema dos serviços. Exigência do consumidor, realidade para empresas de todos os segmentos que desejam garantir sua perpetuação no mercado. Os exemplos de personalização estão por toda parte: “Banco X, feito para você” ou “o Banco do Marcelo, José, Maria”. A personalização chegou ao extremo de podermos montar nosso próprio tênis, oportunidade dada pela maior fabricante de calçados esportivos do mundo.
Essas ações e campanhas publicitárias proferem a seguinte mensagem: Nossa empresa quer lhe atender da sua forma. Não importa qual seja, lhe atenderemos do seu jeito. Mas como conseguir identificar e saciar REALMENTE as necessidades de cada cliente?! Fomentando a interação do capital humano com o cliente. Em outras palavras, intensificando a comunicação humanizada entre as partes.
A questão é que essa qualidade de comunicação, necessária para humanizar as relações comerciais por meio da servidão, exige percepção apurada, que floresce primeiramente no pessoal para só então despontar no profissional. As empresas não entendem isso, apenas querem que seu capital humano, do dia para noite, adquira a sensibilidade para captar todas as necessidades dos clientes.
De igual forma, no teatro, o ator em formação, antes de conseguir interpretar um papel com destreza, precisa se autoconhecer por intermédio de um processo de desenvolvimento pessoal. Processo esse que permite potencializar: criatividade, segurança, naturalidade, autocontrole, confiança, serenidade, preparo para o inesperado; que se materializam por meio de uma única habilidade: a comunicação plena.
A comunicação é uma competência de origem comportamental, tendo seu aprimoramento atrelado ao autoconhecimento. Existe ambiente mais lúdico e descontraído para potencializá-la que o teatro?! Claro que não! Então por que as empresas insistem em RACIONALIZAR o desenvolvimento comportamental que tem cunho meramente humanístico?! E por que as pessoas insistem em aprender com a vida onde o processo é mais longo e doloroso!?
Simplesmente porque buscam atender suas vontades ao invés das necessidades, buscando o caminho imediatista e aparentemente mais fácil. Como dizia o filósofo Platão por volta do século 4 antes de Cristo, “a necessidade é a mãe de todas as invenções”.
Satisfações Teatrais!
Leonardo Calixto
Escola E.I.T. Teatro para Comunicação e Negócios
Hoje, cada vez mais pessoas se preocupam com seu bem estar e atentam-se mais abertamente aos produtos, serviços e vantagens que as empresas podem oferecer. Já não bastam apenas bens de consumo e serviços “bons e baratos”, mas sim uma empresa que realmente esteja preocupada em proporcionar uma relação de confiança e proximidade com o cliente, captando e ATENDENDO suas reais necessidades.
Nasce, então, a personalização extrema dos serviços. Exigência do consumidor, realidade para empresas de todos os segmentos que desejam garantir sua perpetuação no mercado. Os exemplos de personalização estão por toda parte: “Banco X, feito para você” ou “o Banco do Marcelo, José, Maria”. A personalização chegou ao extremo de podermos montar nosso próprio tênis, oportunidade dada pela maior fabricante de calçados esportivos do mundo.
Essas ações e campanhas publicitárias proferem a seguinte mensagem: Nossa empresa quer lhe atender da sua forma. Não importa qual seja, lhe atenderemos do seu jeito. Mas como conseguir identificar e saciar REALMENTE as necessidades de cada cliente?! Fomentando a interação do capital humano com o cliente. Em outras palavras, intensificando a comunicação humanizada entre as partes.
A questão é que essa qualidade de comunicação, necessária para humanizar as relações comerciais por meio da servidão, exige percepção apurada, que floresce primeiramente no pessoal para só então despontar no profissional. As empresas não entendem isso, apenas querem que seu capital humano, do dia para noite, adquira a sensibilidade para captar todas as necessidades dos clientes.
De igual forma, no teatro, o ator em formação, antes de conseguir interpretar um papel com destreza, precisa se autoconhecer por intermédio de um processo de desenvolvimento pessoal. Processo esse que permite potencializar: criatividade, segurança, naturalidade, autocontrole, confiança, serenidade, preparo para o inesperado; que se materializam por meio de uma única habilidade: a comunicação plena.
A comunicação é uma competência de origem comportamental, tendo seu aprimoramento atrelado ao autoconhecimento. Existe ambiente mais lúdico e descontraído para potencializá-la que o teatro?! Claro que não! Então por que as empresas insistem em RACIONALIZAR o desenvolvimento comportamental que tem cunho meramente humanístico?! E por que as pessoas insistem em aprender com a vida onde o processo é mais longo e doloroso!?
Simplesmente porque buscam atender suas vontades ao invés das necessidades, buscando o caminho imediatista e aparentemente mais fácil. Como dizia o filósofo Platão por volta do século 4 antes de Cristo, “a necessidade é a mãe de todas as invenções”.
Satisfações Teatrais!
Leonardo Calixto
Escola E.I.T. Teatro para Comunicação e Negócios
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vigilant adj.
watchful, paying constant attention
We remained vigilant throughout the night, but the expected attack never came.
watchful, paying constant attention
We remained vigilant throughout the night, but the expected attack never came.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Valores e sustentabilidade (II): a hora da verdade
Some entrepreneurial initiatives have shown that a level of consciousness more aligned with the contemporary has been increasing in leadership positions.
Passado um mês, como estamos no que diz respeito a sermos sustentáveis e termos padrões de decisão voltados para a sustentabilidade? O que nos motiva na hora da compra?
Preço ou qualidade? Ambos plus responsabilidade social e sustentabilidade. Em que nível estamos? Pois bem, antes de tentar responder, vamos medir a Pegada Ecológica primeiro. Com a experiência de um mês de observação, poderemos ter uma boa noção de nossas práticas. A Pegada Ecológica corresponde “ao tamanho das áreas produtivas de terra e de mar necessárias para gerar produtos, bens e serviços que sustentam determinados estilos de vida. Em outras palavras, a Pegada Ecológica é uma forma de traduzir, em hectares (ha), a extensão de território que uma pessoa ou toda uma sociedade utiliza, em média, para se sustentar.” (fonte: WWF) Para medir a sua pegada, acesse o site http://www.pegadaecologica.org.br ou http://www.myfootprint.org e faça o teste. O último site é mais completo, mas você não encontrará uma versão em português.
Meu primeiro teste revelou que o estilo de vida e hábitos adotados por mim necessitam, para sua manutenção, um pouco mais que 1 planeta Terra. Mais que insustentável. Se por um lado a escolha dos produtos e empresas já está mais coerente com o que acredito, falta ainda aprimorar a questão do transporte e tipo de alimentação, dentre outras coisas. Mudar os hábitos alimentares é extremamente difícil, pelo menos para mim. Amigos ficaram surpresos ao perceberem que a adoção de algumas práticas pouco influencia em uma mudança efetiva. A média entre nós foi de 3 planetas, para surpresa e espanto da turma...
Mudar os valores e aplicá-los de forma abrangente é um desafio que a sobrevivência nos impõe. Se mesmo com a enorme desigualdade social o ritmo de consumo planetário é insustentável, nos é imposta uma reflexão abrangente sobre valores e comportamentos. Algumas iniciativas empresariais tem mostrado que um nível de consciência mais alinhado com a contemporaneidade vem se ampliando nas lideranças. O Grupo Carrefour, por exemplo, anunciou recentemente a eliminação do uso de sacolas plásticas em toda a sua rede de lojas no Brasil, no decorrer dos próximos 4 anos. Pressionadas por uma parcela mais consciente de executivos, consumidores e investidores, muitas empresas também investem em conhecer e reduzir sua “pegada de carbono” que é parte da Pegada Ecológica. 534 dos maiores compradores mundiais de ações (bancos, seguradoras e fundos de investimentos) são signatários do Carbon Disclosure Project (CDP). O projeto atua para registrar e divulgar publicamente as emissões de cada setor e de cada organização. Felizmente, as empresas tupiniquins vem aderindo significativamente ao projeto. Segundo país em número de participantes, o Brasil só é superado pelo Reino Unido, onde a iniciativa começou. 77,5% das empresas brasileiras que foram convidadas pelo CDP em 2009 aderiram ao projeto. É uma mudança nos valores, tanto de quem investe quanto de quem produz e consome. Significa uma aposta em princípios dignos de servirem de orientação para as decisões e comportamentos das pessoas que buscam uma vida digna, respeitosa e solidária numa sociedade justa, democrática e pacífica. Temos muito o que fazer. Comecemos por nós.
Leonardo Coelho
B. I. Internacional
Passado um mês, como estamos no que diz respeito a sermos sustentáveis e termos padrões de decisão voltados para a sustentabilidade? O que nos motiva na hora da compra?
Preço ou qualidade? Ambos plus responsabilidade social e sustentabilidade. Em que nível estamos? Pois bem, antes de tentar responder, vamos medir a Pegada Ecológica primeiro. Com a experiência de um mês de observação, poderemos ter uma boa noção de nossas práticas. A Pegada Ecológica corresponde “ao tamanho das áreas produtivas de terra e de mar necessárias para gerar produtos, bens e serviços que sustentam determinados estilos de vida. Em outras palavras, a Pegada Ecológica é uma forma de traduzir, em hectares (ha), a extensão de território que uma pessoa ou toda uma sociedade utiliza, em média, para se sustentar.” (fonte: WWF) Para medir a sua pegada, acesse o site http://www.pegadaecologica.org.br ou http://www.myfootprint.org e faça o teste. O último site é mais completo, mas você não encontrará uma versão em português.
Meu primeiro teste revelou que o estilo de vida e hábitos adotados por mim necessitam, para sua manutenção, um pouco mais que 1 planeta Terra. Mais que insustentável. Se por um lado a escolha dos produtos e empresas já está mais coerente com o que acredito, falta ainda aprimorar a questão do transporte e tipo de alimentação, dentre outras coisas. Mudar os hábitos alimentares é extremamente difícil, pelo menos para mim. Amigos ficaram surpresos ao perceberem que a adoção de algumas práticas pouco influencia em uma mudança efetiva. A média entre nós foi de 3 planetas, para surpresa e espanto da turma...
Mudar os valores e aplicá-los de forma abrangente é um desafio que a sobrevivência nos impõe. Se mesmo com a enorme desigualdade social o ritmo de consumo planetário é insustentável, nos é imposta uma reflexão abrangente sobre valores e comportamentos. Algumas iniciativas empresariais tem mostrado que um nível de consciência mais alinhado com a contemporaneidade vem se ampliando nas lideranças. O Grupo Carrefour, por exemplo, anunciou recentemente a eliminação do uso de sacolas plásticas em toda a sua rede de lojas no Brasil, no decorrer dos próximos 4 anos. Pressionadas por uma parcela mais consciente de executivos, consumidores e investidores, muitas empresas também investem em conhecer e reduzir sua “pegada de carbono” que é parte da Pegada Ecológica. 534 dos maiores compradores mundiais de ações (bancos, seguradoras e fundos de investimentos) são signatários do Carbon Disclosure Project (CDP). O projeto atua para registrar e divulgar publicamente as emissões de cada setor e de cada organização. Felizmente, as empresas tupiniquins vem aderindo significativamente ao projeto. Segundo país em número de participantes, o Brasil só é superado pelo Reino Unido, onde a iniciativa começou. 77,5% das empresas brasileiras que foram convidadas pelo CDP em 2009 aderiram ao projeto. É uma mudança nos valores, tanto de quem investe quanto de quem produz e consome. Significa uma aposta em princípios dignos de servirem de orientação para as decisões e comportamentos das pessoas que buscam uma vida digna, respeitosa e solidária numa sociedade justa, democrática e pacífica. Temos muito o que fazer. Comecemos por nós.
Leonardo Coelho
B. I. Internacional
Wall Street Institute word of the day
preclude v.
to prevent, to avoid, to stop something from happening
Being married doesn’t seem to preclude him from inviting other women out to dinner.
to prevent, to avoid, to stop something from happening
Being married doesn’t seem to preclude him from inviting other women out to dinner.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Gerente de Marketing do Wall Street Institute da Rússia visita centros no Brasil
No início de janeiro de 2011, a gerente de marketing do Wall Street Institute da Rússia, Klevtsova Victoria, aproveitou a lua de mel para visitar o Brasil e incluiu em seu roteiro uma breve visita aos centros Berrini e Itaim Bibi.
A globalização e os avanços tecnológicos demandam uma maior comunicatividade entre países e principalmente entre as empresas. A língua torna-se a principal ferramenta neste processo e, entre seus colaboradores, imprescindível.
O Wall Street Institute surgiu em 1972 e hoje está presente em mais de 25 países, tornando-se um dos líderes no segmento de ensino da língua inglesa para adultos e executivos. Uma das maiores preocupações da marca é garantir o padrão de qualidade, não apenas nos serviços que são oferecidos mas também nos próprios centros. Para tal, incentiva que as best practices do mercado mundial sejam difundidas, o que motivou ainda mais a vinda de Klevtsova ao Brasil.
Na sua visita, conheceu o centro Berrini, fundado em 2002, e Itaim Bibi, fundado recentemente, em agosto de 2010.
A globalização e os avanços tecnológicos demandam uma maior comunicatividade entre países e principalmente entre as empresas. A língua torna-se a principal ferramenta neste processo e, entre seus colaboradores, imprescindível.
O Wall Street Institute surgiu em 1972 e hoje está presente em mais de 25 países, tornando-se um dos líderes no segmento de ensino da língua inglesa para adultos e executivos. Uma das maiores preocupações da marca é garantir o padrão de qualidade, não apenas nos serviços que são oferecidos mas também nos próprios centros. Para tal, incentiva que as best practices do mercado mundial sejam difundidas, o que motivou ainda mais a vinda de Klevtsova ao Brasil.
Na sua visita, conheceu o centro Berrini, fundado em 2002, e Itaim Bibi, fundado recentemente, em agosto de 2010.
Como passar em uma primeira entrevista
The big difference between those who pass the first interview and those who don’t is the ability of leaving a good impression of themselves
Muitas pessoas não conseguem passar de uma primeira entrevista de emprego. Seguem abaixo dicas para que você possa ter maiores chances de passar por esta etapa na busca de um novo emprego.
- Busque atentar à forma como se comunica. Não se alongue, mas também não seja monossilábico;
- Preste atenção ao que está sendo perguntado e responda de forma adequada. Não interrompa o entrevistador;
- Tenha uma postura segura na hora de argumentar;
- Fale de forma correta. O bom português é essencial! Cuidado com os vícios de linguagem;
- Fique atento a sua sua forma de se vestir,cuidado com os excessos, seja discreto e adequado a ocasião;
- Gesticule sem invadir o espaço do entrevistador;
- Cuidado com o emocional, não despeje sua frustração com a empresa anterior no entrevistador;
- Esteja preparado para falar dos principais resultados, revele sua capacidade de entrega e suas competências;
- Seja humilde e cuidado para que, na ânsia de mostrar o quanto é bom em sua área ,não pareça arrogante;
- Fique preparado para falar dos pontos fracos e demonstrar como trabalha com eles;
- Mostre que você sabe o que quer e tem um objetivo profissional bem claro;
- Relate suas metas profissionais de curto e médio prazo;
- Não passe a mensagem ao entrevistador de que você "serve para qualquer coisa";
- Pretensão salarial: Se valorize para não dar a impressão de que aceita qualquer quantia. O melhor é relatar o quanto ganhava no último emprego, ou no atual, e deixar uma abertura para negociação, citando ainda o quanto o mercado está pagando (após realizar uma pesquisa de salários);
- Demonstre interesse pela empresa e pela posição desejada;
- Revele, na entrevista, que conhece bem o mercado e também a organização, de forma que sabe como ela está posicionada no mercado.
Faça seu marketing pessoal. A grande diferença entre os que passam da primeira entrevista e os que não passam é que os primeiros conseguiram deixar uma boa imagem de si próprios.
Boa sorte!
Adriana Néglia
Muitas pessoas não conseguem passar de uma primeira entrevista de emprego. Seguem abaixo dicas para que você possa ter maiores chances de passar por esta etapa na busca de um novo emprego.
- Busque atentar à forma como se comunica. Não se alongue, mas também não seja monossilábico;
- Preste atenção ao que está sendo perguntado e responda de forma adequada. Não interrompa o entrevistador;
- Tenha uma postura segura na hora de argumentar;
- Fale de forma correta. O bom português é essencial! Cuidado com os vícios de linguagem;
- Fique atento a sua sua forma de se vestir,cuidado com os excessos, seja discreto e adequado a ocasião;
- Gesticule sem invadir o espaço do entrevistador;
- Cuidado com o emocional, não despeje sua frustração com a empresa anterior no entrevistador;
- Esteja preparado para falar dos principais resultados, revele sua capacidade de entrega e suas competências;
- Seja humilde e cuidado para que, na ânsia de mostrar o quanto é bom em sua área ,não pareça arrogante;
- Fique preparado para falar dos pontos fracos e demonstrar como trabalha com eles;
- Mostre que você sabe o que quer e tem um objetivo profissional bem claro;
- Relate suas metas profissionais de curto e médio prazo;
- Não passe a mensagem ao entrevistador de que você "serve para qualquer coisa";
- Pretensão salarial: Se valorize para não dar a impressão de que aceita qualquer quantia. O melhor é relatar o quanto ganhava no último emprego, ou no atual, e deixar uma abertura para negociação, citando ainda o quanto o mercado está pagando (após realizar uma pesquisa de salários);
- Demonstre interesse pela empresa e pela posição desejada;
- Revele, na entrevista, que conhece bem o mercado e também a organização, de forma que sabe como ela está posicionada no mercado.
Faça seu marketing pessoal. A grande diferença entre os que passam da primeira entrevista e os que não passam é que os primeiros conseguiram deixar uma boa imagem de si próprios.
Boa sorte!
Adriana Néglia
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Wall Street Institute word of the day
repulsive adj.
disgusting, horrible
Many people find snakes and spiders repulsive.
disgusting, horrible
Many people find snakes and spiders repulsive.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Is your office ON the first floor?
Does your office stay on the first floor? Be careful, it can leave you and go away at any moment.
Caros amigos, aqui estamos novamente trazendo mais dicas para aqueles que procuram aprimorar o uso da língua inglesa. Constantemente pessoas nos pedem informações sobre como chegar a um local e afirmamos que o mesmo fica em um endereço ou bairro. Tomemos cuidado. Como professor, tenho ouvido pessoas fazendo afirmações tais como: “Rio de Janeiro stays in Brazil”. Traduzindo esta afirmação para a língua portuguesa teríamos: “Rio de Janeiro fica no Brasil”, o que na utilização casual falada de nossa língua é totalmente aceitável. STAY = FICA. Em inglês, porém,
esta afirmação estaria totalmente incorreta. Utilizamos o verbo STAY para expressar que algo ou alguém fica em algum local, porém com plenas possibilidades de se mover
para outro. A forma correta para fazermos esta afirmação é: “Rio de Janeiro is in Brazil”. IS = ESTÁ. Teríamos então: “Rio de Janeiro está no Brasil”. Embora soe um pouco incomum para nós brasileiros, é a forma correta de expressar esta ideia em inglês. A mesma regra deve ser usada quando falamos de nossos escritórios. Se afirmarmos: “The Office stays on the first floor”, que traduziríamos como “O escritório fica no primeiro andar”, daríamos a entender que o escritório poderia simplesmente deixar o primeiro andar a qualquer momento e ir embora. Então devemos afirmar: “The Office is on the first floor”, dando certeza de que o mesmo tem uma posição espacial fixa.
Helio Andrade
Caros amigos, aqui estamos novamente trazendo mais dicas para aqueles que procuram aprimorar o uso da língua inglesa. Constantemente pessoas nos pedem informações sobre como chegar a um local e afirmamos que o mesmo fica em um endereço ou bairro. Tomemos cuidado. Como professor, tenho ouvido pessoas fazendo afirmações tais como: “Rio de Janeiro stays in Brazil”. Traduzindo esta afirmação para a língua portuguesa teríamos: “Rio de Janeiro fica no Brasil”, o que na utilização casual falada de nossa língua é totalmente aceitável. STAY = FICA. Em inglês, porém,
esta afirmação estaria totalmente incorreta. Utilizamos o verbo STAY para expressar que algo ou alguém fica em algum local, porém com plenas possibilidades de se mover
para outro. A forma correta para fazermos esta afirmação é: “Rio de Janeiro is in Brazil”. IS = ESTÁ. Teríamos então: “Rio de Janeiro está no Brasil”. Embora soe um pouco incomum para nós brasileiros, é a forma correta de expressar esta ideia em inglês. A mesma regra deve ser usada quando falamos de nossos escritórios. Se afirmarmos: “The Office stays on the first floor”, que traduziríamos como “O escritório fica no primeiro andar”, daríamos a entender que o escritório poderia simplesmente deixar o primeiro andar a qualquer momento e ir embora. Então devemos afirmar: “The Office is on the first floor”, dando certeza de que o mesmo tem uma posição espacial fixa.
Helio Andrade
Wall Street Institute word of the day
meager adj.
small and inadequate in size or quality
The meager quantities of food that the inhabitants manage to grow are not enough to feed their growing families.
small and inadequate in size or quality
The meager quantities of food that the inhabitants manage to grow are not enough to feed their growing families.
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