sexta-feira, 29 de abril de 2011
Como mudar sua cultura organizacional
Companies should make plans in order to make the new organizational culture come true.
Você não pode mudar a cultura organizacional sem saber onde a sua empresa quer chegar, ou ainda, que elementos da atual cultura precisam mudar. Afinal, quais desses elementos culturais apoiam o sucesso de sua empresa? Quais não? Cito algumas situações como exemplo:
1. Sua equipe expõe que você dedica tempo demais construindo acordos entre as partes, ao invés de desafiar seriamente os orçamentos e as premissas dos colegas de outras equipes que tem sido geralmente incorretos;
2. Os gestores-chave da sua equipe, que deveriam liderar a empresa, dedicam a maior parte do tempo para desenvolver o time de forma individual e até encorajam as agendas particulares de vários integrantes da equipe em detrimento de um funcionamento coeso do grupo;
3. Os funcionários de sua empresa parecem tomar uma decisão, mas na verdade estão esperando a benção do dono ou do fundador da empresa para efetivamente seguir em frente com o planejado.
Em cada uma dessas situações, componentes da cultura organizacional vão impedir sua empresa de avançar com o êxito almejado. É necessário identificar conscientemente as travas culturais e decidir mudá-las.
Entretanto, saber como a cultura organizacional desejada deve ser não é o suficiente. As empresas precisam criar planos para se assegurar que essa cultura se transformará em realidade.
Pablo Aversa
Alliance Coaching
Wall Street Institute word of the day
privation n.
lacking basic necessities, being deprived or denied
The terrible privations suffered by our people have done nothing to reduce their determination to win the war.
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quinta-feira, 28 de abril de 2011
Abaixo a quarta parede!
For years we have seen that same old traditionalist vision of the teacher as the master, owner of the absolute truth, and the student as the pupil, the one whose only purpose is to listen and agree. Even thought new techniques are being applied in order to change this scenario the biggest barrier is carved deep inside student's and teacher's subconscious.
Quando se trabalha com cursos de idiomas voltados para adultos, é comum sentir a frustração que toma conta daqueles que precisam começar do zero. Aprender uma nova língua é um processo longo e requer prática. Na nossa vida, entretanto, tudo é para ontem e tudo precisa ser feito o mais rápido possível, afinal seu emprego pode depender disso.
Professores e alunos distinguem-se meramente pela sua intenção. Um deseja adquirir os conhecimentos do outro. Porém isso não significa que um não possa aprender e o outro não possa ensinar e vice e versa. Imagine o que poderíamos aprender com um aluno que é especialista em Astronomia? O que vemos são alunos que, frente à dificuldade de se expressar corretamente em inglês, não se comunicam naturalmente, com medo de errar estrutura, pronúncia etc. O que fazer? A solução é derrubar a quarta parede.
No teatro, a quarta parede é a parede imaginária que separa o ator de seu público e que, na realidade, não passa de uma divisão simbólica que impede o público de
Intervir na peça. Derrubar a quarta parede significa colocar professores e alunos no mesmo nível hierárquico, não por terem o mesmo conhecimento da língua inglesa, mas porque ambos tem conhecimentos distintos suficientes para aprender um com o outro. A intenção é que a aconversa flua, que seja agradável para ambas as partes, sem preocupar-se em falar corretamente (afinal, ninguém inicia um estudo sabendo de tudo desde o início). A conversa de igual para igual torna o ambiente mais agradável, menos inibidor e, portanto, absorvemos melhor o que escutamos, logo aprendemos de forma natural como em uma conversa entre amigos.
Lembra do aluno que é especialista em Astronomia que citei a pouco? Um dia, seu professor de inglês poderá ter o prazer de escutá-lo ministrando uma aula de Astronomia toda em inglês. Pode ter certeza que será uma experiência única, tanto para o professor quanto para o aluno.
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Wall Street Institute word of the day
auspicious adj.
seemingly fortunate
The morning’s fine weather was an auspicious start to Ken and Marie’s wedding day.
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quarta-feira, 27 de abril de 2011
A bola de neve chamada centralização
People frequently complain about the company, about the boss when actually the problem is the person who wants to do everyhting by himself
Este artigo aborda uma das competências mais importantes em atividades de liderança: a capacidade de delegar atividades; e faz também um alerta em relação ao quanto a mesma está interligada a outros pontos extremamente importantes de nossa carreira.
Dentre vários profissionais que ocupam cargos de liderança, ainda ouvimos como uma das principais reclamações a dificuldade que sentem em delegar atividades aos seus colaboradores.
A delegação é um dos pontos fundamentais para o desenvolvimento dos membros da equipe e os motivos para que ela não aconteça são os mais variados.
Uma pessoa pode:
Gostar tanto da atividade que não abre mão de ela mesma realizá-la;
Não confiar nas pessoas de sua equipe;
Acreditar que ninguém fará com a mesma qualidade com que ela a faz;
Acreditar que ninguém fará tão rápido como ela a faz (Ansiedade);
Não querer passar seu conhecimento com medo de que possa ser substituída;
Não ter competência para desenvolver pessoas;
Querer ter o controle de tudo em sua mão para assim ter maior segurança.
Mas quais são as consequências deste tipo de comportamento além de não desenvolver a equipe e a si mesmo?
Normalmente, a pessoa acaba desenvolvendo atividades que são de sua função e atividades que são da função de seus colaboradores. Obviamente sua jornada de trabalho foi feita para que possa realizar as suas atividades exclusivamente e consequentemente precisa trabalhar o dobro de horas para fazer o dobro de coisas. Então trabalha 12, 14, 16 horas por dia e ainda não consegue dar conta de tudo sentindo-se sempre com o saldo devedor com a empresa.
Vem então a reclamação de gerenciamento de tempo do tipo: “Não consigo me organizar, não tenho tempo para nada e trabalho muito”. Um verdadeiro muro de lamentações. Muitas vezes as pessoas reclamam da empresa, reclamam do chefe, quando na verdade o problema está na pessoa em querer fazer tudo sozinha.
Trabalhando além do esperado, existe um desgaste muito significativo, físico e emocional. Dorme-se menos para trabalhar mais, come-se de forma errada para poder ganhar tempo (lanches ou refeições muito espaçadas), e aí consequentemente existe uma maior probabilidade a uma crise de stress.
Enfim algo que parece ser um único problema pode levar a inúmeros outros.
Fica então um ponto para reflexão. Como você anda em relação à competência de delegar?
Adriana Néglia
terça-feira, 26 de abril de 2011
O Tokay é o rei dos vinhos dos reis
Prized by the Tsars of Russia, Tokay wine was so desired that there was a group of Cossacks whose only mission was to ensure this wine reached them.
Para Luis XIV, o Tokay é o rei dos vinhos. Ele escolheu um Tokay Aszú para oferecer à Madame de Pompadour. Na época, era o mais apreciado na Europa, tanto por suas propriedades medicinais como por seu aroma rico e seu caráter refrescante. O vinho Tokay, que dizem possuir as mesmas virtudes de um elixir da longa vida, concedia, segundo Voltaire, vigor a menor fibra de seu cérebro, “possuindo um fogo que se exala em boas palavras e reacende, no fundo da alma, faíscas mágicas do espírito e do bom humor” (A. Lichine). O Tokay é um vinho de sobremesa resultante da furmint, cepa de pouco rendimento predominante na região nordeste da Hungria. A denominação abrange 5.400 hm no Tokajhegyalja. As melhores regiões são as de Tarcal e de Mad, onde a uva amadurece mais rapidamente, produzindo vinhos mais ricos e aromáticos, e a podridão nobre é favorecida pelas brumas do vale do Bodrog. A podridão nobre ocorre na uva em função do ataque do fungo Botrytis Cinerea, que age descolorindo os bagos, enrugando-os e concentrando seu conteúdo de açúcar, de acidez e de glicerina.
O Tokay Aszú Eszencia é produzido com o mosto que escorre das uvas dessecadas sem prensagem. É extremamente doce e tem um retrogosto que pode durar até 20 minutos na boca. O número de cestos (puttonyos) de bagos aszú (botritizados) adicionados a cada tonel de 136 litros determina a concentração e qualidade do vinho: 3, 4, 5 puttonyos, sendo o mais rico o Eszencia que é conservado em tonéis de carvalho por vários anos.
Dica do mês
Tokaji Aszú 5 Puttonyos 2002
R$ 263,11 (Mistral)
Aroma puro e complexo. No palato, é encorpado e untuoso, muito equilibrado, com perfeita acidez e um longuíssimo final de boca e leva a assinatura de Vega Sicília.
José Eduardo V. de Moraes
Wall Street Institute word of the day
brute n.
animal, a person who behaves in a violent and uncaring way
Only a complete brute to treat a small and helpless child in that way.
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segunda-feira, 25 de abril de 2011
Leadership: More than management, it's about change
Although bringing results is a paramount goal to all corporate branches, there is only one person that is able to provide perspectives and point out where the company must head to: a leader, a beacon of a brighter future.
As atividades de gerenciamento aumentam exponencialmente e correspondem à sofisticação de que o meio empresarial se reveste a cada dia. Muitas das tarefas de um manager (gerente) são bastante desafiadores, mas com um ponto em comum: elas operacionalizam soluções aos objetivos traçados pelas empresas. Downsizing (redução de pessoal), cost cutting (redução de custos), networking (a implementação das redes sociais) e business partnerships (parcerias comerciais) são alguns exemplos de tais metas a serem alcançadas.
Porém, quando se fala em traçar objetivos, ou bem se usa a voz passiva sem agente especificado, ou bem este agente aparece despersonalizado. Quem, afinal, determina a direção que o meio corporativo segue? Por trás de tais decisões, aparece a figura do líder.
Segundo Kurt Lewin, existem três tipos de liderança: o authoritarian / autocratic leader (o líder autocrático), o participative leader (líder democrático) e o delegative leader (aquele líder que sabe distribuir tarefas e confiar responsabilidades, um arauto do free reign).
Não ao acaso existe um uso indiscriminado de palavras de origem grega para descrever os líderes atuais. Os estilos de liderança guardam relação aos regimes de governo da Antiguidade clássica e cada um deles comporta vantagens e pontos fracos.
O primeiro estilo, autoritário, não deve ser confundido com uso abusivo de poder (plainly bossing people around). A maior vantagem é a de resolver problemas e crises que exigem solução rápida e eficaz, mas pode dar azo a um clima mais estressante no work environment (ambiente profissional).
Já o estilo participativo convida os profissionais a discutirem com o líder a solução de problemas, sem que isso represente um sinal de debilidade à autoridade do líder. Contudo, talvez não seja o melhor matiz de liderança para situações periclitantes. Por fim, o estilo delegativo é aquele que permite a tomada de decisão pelos profissionais com base na confiança. Estigmatizado em primeiro plano pelo liberalismo do Adam Smith nas auras do mote laissez-faire, laissez passer, este último modo de liderar não dispensa, todavia, certa hierarquização e requer controle final pelo líder. Liderança é um talento que, quer nato, quer desenvolvido pela prática profissional, não se apresenta genuína facilmente. Felizmente, as empresas hoje procuram mais do que gerentes, elas valorizam o recurso humano com potencial para assumir as maiores responsabilidades no futuro.
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Wall Street Institute word of the day
penultimate adj.
next to last
The penultimate station on the train line to the airport is just for people who work there; you get off at the last station to catch a plane.
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quarta-feira, 20 de abril de 2011
Como conquistar clientes para a vida toda?
Researches state that attracting a new client is more expensive than keeping an old one
Centenas de pesquisas de marketing apontam que é mais caro conquistar um novo cliente do que reter um já existente. Mais do que qualquer outro, o principal motivo de uma empresa perder clientes é o mal atendimento percebido por eles quando precisam de algum serviço. Estudos internacionais mostram como as organizações perdem clientes: 65% por indiferença dos atendentes; 14% por reclamações não atendidas; 10% por vantagens oferecidas pela concorrência; 5% por mudanças de endereço ou perda de referências; e 5% por relações comerciais.
Então, pergunto: "Por que existem tantas campanhas para conquistar novos clientes, novos usuários, e para os velhos, nada?" Digo isto porque o que vejo de anúncios para captação de novos consumidores é algo fantástico: o quanto se gasta para conquistá-los daria para fazer um belo trabalho de retenção com os que já estão “na casa”, aqueles que já compraram o produto e podem estar insatisfeitos.
Mas, afinal, o que o cliente espera? Se for um usuário buscando suporte técnico de alguma empresa, o que ele mais quer é o básico: suporte e comunicação. Suporte significa falar com alguém que entenda do assunto, que realmente saiba do que está falando, conheça bem o produto, o aplicativo, enfim, que possa resolver tecnicamente o problema. Mas isto é tudo? Não. Ele quer mais, quer comunicação. E aí os técnicos com PHD em bits e bytes hão de me desculpar, mas só conhecimento técnico não resolve. O usuário precisa de alguém que “interprete” seu pedido porque, às vezes, nem isto ele sabe ou consegue fazer. Tecnologia para ele é um bicho de sete cabeças ou mais: apenas uma interface entre ele e seu “business”.
Além de as empresas venderem mundos e fundos e nem sempre a coisa funcionar a contento, existe também a possibilidade de um dispositivo ou outro simplesmente não funcionar. Então toda aquela estratégia comercial vai por água abaixo, porque é nesta hora que você vê como a empresa está (des)preparada para atender o cliente que acabou de comprar o produto. O consumidor tem a sensação de estar falando com outra companhia, não mais aquela representada pelo tão solícito e prestativo representante que acabou de lhe passar um tremendo “abacaxi”.
Queremos que o profissional tenha empatia, se coloque em nosso lugar e veja o problema a partir da nossa perspectiva. É vital que ele capte nossa ansiedade, isole este desespero do real problema e então resolva, com agilidade, consistência e, acima de tudo, consideração pelo tempo e dinheiro gasto pelo usuário. Aí sim, teremos verdadeiramente um serviço classe A!
E tem mais. Um usuário satisfeito comenta esse fato com cinco pessoas. Um insatisfeito reclama com 20. E, com certeza, alguns entre estes 20 não são clientes e talvez nunca venham a ser, com campanha de marketing ou não! Porque marketing boca-a-boca é uma ferramenta muito poderosa. Tão poderosa que quem faz parte desta comunidade é considerado um evangelizador. Ele motiva as pessoas e recomenda produtos. Mas atenção: do mesmo jeito que são evangelizadores, podem ser críticos ferozes. Em suma, é preciso tratar todos os clientes - novos e antigos - igualmente, com respeito, atenção e qualidade. E aí, estes viram fãs pra toda a vida. Ele venderá seu produto por você. E o melhor de tudo, de graça!
Gladis Costa
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terça-feira, 19 de abril de 2011
Word Stress Rules
Pronunciation is complicated in English because frequently words are pronounced differently from the way they are written. Therefore we usually get familiarized with the pronunciation through constant exposure to English instead of trying to learn general rules for pronunciation. In this edition we will focus on ´Word stress´ which is used to obtain a more natural pronunciation of multi-syllable words.
Quando é hora de ler ou pronunciar uma palavra, a entonação apropriada é importante. Enfatizar a sílaba errada pode mudar o sentido e entendimento da palavra. A seguir algumas regrinhas para não errar a pronúncia da palavra.
Desiree Good
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segunda-feira, 18 de abril de 2011
"Há sempre um copo de mar para um homem navegar"
Are you suficiently opened to accept this provocative invitation to let yourself be taken by the waters of art?
No artigo relacionado à copa do mundo coloquei em foco de discussão situações de pessoas que muito se queixam e nada conseguem fazer para transformar aquilo que tanto gera incômodo na sua vida.
Já no presente artigo, quero acrescentar nesta mesma discussão situações de pessoas que, apesar de também estarem sofrendo emocionalmente, ao contrário dos “queixosos”, permanecem absolutamente caladas. Pessoas que, mesmo estando conscientes sobre quais são os aspectos de suas vidas que estão gerando forte incômodo, permanecem quietas... Pessoas que sofrem silenciosa e solitariamente...
Apesar da evidente diferença em relação ao ruído gerado e em relação à (im)possibilidade de dividir o peso da carga emocional através de pedidos de ajuda, um aspecto que me parece comum em ambos grupos é uma certa paralisia diante da situação geradora de sofrimento.
É como se, em função de uma série de diferentes razões, estas pessoas permanecessem “confinadas” em situações de vida que praticamente as imobilizam.
Esta imobilidade nem sempre é criada e determinada por fatores do mundo externo, mas, na maioria das vezes, é auto-imposta pelo mundo interno de cada um. Em alguns casos, um sentimento de impotência frente a uma determinada situação imobiliza estas pessoas; em outros, talvez haja alguma espécie de imperativo inconsciente em auto-castigar-se, enquanto em outros, uma possível incapacidade momentânea em reunir energia suficiente para imprimir algum tipo de movimento. Qualquer movimento...
Independente dos motivos, estas pessoas permanecem em uma espécie de estado de inércia frente ao confinamento resultante do sofrimento emocional.
Você identifica alguma situação da sua vida que se encaixe nesta metáfora de "confinamento emocional"?
Então, como certamente não foi por acaso, utilizei como título deste artigo o mesmo verso do poeta Jorge Lima que foi adotado pela curadoria da 29ª Bienal de São Paulo como convite provocativo... Aproveito este ponto do artigo, para recomendar que você invista um minuto para, pau-sa-da-men-te, reler e refletir sobre o nome deste artigo.
Apesar de todas as razões lógica, que você provavelmente está enumerando neste exato momento, para justificar a sua paralisia, você tem consciência de qual é a sua própria responsabilidade em dar manutenção e sustentação a tais situações de "confinamento emocional"?
E será que, neste sentido, a arte teria realmente a capacidade de provocar mobilização emocional suficiente para inspirar algum tipo de transformação interna, que possibilite a saída deste estado de sofrimento inercial?
Melhor colocar esta mesma questão sob uma perspectiva diferente: você está suficientemente aberto para aceitar este convite provocativo de deixar-se levar pelas marés e correntes marítimas da arte, como fonte de inspiração para transformar a sua vida?
Permita-se esta experimentação: visite a 29ª Bienal de São Paulo não com o intuito de compreender o que cada artista tentou expressar com a sua arte; mas sim como VOCÊ experimenta o encontro com a arte de cada um destes artistas. O que será que cada uma destas obras de arte despertará em você?
Cuide-se!
Débora Andrade
Projeto Instigar
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brusque adj.
short, abrupt, dismissive
The waiter’s brusque manner annoyed many diners, who were expecting politeness and good manners.
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sexta-feira, 15 de abril de 2011
Depoimento de Eddy Yassuo
I've already had the oportunity to study in several English schools but none of them compares to Wall Street Institute. Since the moment my feet stepped into Berrini center and I attended a welcome lecture organized by Mr. Fernão and his daughter Carol I realized that school was different from the others.
A começar pela simpatia e pelo carinho contagiante de toda a equipe WSI que transforma a escola em um ambiente acolhedor único e em um ponto de encontro para todos os alunos, alimentando-se o networking profissional e a amizade entre alunos, instrutores e demais envolvidos.
Outro fator fundamental à minha escolha foi a metodologia da WSI de oferecer horários flexíveis, das 7h às 21h, o que tem facilitado e muito meu dia-a-dia em agendar e participar das aulas nos dias e horários desejados, sem risco de perdê-las. Sem falar na localização privilegiada da escola, bem próxima ao meu trabalho, evitando-se o trânsito caótico da cidade de São Paulo.
Além disso, a grande variedade de atividades que a WSI oferece aos alunos é excelente. Além de acabar com a monotonia, esta dinâmica é o fator principal para o desenvolvimento do meu "Speaking", "Listening" e "Writing". E tudo isso, combinado à qualidade dos recursos oferecidos pela escola (laboratório, material didático etc), tem se tornado uma receita essencial para o meu aprendizado.
Mas de nada valerá se as oportunidades oferecidas não forem aproveitadas. E tudo isso dependerá única e exclusivamente do próprio aluno. Nós somos o centro motor disso tudo, e a WSI é o caminho pelo qual podemos seguir para alcançar nossos objetivos.
Não posso deixar de agradecer os principais responsáveis deste universo que é a WSI: Seu Fernão e Carol; meus amigos: Tatiana, Juliana, Márcio, Amanda, Larissa, Hélio, Flávia, Dèsiree; e demais equipe.
A todos, meu muito obrigado.
Eddy
A começar pela simpatia e pelo carinho contagiante de toda a equipe WSI que transforma a escola em um ambiente acolhedor único e em um ponto de encontro para todos os alunos, alimentando-se o networking profissional e a amizade entre alunos, instrutores e demais envolvidos.
Outro fator fundamental à minha escolha foi a metodologia da WSI de oferecer horários flexíveis, das 7h às 21h, o que tem facilitado e muito meu dia-a-dia em agendar e participar das aulas nos dias e horários desejados, sem risco de perdê-las. Sem falar na localização privilegiada da escola, bem próxima ao meu trabalho, evitando-se o trânsito caótico da cidade de São Paulo.
Além disso, a grande variedade de atividades que a WSI oferece aos alunos é excelente. Além de acabar com a monotonia, esta dinâmica é o fator principal para o desenvolvimento do meu "Speaking", "Listening" e "Writing". E tudo isso, combinado à qualidade dos recursos oferecidos pela escola (laboratório, material didático etc), tem se tornado uma receita essencial para o meu aprendizado.
Mas de nada valerá se as oportunidades oferecidas não forem aproveitadas. E tudo isso dependerá única e exclusivamente do próprio aluno. Nós somos o centro motor disso tudo, e a WSI é o caminho pelo qual podemos seguir para alcançar nossos objetivos.
Não posso deixar de agradecer os principais responsáveis deste universo que é a WSI: Seu Fernão e Carol; meus amigos: Tatiana, Juliana, Márcio, Amanda, Larissa, Hélio, Flávia, Dèsiree; e demais equipe.
A todos, meu muito obrigado.
Eddy
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hypocrisy n.
pretending to believe what one does not
What incredible hypocrisy! He keeps talking about the importance of marriage, but he’s been having an affair for the past two years.
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quinta-feira, 14 de abril de 2011
O vinho verde é, provavelmente, o mais português dos vinhos portugueses
Green wine is a light, lovely accompaniment to a splendid spring seafood lunch.
Dificilmente há similares em outros países. Apesar do nome, nada tem a ver com vinhos ainda não maduros ou qualquer outra relação direta com a cor. São tintos, brancos e rosês produzidos numa região delimitada, no noroeste de Portugal, com alta acidez, pouca graduação alcoólica, ligeiramente frisante e que devem ser provados gelados e jovens.
O vinho verde não envelhece bem, piora à medida que o tempo passa. Os brancos secos são melhores, em especial aqueles produzidos com a casta alvarinho. Nesta região dos vinhos verdes, que vai do rio Minho (fronteira com a Galícia) ao sul do rio Douro, os sistemas de condução das videiras empregados as mantêm elevadas, com muitas folhas. Deste modo, as frutas recebem pouco do calor refletido pelo solo e são protegidas da umidade, que poderia causar podridão e outras doenças.
Um sistema raro e curioso ainda adotado por alguns vinhateiros é o enforcado, onde a parreira sobe pelo tronco de árvores altas, principalmente as castanheiras, e a colheita é feita com a ajuda de escadas e cestas amarradas em cordas. Isto permite que o solo embaixo seja utilizado para outras culturas ou para criação de galinhas, porcos e cabras.
No processo de vinificação do vinho verde, o líquido passa por fermentação malolática que transforma o agressivo ácido málico no bem mais suave ácido lático. Mas sempre resta um pouco de gás. Seria um defeito num vinho comum, mas é desejável no caso do Verde, que deve mesmo dar uma sensação de “pinicar” a boca, é o que se chama de agulha dos Verdes. Vai muito bem com sardinha na brasa.
Dica do mês:
Quinta da Aveleda Branco 2008
R$ 38,00 (Interfood)
Amarelo palha com leve toque esverdeado. Aspecto límpido e ligeiramente brilhante. Aroma fresco, evidenciando a presença de frutos cítricos e ligeira nota floral. Boca bem fresca, típica.
José Eduardo V. de Moraes
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quarta-feira, 13 de abril de 2011
Dormindo com o inimigo
Wouldn’t it be easier if you’d just wake up everyday shouting out loud “Good morning”? By the end of the day, if you couldn't make it, at least you'd have tried.
Fernanda, uma amiga, queixou-se esta semana de seu excesso de auto crítica. Disse que se sentia, naquele momento, como sua pior carrasca. "Meu auto-retrato é branco e preto, sem cores", reclamou. Por que a gente faz isto? Há tantas pessoas que nos criticam. Por que, se no passado cometemos alguns erros, ainda hoje somos obrigadas a conviver com parentes que secretamente nos criticam, mães que repudiam nosso comportamento e não respeitam nossas atitudes, que nos acham tão “'diferentes” delas? Ai que chato.
Arrepender-se por um ato errado, uma atitude impensada é saudável. Nossos erros e acertos nos tornam melhores, nos amadurecem. Agora, manter a luz vermelha permanentemente acesa por causa disto é auto flagelo. O pior é que não se vive a culpa por alguns momentos apenas, ela parece ser eterna, duradoura, pérfida, maligna, venenosa, uma cobrinha criada em nosso próprio quintal. E a culpa não age sozinha, traz junto o medo, a insegurança, a baixa estima, traz em seu bojo a palavra NÃO, em sua forma mais ácida e corrosiva.
É como uma âncora lançada ao mar que drena nossa energia e impede nosso navio de partir. Talvez venha daí nossa sensação de estresse constante. Quantas coisas fazemos ao longo do dia? Se você parar e questionar (muito) tudo que fez ou deixou de fazer: “Será que foi a melhor coisa que eu fiz? “Deveria mesmo ter ligado?” “Deveria mesmo ter ido àquela festa?” “Por que comecei aquele assunto?”.
Haja energia!
Será que não seria mais fácil, por exemplo, ao levantarmos, dizer em alto e bom tom: “Bom dia, Deus. Bom dia, dia! Hoje vou caprichar, tentar fazer o melhor possível e acima de tudo, ser uma pessoa melhor”. Pronto. Somente isto, nosso pequeno e poderoso mantra. E ao final do dia, pensar que se você não chegou lá, pelo menos tentou. E isto é o que deveria ser guardado para a história. Porque afinal, é fácil criticar uma atitude que você tomou no passado, com os olhos de hoje, com a sabedoria de hoje.
Não vale, não é justo, o contexto é outro, você é outra. Não verta uma lágrima por este motivo. Apenas dê um sorriso e diga para aquela pessoa que mora dentro de você. “Querida, eu tentei, juro. Foi o melhor que pude fazer. E além do mais, no fundo era o que eu queria mesmo fazer”. E não se fala mais nisso!
Outra coisa: só se vive uma vez. A vida passa muito rápido. Olhe só, pense no momento que você começou a ler este texto. Agora isto já faz parte do passado, já era. Precisamos usar o nosso tempo hoje, escasso e precioso tempo, para desenhar nosso auto-retrato em cores vivas, alegres, radiantes.
Vamos lá, você já foi assim, lembra? Vamos guardar em nosso álbum somente as melhores recordações. Alguém disse com muita propriedade que “nunca é tarde para se ter uma infância feliz”. A vida é curta. Curta!
Gladis Costa
Fernanda, uma amiga, queixou-se esta semana de seu excesso de auto crítica. Disse que se sentia, naquele momento, como sua pior carrasca. "Meu auto-retrato é branco e preto, sem cores", reclamou. Por que a gente faz isto? Há tantas pessoas que nos criticam. Por que, se no passado cometemos alguns erros, ainda hoje somos obrigadas a conviver com parentes que secretamente nos criticam, mães que repudiam nosso comportamento e não respeitam nossas atitudes, que nos acham tão “'diferentes” delas? Ai que chato.
Arrepender-se por um ato errado, uma atitude impensada é saudável. Nossos erros e acertos nos tornam melhores, nos amadurecem. Agora, manter a luz vermelha permanentemente acesa por causa disto é auto flagelo. O pior é que não se vive a culpa por alguns momentos apenas, ela parece ser eterna, duradoura, pérfida, maligna, venenosa, uma cobrinha criada em nosso próprio quintal. E a culpa não age sozinha, traz junto o medo, a insegurança, a baixa estima, traz em seu bojo a palavra NÃO, em sua forma mais ácida e corrosiva.
É como uma âncora lançada ao mar que drena nossa energia e impede nosso navio de partir. Talvez venha daí nossa sensação de estresse constante. Quantas coisas fazemos ao longo do dia? Se você parar e questionar (muito) tudo que fez ou deixou de fazer: “Será que foi a melhor coisa que eu fiz? “Deveria mesmo ter ligado?” “Deveria mesmo ter ido àquela festa?” “Por que comecei aquele assunto?”.
Haja energia!
Será que não seria mais fácil, por exemplo, ao levantarmos, dizer em alto e bom tom: “Bom dia, Deus. Bom dia, dia! Hoje vou caprichar, tentar fazer o melhor possível e acima de tudo, ser uma pessoa melhor”. Pronto. Somente isto, nosso pequeno e poderoso mantra. E ao final do dia, pensar que se você não chegou lá, pelo menos tentou. E isto é o que deveria ser guardado para a história. Porque afinal, é fácil criticar uma atitude que você tomou no passado, com os olhos de hoje, com a sabedoria de hoje.
Não vale, não é justo, o contexto é outro, você é outra. Não verta uma lágrima por este motivo. Apenas dê um sorriso e diga para aquela pessoa que mora dentro de você. “Querida, eu tentei, juro. Foi o melhor que pude fazer. E além do mais, no fundo era o que eu queria mesmo fazer”. E não se fala mais nisso!
Outra coisa: só se vive uma vez. A vida passa muito rápido. Olhe só, pense no momento que você começou a ler este texto. Agora isto já faz parte do passado, já era. Precisamos usar o nosso tempo hoje, escasso e precioso tempo, para desenhar nosso auto-retrato em cores vivas, alegres, radiantes.
Vamos lá, você já foi assim, lembra? Vamos guardar em nosso álbum somente as melhores recordações. Alguém disse com muita propriedade que “nunca é tarde para se ter uma infância feliz”. A vida é curta. Curta!
Gladis Costa
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terça-feira, 12 de abril de 2011
What's definitely the best way to learn English?
When we are trying to make up our minds about which school, method, teachers and strategies to learn English, we constantly undermine the most important factor about learning a new language: your attitude as a student.
Quantos de nós, no início do curso de idiomas, não pensamos como é difícil aprender uma língua estrangeira. Temos que ser realistas, é mesmo um desafio pronunciar palavras totalmente diferentes do seu idioma que, inclusive, não tem regras fixas para a pronúncia da forma escrita, e ser capaz de compreender instantaneamente quando alguém conversa com você em inglês com diversos sotaques, incluindo não-nativos, sem recorrer à tradução a todo instante; utilizar expressões do dia-a-dia que não existem no seu idioma ou que significam o contrário quando traduzimos palavra por palavra.
Então, como superar estas pedras no meio do caminho? Cada um tem seus atalhos para chegar aos seus objetivos, mas eu gostaria de compartilhar minha jornada de aluno que fui e sempre serei, apesar de minha formação e experiência em ensino de Língua Inglesa: desde o início da minha aprendizagem de inglês (como curioso, ouvindo LP's das família) até hoje, percebi que eu só aprenderia se eu pudesse não só receber informações, mas usar, criar, revisar, enfim, ser um aprendiz ativo e
reutilizar o que eu aprendia. Aliás, hoje entendo que só assimilamos, quando somos capazes de produzir algo com a informação que recebemos. Sem isso, temos uma falsa ilusão temporária de conhecimento.
Precisamos perceber que, independente do método, nossa atitude de participante ativo é a única forma que garante o aprendizado. Quando decidimos, após a aula, revisar o conteúdo, escrever frases e redações com as palavras novas, buscar contato com inglês em mídias diferentes, questionar, pesquisar, ousar tentar e errar CONSTANTEMENTE, dessa forma, sim, estaremos cultivando uma atitude que tornará o inglês não só mais fácil, como também mais prazeroso.
Wall Street Institute word of the day
segunda-feira, 11 de abril de 2011
“O MÉDICO E O MONSTRO” Da ficção para o mundo corporativo
The leader's frequent change of humor leads to bad consequences for his team such as lack of motivation and productivity decrease.
Acredito que muitos conhecem a história legendária “O Médico e o Monstro” que é considerado um clássico da literatura. Basicamente a história relata a vida de um médico cientista muito honesto e virtuoso chamado Dr. Jekyll que busca encontrar uma fórmula para isolar o mau nas pessoas e acaba testando a substância em si mesmo. E é dessa forma que nasce o terrível e pavoroso Mr. Hyde que nada mais é do que a outra personalidade do Dr. Jekyll, que por possuir tanta maldade foi chamado de “monstro”.
E por que iniciei o meu artigo com esta história? O que isso tem haver com as organizações de um modo geral?
Infelizmente, em algumas organizações, encontramos líderes muito parecidos com o Dr. Jekyll, isto é, pessoas que por terem intensa variação de humor acabam tendo mais de um padrão de personalidade. Essas pessoas são aquelas as quais você, antes de abordá-las, fica na dúvida de como estará o humor dela e, por consequência, a ansiedade aumenta fazendo com que as pessoas tenham medo e muita insegurança ao se dirigir a ela. Resumindo: é desanimador! São pelo menos 30 minutos de ensaio antes de ir até a mesa do “monstro”! Um show de mau humor e grosseria...
Quando este tipo de pessoa exerce uma liderança o problema se potencializa, pois a equipe acaba por ficar contaminada pelo pessimismo, ansiedade e stress. Como na história acima, o “monstro” acaba ganhando na maior parte e permanece por mais tempo na personalidade do líder.
Mas quem é o líder bem humorado? Muitos confundem bom humor com aquela pessoa que sempre está sorrindo, gargalhando, brincando e fazendo piadas o tempo todo. Esse é o famoso piadista, o tirador de
sarro. Já o humor é um conceito mais complexo, pois se caracteriza pela manifestação do sentimento humano e nos dá indicações externas de como está o ânimo da pessoa por dentro. Também está associado à forma de pensar e ao grau de otimismo que a pessoa coloca na realidade que a cerca.
No meu entendimento, quando alguém me diz que tem um líder bem humorado, eu logo associo a um profissional que possui um estado de espírito positivo, que busca compartilhar soluções com a equipe, que enxerga as dificuldades como uma boa oportunidade de crescimento e, principalmente, motiva e encoraja sua equipe a atingir as metas com confiança e tranquilidade. Em resumo, o líder bem humorado é aquele que sempre agrega valor positivo a sua equipe e, por possuir um humor constante, está sempre pronto para acolher com receptividade.
Entretanto há dias que realmente é difícil manter um bom humor, afinal o líder é humano. Porém, é fundamental entender que ser líder não dá o direito a ninguém de descontar as insatisfações nas pessoas através do mau humor. O respeito deverá sempre existir nas relações.
A boa notícia é que se depender das empresa que possuem uma gestão moderna de pessoas e que buscam fazer a diferença, perfis como o do Dr. Jekyll ficarão apenas no mundo da ficção, pois essas organizações não aceitam esse tipo de comportamento e estão investindo pesado em ações que cultivem o bom humor e o entusiasmo nos seus ambientes corporativos. Afinal, ser competente dá lucro, mas pensar positivo dá muito mais!
Milene Rosenthal
Wall Street Institute word of the day
permeate v.
to spread through something, to fill it with something
The smell of John’s Indian cooking permeated the whole apartment.
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sexta-feira, 8 de abril de 2011
Wall Street Institute patrocina ciclo de palestras na Livraria Cultura (IV)
Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o Wall Street Institute em parceria com a Livraria Cultura, promoveu um ciclo de palestras voltadas para as mulheres de negócios no mês de março. Apesar do trânsito de fim de tarde que assolou São Paulo, todas as palestras contaram com a participação de mulheres que entendem muito bem do assunto e além.
O último encontro, contou com a presença de Cecília Troiano, diretora geral do Grupo Troiano de Branding e autora do livro “Vida de Equilibrista: dores e delícias da mãe que trabalha”, Débora Freire, jornalista e fundadora da DFREIRE Comunicação e Negócios, e Carol Olival, que também escreveu e organizou os livros “Manual Prático de Implantação de Treinamentos Corporativos” e “Reflexões Sobre Treinamento Corporativo”. O Talk Show “Mulheres Empreendedoras em Vida de Equilibrista” também não deixou a desejar em termos de informação e diversão. As três palestrantes mostraram que sabem muito bem, como mães e empresárias, diferentes maneiras de lidar com os “pratos” que surgem no dia a dia.
O evento foi finalizado em grande estilo com o patrocínio da Queensberry e autógrafos para quem quisesse saber mais sobre as mulheres e suas vidas de equilibrista, acompanhadas, é claro, de um bom vinho oferecido pela Livraria Cultura especialmente para o evento.
Veja um resumo do encontro no vídeo abaixo ou clique aqui para ver as fotos do dia.
O último encontro, contou com a presença de Cecília Troiano, diretora geral do Grupo Troiano de Branding e autora do livro “Vida de Equilibrista: dores e delícias da mãe que trabalha”, Débora Freire, jornalista e fundadora da DFREIRE Comunicação e Negócios, e Carol Olival, que também escreveu e organizou os livros “Manual Prático de Implantação de Treinamentos Corporativos” e “Reflexões Sobre Treinamento Corporativo”. O Talk Show “Mulheres Empreendedoras em Vida de Equilibrista” também não deixou a desejar em termos de informação e diversão. As três palestrantes mostraram que sabem muito bem, como mães e empresárias, diferentes maneiras de lidar com os “pratos” que surgem no dia a dia.
O evento foi finalizado em grande estilo com o patrocínio da Queensberry e autógrafos para quem quisesse saber mais sobre as mulheres e suas vidas de equilibrista, acompanhadas, é claro, de um bom vinho oferecido pela Livraria Cultura especialmente para o evento.
Veja um resumo do encontro no vídeo abaixo ou clique aqui para ver as fotos do dia.
Wall Street Institute patrocina ciclo de palestras na Livraria Cultura (III)
Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o Wall Street Institute em parceria com a Livraria Cultura, promoveu um ciclo de palestras voltadas para as mulheres de negócios no mês de março. Apesar do trânsito de fim de tarde que assolou São Paulo, todas as palestras contaram com a participação de mulheres que entendem muito bem do assunto e além.
O dia 28 foi reservado para as empreendedoras on-line. Raquel Marques, sócia e consultora da Social Bureau e especialista em redes sociais, falou sobre a capacidade de liderança da mulher e trouxe exemplos de empreendimentos on-line e convidou para subir ao palco as mulheres por trás dos negócios: Vera di Pietro, vice-presidente do BPW-SP Business Professional Women – Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais de São Paulo, Gladis Costa, do Grupo Mulheres de Negócios e uma das mediadoras do primeiro encontro do Ciclo, Daniela Buono, da Cia das Mães, e outras. Após o encontro, algumas das participantes ainda ficaram para um bate papo mais descontraído na praça de alimentação do Shooping Market Place à convite da própria Raquel.
Veja um resumo do encontro no vídeo abaixo ou clique aqui para ver as fotos do dia.
O dia 28 foi reservado para as empreendedoras on-line. Raquel Marques, sócia e consultora da Social Bureau e especialista em redes sociais, falou sobre a capacidade de liderança da mulher e trouxe exemplos de empreendimentos on-line e convidou para subir ao palco as mulheres por trás dos negócios: Vera di Pietro, vice-presidente do BPW-SP Business Professional Women – Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais de São Paulo, Gladis Costa, do Grupo Mulheres de Negócios e uma das mediadoras do primeiro encontro do Ciclo, Daniela Buono, da Cia das Mães, e outras. Após o encontro, algumas das participantes ainda ficaram para um bate papo mais descontraído na praça de alimentação do Shooping Market Place à convite da própria Raquel.
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Wall Street Institute patrocina ciclo de palestras na Livraria Cultura (II)
Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o Wall Street Institute em parceria com a Livraria Cultura, promoveu um ciclo de palestras voltadas para as mulheres de negócios no mês de março. Apesar do trânsito de fim de tarde que assolou São Paulo, todas as palestras contaram com a participação de mulheres que entendem muito bem do assunto e além.
No dia 24, o emocional tomou conta do evento. A pisicanalista Débora Andrade, idealizadora e gestora do Projeto Instigar, ministrou o workshop “A Influência do Estado Emocional na Vida Profissional das Mulheres”, onde falou principalmente sobre como a ansiedade e a destrutividade afetam o cotidiano, não apenas das mulheres, mas de todas as pessoas que vivem em meio a prazos e horários. Houve muito bate papo entre a palestrante e o público que não exitou em compartilhar experiências de vida e, ao final, listar dicas para pessoas que desejam exercitar a sua resiliência (confira todas as dicas na íntegra na coluna “On The Psychoanalyst’s Couch” do Networking Club Journal, para o qual Débora colabora mensalmente – Veja aqui)
Veja um resumo do encontro no vídeo abaixo ou clique aqui para ver as fotos do dia.
No dia 24, o emocional tomou conta do evento. A pisicanalista Débora Andrade, idealizadora e gestora do Projeto Instigar, ministrou o workshop “A Influência do Estado Emocional na Vida Profissional das Mulheres”, onde falou principalmente sobre como a ansiedade e a destrutividade afetam o cotidiano, não apenas das mulheres, mas de todas as pessoas que vivem em meio a prazos e horários. Houve muito bate papo entre a palestrante e o público que não exitou em compartilhar experiências de vida e, ao final, listar dicas para pessoas que desejam exercitar a sua resiliência (confira todas as dicas na íntegra na coluna “On The Psychoanalyst’s Couch” do Networking Club Journal, para o qual Débora colabora mensalmente – Veja aqui)
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Wall Street Institute patrocina ciclo de palestras na Livraria Cultura (I)
Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o Wall Street Institute em parceria com a Livraria Cultura, promoveu um ciclo de palestras voltadas para as mulheres de negócios no mês de março. Apesar do trânsito de fim de tarde que assolou São Paulo, todas as palestras contaram com a participação de mulheres que entendem muito bem do assunto e além.
O primeiro dos quatro encontros que aconteceu no dia 22 contou com a presença de Gladis Costa, fundadora do Grupo Mulheres de Negócios, maior grupo da rede LinkedIn, que conta hoje com mais de 2000 membros, entre homens e mulheres, como moderadora do um Talk Show “Mulheres em Revista”. Descontraído desde o início, o talk show ainda contou com a presença de Carol Olival, diretora pedagógica do de quatro centros Wall Street Institute, e Anna Manssour, diretora executiva do Plena Mulher, um portal de conteúdo voltado para a mulher madura. Em meio a risadas, as convidadas ficaram à vontade para conversar sobre carreira, networking e as diversidades que existem entre homens e mulheres no ambiente corporativo.
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O primeiro dos quatro encontros que aconteceu no dia 22 contou com a presença de Gladis Costa, fundadora do Grupo Mulheres de Negócios, maior grupo da rede LinkedIn, que conta hoje com mais de 2000 membros, entre homens e mulheres, como moderadora do um Talk Show “Mulheres em Revista”. Descontraído desde o início, o talk show ainda contou com a presença de Carol Olival, diretora pedagógica do de quatro centros Wall Street Institute, e Anna Manssour, diretora executiva do Plena Mulher, um portal de conteúdo voltado para a mulher madura. Em meio a risadas, as convidadas ficaram à vontade para conversar sobre carreira, networking e as diversidades que existem entre homens e mulheres no ambiente corporativo.
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Como está o meu Marketing Pessoal?
Personal Marketing is to give value to the human being concerning his phisical, intelectual and spiritual aspects.
Você faz um bom Marketing Pessoal? O que é Marketing Pessoal para você?
Segue abaixo esclarecimentos sobre Marketing Pessoal e dicas de como fazê-lo da melhor forma possível.
Marketing Pessoal é valorizar o ser humano nos aspectos físico, intelectual e espiritual. Possibilitar a utilização plena das capacidades e potencialidades humanas tanto na área profissional quanto pessoal. Normalmente nós fazemos Marketing Pessoal para atingir nossos objetivos, ser reconhecido, ser valorizado e atingir o sucesso. Quando falamos em Marketing Pessoal, estamos falando em 06 ferramentas das quais eu preciso cuidar. São elas: imagem pessoal, comunicação, relacionamento, política, competências e resultados. Desenvolver estes 06 pontos não é tão difícil como as pessoas imaginam apenas como tudo em nossa vida, exige muita dedicação.
Imagem pessoal:
a)Falar: saber como, o que e quando falar;
b)Vestir: saber o que, como e onde vestir;
c) Agir: saber como e quando agir
Comunicação: recebemos e interpretamos uma mesma mensagem de forma diferente de outras pessoas porque temos estilos de comunicação diferentes. Para termos uma comunicação eficaz é muito importante conhecermos o estilo de comunicação das pessoas com quem convivemos para que possamos adaptar a nossa comunicação a cada estilo.
Relacionamento: O poder de nossa Net ou Rede de Contatos é muito grande por isso cuide com muito carinho dela, buscando mantê-la e ampliá-la. É uma relação de troca, construída ao longo de nossa vida que nos permite estar atualizada com o mundo e com os negócios, além de nos proporcionar a exposição no mercado.
Política: Saber fazer política de forma correta é saber ser um bom negociador e influenciador de pessoas. Quanto maior o nível hierárquico, mais tempo preciso me dedicar à política. Para isto:
a) Busque comunicar-se de forma adequada ao público alvo: fique quieto quando for estratégico, ouça o outro e "engula sapos" para evitar atritos desnecessários;
b) Busque estar no lugar certo, com as pessoas certas;
c) Busque usar seu poder de persuasão, influenciando as pessoas.
Competências: Ressalte suas principais competências. Nossas competências são um conjunto de nossos conhecimentos, habilidades e atitudes. O conhecimento é o mais fácil de adquirir, pois consigo ter através de leituras e cursos. As habilidades podem ser adquiridas, desenvolvidas e modificadas através de experimentação e treino, mas o mais difícil de mudar são as nossas atitudes, que definem sua interação e suas reações quanto ao ambiente a sua volta. Elas estão relacionadas a sua personalidade, sua estrutura comportamental, não muda de um dia para o outro, consigo mudar em médio/longo prazo.
Resultados: Minhas histórias de sucesso, minhas ações, minhas conquistas e meus objetivos futuros fazem parte de meus resultados. Procure dividir com as pessoas certas e estratégicas os seus resultados na empresa. Não fique escondido, sem mostrar o que fez, achando que faz parte de sua função e esperando que as pessoas saibam de outra forma.
Adriana Néglia
Wall Street Institute word of the day
sophomore
a student in the second year of study
After Christmas it’s time for high school sophomores to apply for college.
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quinta-feira, 7 de abril de 2011
Writing in a foreign language
The two most common forms of business communication nowadays are e-mail and telephone conversations. E-mail requires reading and writing skills while telephone requires speaking and listening skills. Most business e-mails are usually presented in an informal tone but it is vitally important to always present good quality writing.
As duas formas mais comuns de comunicação em empresas hoje em dia são: correio eletrônico e comunicação via telefone. O e-mail exige habilidade em escrita e leitura e as conversas por telefone exigem habilidade em conversação e compreensão oral. A maioria dos e-mails são informais mas é importante apresentar uma alta qualidade quando se escreve.
Escrever em inglês é bem diferente de falar em inglês e é, portanto, muito importante saber como dominar a ortografia, forma e estrutura. Uma dica importante é tentar não traduzir ao pé da letra e sempre ler tudo com muito cuidado antes de enviar. Para conferir mais dicas interessantes, é só ficar atento à atividade de escrita que circula todos os meses em sua caixa de e-mails.
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benevolent adj.
being good or doing good
With a benevolent smile, he gave the child $10 to buy a present.
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quarta-feira, 6 de abril de 2011
Learning grammar intuitively
For some unknown reason, most students seem to hate studying grammar more than anything else. If not, they just fear it more than they fear death. But that's only because they have a wrong idea, almost a stereotype, of what learning grammar is.
Acredite: não é preciso decorar nomenclaturas para ser um bom “english speaker”. O segredo é visualizar o texto (tanto escrito quanto falado) em blocos, e não como palavras isoladas. Não é preciso distinguir sujeito, predicado, adjuntos e complementos em uma sentença, ou “travar” em uma conversa por não ter certeza se uma pergunta no Present Perfect tem ou não especificação de tempo.
Se alguém diz “I'd like some water, please”, visualizamos, no instante seguinte, aquela pessoa ingerindo alguns goles de água. Não precisamos, para isso, entender ao ouvir a frase que a contração “I'd” vem de “I would”; nem que “some” é um quantificador utilizado com substantivos que não é possível contar; nem paramos para analisar que, se traduzíssemos essa frase ao pé da letra, perderíamos o significado do bloco “I would like”, que é uma expressão que não existe em nossa língua materna.
Da mesma forma, ao ouvir “I've been to Paris last year”, não precisamos identificar a estrutura do Present Perfect, analisar o uso do particípio passado e entender um tempo não específico para visualizar o emissor da frase em frente à torre Eiffel em 2009.
Tente aprender por meio de expressões que você já conhece, fique atento a informações em inglês ao seu redor, filmes, músicas, colegas de trabalho ou professores conversando, expressões no laboratório. A melhor forma de aprender gramática é colocando-a em prática no dia-a-dia. Quanto mais natural e intuitiva a aproximação da língua, mais interessante ela irá se tornar.
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terça-feira, 5 de abril de 2011
English for Secretaries - 4 years!
The English For Secretaries program is not considered as being for beginers only. We have a large number of fluent secretaries who want to learn more.
Setembro é sempre um mês especial para mim. O mês começa com o meu aniversário e embora nem sempre envelhecer seja bom, também nos traz mais experiência, for sure! E fechando o mês temos o Dia da Secretária. Mesmo com todas as polêmicas sobre qual é realmente a denominação correta para o nosso trabalho, se temos registro profissional como secretárias, se estudamos Secretariado ou se somos secretárias pela experiência e o quanto outras pessoas que tem o perfil bem diferente do nosso são chamadas de secretárias. Enfim, neste dia, não importa nada disso: somos profissionais comemorando o nosso dia. E sem querer resmungar, quem não gosta de um presentinho ou melhor ainda e principalmente, reconhecimento? Se não for diário, que seja pelo menos a lembrança do nosso dia!
E no meio de setembro, também há uma data especial: nossa primeira palestra English for Secretaries no Wall Street Institute. De 2006 para cá, muita coisa mudou! O número de pessoas interessadas no projeto e em aprender inglês aumentou muito. Vejo que nestes quatro anos que se passaram, há uma união cada vez maior entre os grupos de secretárias e que o interesse pelo desenvolvimento está cada vez maior, não só em aprender outra línguas mas também pelo crescimento de cursos ligados direta ou indiretamente à área do Secretariado, tais como Gestão de Eventos ou de Recursos Humanos, curso que inclusive eu estou fazendo e que me acrescenta muito tanto como secretária quanto como instrutora.
Outro ponto a ser considerado é o crescimento
, ou melhor, a retomada dos blogs. Quando os blogs começaram a aparecer no Brasil em 2000, 2001, eram mais diários virtuais. Hoje já se tornaram uma poderosa ferramenta de mídia e vemos vários blogs e sites focado no universo da secretária, e isso também causa mais união, interesse pela profissão e por nosso desenvolvimento.
Quanto ao ensino de inglês, me sinto bastante feliz em saber que contribuímos para trazer o inglês mais para perto da realidade das secretárias, motivando e gerando interesse. No início, nosso programa apenas oferecia palestras e imersões com assuntos gerais e, com o tempo, ele foi se especializando: Business Writing, Telephone English, Cross Cultural Communication, E-mail English, para acompanhar o interesse de nosso público que há tempos já deixou de se contentar apenas com o “the book is on the table”! Vejo também uma mudança de atitude das secretárias mais seniores. Atualmente, o programa English for Secretaries não é mais considerado para secretárias iniciantes, já temos uma grande procura de secretária realmente fluentes em inglês mas que querem aprender mais, e para isso já até temos a previsão de uma imersão focando em Case Studies na área de Secretariado para atendermos a este novo nicho melhor ainda.
Ou seja, o futuro está se mostrando cada vez mais brilhante para a nossa profissão e também para o nosso projeto, que é apenas uma criança de quatro anos querendo sempre alcançar mais!
Regina Rezende
English For Secretaries
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segunda-feira, 4 de abril de 2011
Bons líderes formam bons líderes, não bons seguidores
Only an organization capable of training good managers who are able to conduct it will exist in 5 or 10 years.
Bons Líderes formam bons líderes, não bons seguidores. Uma organização somente existirá daqui a 5 ou 10 anos se formar gestores capazes de conduzí-la. Entretanto, é comum observarmos líderes, principalmente aqueles de origem técnica, se envolver quase que exclusivamente com questões operacionais. O resultado é que suas agendas se sobrecarregam com problemas de curto prazo e não sobra tempo para planejar a mais relevante de suas funções que é a formação de novas lideranças. Como consequência, os profissionais submetidos a uma gestão muito operacional não exercitam sua iniciativa, sempre aguardando instruções do principal gestor diante de qualquer problema. Por vezes, há um culto às qualidades dele, como se suas capacidades fossem extraordinárias e a única razão do sucesso da empresa. Instala-se então um senso de que ser um bom seguidor é o melhor caminho para desenvolver-se na corporação.
Quando uma empresa forma bons seguidores, eles cumprem de forma apropriada as ordens que lhes são dadas, mas não desenvolvem seu próprio poder de observação, reflexão e atitude. Isto gera um risco enorme para suas carreiras mesmo quando fazem tudo que lhes é solicitado. Certa vez, um grande grupo nacional se orgulhava de dizer que seus investimentos seriam sempre no Brasil e, portanto, seus executivos se esmeravam em conhecer e refletir sobre a exploração do mercado brasileiro. Entretanto, as circunstâncias mudaram abruptamente e o grupo que antes abria o mapa do país para decidir sobre seus investimentos começou a desdobrar o mapa mundi. A consequência é que tiveram de contratar executivos externos para liderar a empresa, pois em seus quadros não havia pessoal qualificado para negociar em inglês.
Afinal, todos seguiam à risca a instrução de se concentrar no Brasil.
O problema de se formar bons seguidores é que eles se tornam disfuncionais a longo prazo. Isto é, se a empresa exige repentinamente renovação devido às transformações econômicas, eles provavelmente não estarão preparados, pois estão sempre esperando por instruções para depois agir, inclusive no que diz respeito ao seu auto-desenvolvimento. Além disso, é provável que tenham se tornado resistentes às mudanças.
Por outro lado, se a organização concentra-se em formar novos líderes, irá paulatinamente construir uma cultura na qual os gestores são desenvolvidos para observar, refletir e agir orientados pelo propósito da empresa. Quando isto ocorre, aumenta-se a capacidade do indivíduo de prever e preparar-se para os altos e baixos do empreendimento e da própria economia. Ele sabe que suas habilidades e seu conhecimento somente serão úteis se aprimorá-los continuamente e adaptá-los às transformações do mercado. Mais do que admirar as competências do principal gestor, procura contextualizá-las e desenvolver-se para ter capacidade de liderar sua própria carreira e a empresa com os olhos no futuro e não no passado.
Um bom líder possui propósitos construtivos e valores elevados. Acima de tudo investe para que a empresa exista a partir deles e não de sua personalidade. Por isso, é capaz de transmití-los de forma marcante, relevante e inspiradora para os novos gestores. Pois é assim que a organização viverá por muito tempo.
Silvio Celestino
Alliance Coaching
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sexta-feira, 1 de abril de 2011
How to prepare a remarkable business presentation
Imagine the most fearsome experience in your life. What would you do then, if it became a daily burden? That questions haunts many business people. However, the answer is straightfoward: it can't be dreadful any longer. Learn how to turn the scary task of delivering a business presentation in an opportunity to highlighten your skills and lure the energetic sparks of the spotlight to yourself.
A rotina do profissional moderno está repleta delas. Muito do tempo gasto pelos executivos é voltado à finalização delas. Negócios milionários e projetos caríssimos dependem delas quase que exclusivamente. As business presentations (apresentações negociais) exercem um papel indispensável no mundo empresarial e, para intranquilidade de muitos, são cada vez mais frequentes.
Basicamente, há dois princípios que norteiam indistintamente as business presentations. O primeiro, fundamental para persuadir clientes e galvanizar o apoio dos membros da equipe, é o convencimento (persuasion). O segundo, ainda mais raro que o primeiro e igualmente essencial: a inovação (innovation). Reuniões jamais pretendem simplesmente reiterar o que já se sabe; visam, sobretudo, amealhar idéias inovadoras para solucionar problemas.
Steve Jobs, figura emblemática do meio empresarial e papa do ramo digital, compara-a a um filme emocionante e preconiza alguns pontos indispensáveis (www.smartplanet.com):
Simplicity (a apresentação deve ser objetiva e clara, a fim de conquistar adeptos);
Visual effects (a tecnologia é uma aliada visualmente expressiva para prender a atenção);
Have a villain (o problema é obstáculo à felicidade corporativa e deve ser superado);
Have a dream (mostre porque o sonho-meta vale a pena);
Practice (possível inspiração em Thomas Jefferson “a genius is 1% inspiration and 99% transpiration”)
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