quarta-feira, 6 de abril de 2011

Learning grammar intuitively


For some unknown reason, most students seem to hate studying grammar more than anything else. If not, they just fear it more than they fear death. But that's only because they have a wrong idea, almost a stereotype, of what learning grammar is.

Acredite: não é preciso decorar nomenclaturas para ser um bom “english speaker”. O segredo é visualizar o texto (tanto escrito quanto falado) em blocos, e não como palavras isoladas. Não é preciso distinguir sujeito, predicado, adjuntos e complementos em uma sentença, ou “travar” em uma conversa por não ter certeza se uma pergunta no Present Perfect tem ou não especificação de tempo.
Se alguém diz “I'd like some water, please”, visualizamos, no instante seguinte, aquela pessoa ingerindo alguns goles de água. Não precisamos, para isso, entender ao ouvir a frase que a contração “I'd” vem de “I would”; nem que “some” é um quantificador utilizado com substantivos que não é possível contar; nem paramos para analisar que, se traduzíssemos essa frase ao pé da letra, perderíamos o significado do bloco “I would like”, que é uma expressão que não existe em nossa língua materna.
Da mesma forma, ao ouvir “I've been to Paris last year”, não precisamos identificar a estrutura do Present Perfect, analisar o uso do particípio passado e entender um tempo não específico para visualizar o emissor da frase em frente à torre Eiffel em 2009.
Tente aprender por meio de expressões que você já conhece, fique atento a informações em inglês ao seu redor, filmes, músicas, colegas de trabalho ou professores conversando, expressões no laboratório. A melhor forma de aprender gramática é colocando-a em prática no dia-a-dia. Quanto mais natural e intuitiva a aproximação da língua, mais interessante ela irá se tornar.

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