Working under pressure is already part of the routine of many companies. Today the key word of the modern professional is called OVERCOMING!
Há algum tempo começaram a aparecer nos anúncios de emprego um requisito: “capacidade de trabalhar sob pressão”. Ora, se as empresas estão destacando um requisito que de certa forma já deveria ser considerado é porque ainda existem muitos profissionais que não conseguem trabalhar em ambiente com muita pressão. Digo muita, pois hoje em dia, quem está ativamente vivendo nos tempos modernos, está sob pressão o tempo todo. Tudo tem que ser feito rapidamente e, de preferência, em um curto espaço de tempo. É a pressão da fila do supermercado, do trânsito, do medo de ser assaltado, do horário de buscar os filhos na escola, e assim vai... Entretanto, mesmo vivendo dentro deste cenário, muitas pessoas ainda não conseguem viver e trabalhar num ambiente de pressão. E acredito que essa característica só poderá ser desenvolvida com treino diário, afinal estamos falando de uma habilidade.
Nas empresas, as pessoas que não se adaptam a um ritmo intenso de trabalho e prazos curtos de entrega podem ter reações diversas, como choros e até explosões, ou até mesmo desenvolver doenças psicossomáticas por sofrerem frustrações constantes.
E hoje, ao ver o cenário das empresas modernas, acredito que este requisito já faça parte do ambiente de trabalho. E este fato é fácil apurar: imagine você, ao entrevistar um candidato e ao perguntar a ele como seria uma boa empresa para se trabalhar. Se ele respondesse: “eu gostaria de trabalhar numa empresa onde eu tivesse longos prazos de entrega, pudesse sair todos os dias no horário, e claro, contar com uma grande equipe de profissionais para ajudar nos trabalhos”, você o contrataria? Hum... muito provavelmente não! Acho que o cenário descrito por este candidato, nem em conto de fada existe, ou você já viu um príncipe não ter prazo para salvar uma princesa?
Com os conceitos de dowsinzing e produtividade, as empresas buscam cada vez mais enxugar os custos e, claro, a folha de pagamento é a grande vilã! Em decorrência disto, há uma tendência em reduzir o número de pessoas e utilizar serviços terceirizados, ocorrendo assim um acúmulo de atividades. No mercado, os profissionais que conseguem desenvolver desde atividades simples até as mais complexas são chamados de “hands on”, que significa “profissionais mão na massa”. Não é à toa que algumas empresas não mantem mais secretárias em seu quadro de colaboradores, onde os executivos acabam fazendo uma boa parte do trabalho que deveria ser delas.
Por outro lado, há aqueles profissionais que só conseguem produzir dentro de prazos apertados, e com muita pressão! Esse tipo de profissional é aquele que enrola o dia inteiro, fica navegando na internet, conversando no MSN, e adora tomar um café a cada meia hora. Ao final do dia, quando faltam poucas horas para acabar o expediente, ele se agita e começa correr atrás do prejuízo para realizar a entrega. Na grande maioria dos casos, esse profissional consegue obter bons resultados, mas que de certa forma geram um desgaste, afinal se esse comportamento acontecer de forma constante irá ocorrer uma sobrecarga e em conseqüência aumentar o nível de stress.
Uma boa forma de “domar” a pressão do dia-a-dia é usar e abusar do planejamento e da organização. Dessa forma você manterá controle do seu trabalho e de sua agenda, evitando assim atrasos e acúmulo de trabalho. E claro, o bom senso e ajuda do “chefe” também ajudarão e muito neste processo!
Milene Rosenthal
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Wall Street Institute word of the day
philanthropic adj.
charitable, benevolently giving away money or resources
She doesn’t expect to be paid for this; her motives are entirely philanthropic.
charitable, benevolently giving away money or resources
She doesn’t expect to be paid for this; her motives are entirely philanthropic.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Quem cria o ambiente de trabalho é você!
"I can't work in this company. People are so weird, so complicated and selfish”
De vez em quando eu ouço pessoas dizerem “não dá para trabalhar nesta empresa, o pessoal aqui é muito estranho, muito complicado, são todos egoístas”!
Isso me faz lembrar a história de um jovem que chegou em uma cidade, aproximou-se de um velho e perguntou: “Que tipo de pessoas vivem neste lugar?”.
Ao invés de responder, o velho perguntou: “Que tipo de pessoas vivem no lugar de onde você vem?”. “Ah! Um grupo de pessoas egoístas e malvadas”, respondeu o rapaz, “estou satisfeito de haver saído de lá”. E o velho replicou: A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui.
No mesmo dia, um outro jovem chegou ao local e vendo o ancião perguntou-lhe: “Que tipo de pessoas vivem por aqui?”.
O velho respondeu com a mesma pergunta: “Que tipo de pessoas vivem no lugar de onde você vem?”. O rapaz respondeu: “Um
magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter que deixá-las”. “O mesmo encontrará por aqui”, respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho: “Como é possível dar respostas tão diferentes à mesma pergunta?”. Ao que o velho respondeu: “aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui. Aquele que encontrou amigos, também os encontrará aqui’.
Ou seja, cada um encontra na vida exatamente aquilo que traz dentro de si mesmo. O ambiente de trabalho somos nós que criamos e isso só depende de nós”.
Alexandre Rangel
Alliance Coaching
De vez em quando eu ouço pessoas dizerem “não dá para trabalhar nesta empresa, o pessoal aqui é muito estranho, muito complicado, são todos egoístas”!
Isso me faz lembrar a história de um jovem que chegou em uma cidade, aproximou-se de um velho e perguntou: “Que tipo de pessoas vivem neste lugar?”.
Ao invés de responder, o velho perguntou: “Que tipo de pessoas vivem no lugar de onde você vem?”. “Ah! Um grupo de pessoas egoístas e malvadas”, respondeu o rapaz, “estou satisfeito de haver saído de lá”. E o velho replicou: A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui.
No mesmo dia, um outro jovem chegou ao local e vendo o ancião perguntou-lhe: “Que tipo de pessoas vivem por aqui?”.
O velho respondeu com a mesma pergunta: “Que tipo de pessoas vivem no lugar de onde você vem?”. O rapaz respondeu: “Um
magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter que deixá-las”. “O mesmo encontrará por aqui”, respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho: “Como é possível dar respostas tão diferentes à mesma pergunta?”. Ao que o velho respondeu: “aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui. Aquele que encontrou amigos, também os encontrará aqui’.
Ou seja, cada um encontra na vida exatamente aquilo que traz dentro de si mesmo. O ambiente de trabalho somos nós que criamos e isso só depende de nós”.
Alexandre Rangel
Alliance Coaching
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Wall Street Institute word of the day
retract v.
to take back, to pull back
The CEO retracted his unwise statement about the company’s financial problems.
to take back, to pull back
The CEO retracted his unwise statement about the company’s financial problems.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Rede de Conteúdo Google: vá de encontro a seu público alvo
Your company offers an innovative product or service? You want to reach your target audience but you don’t know how to? Learn how to change that.
Todo o mundo, literalmente, conhece o Google e utiliza-o para as suas buscas online. Cada dia, mais empresas dão-se conta do potencial de negócios do Google e anunciam seus produtos e serviços em seus resultados de busca. O que poucos anunciantes sabem, ou pelo menos sabem como fazer bem, é explorar a rede de conteúdo do Google para atingir clientes em diferentes estágios do processo de compra. Antes de mais nada, é preciso entender o que é essa tal rede de conteúdo, também conhecida como Adsense.
Exemplo: O site XYZ possui ricas informações sobre algum tópico, como por exemplo carros antigos. Milhares de pessoas acessam esse site e o editor do XYZ gostaria de ser remunerado por esses acessos. Sai então atrás de potenciais anunciantes para o site, e descobre que essa tarefa não vai ser nada fácil. Entra em cena o Google Adsense. O editor cria uma conta, gera um código a ser incluído no site e pronto, anunciantes ansiosos em aparecer para o público alvo do site passam a ter seus anúncios exibidos em questão de minutos. O Adsense encurtou drasticamente o caminho entre anunciantes e provedores de conteúdo.
Continuando o nosso exemplo, a sua editora está lançando uma revista focada em carros antigos. Você já distribuiu exemplares na última feira do setor, mas sabe que milhares de pessoas não vão a feiras mas pesquisam sobre o assunto na internet. Além do site XYZ, outras centenas de sites do Brasil e do exterior são acessados pelo público alvo da revista. Além disso, sites de notícias constantemente veiculam notícias sobre eventos relacionados a carros antigos. Como chegar até pessoas? Como atingir potenciais leitores de Portugal?
Você pode entrar em contato individualmente com cada um dos sites, negociar valores de publicidade, entender quais os formatos de banners e links patrocinados suportados por cada site ou, mais simples e barato, anunciar na rede de conteúdo, atingindo instantaneamente sites que já fazem parte do Adsense.
O Google permite diversos filtros na rede de conteúdo:
- Escolha as palavras-chave que devem aparecer na página onde o seu anúncio é exibido. Ex: Carros antigos;
- Defina em que sites os anúncios devem aparecer. Ex: www.estadao.com.br, orkut, gmail etc;
- Cruze as informações: matérias no site www.estadao.com.br em que apareça a expressão "carros antigos";
- Público alvo: feminino, adolescentes etc.
Note porém que a rede de conteúdo possui uma característica diferente da rede de anúncios em resultados de busca. Quando realizam uma busca no Google, as pessoas estão mais perto de concluir uma compra ou contratar um serviço. Esse não é necessariamente o caso na rede de conteúdo. Pessoas lendo matérias de turismo no Caribe possuem uma probabilidade média menor de adquirir um pacote de um cruzeiro no Caribe do que alguém digitando no Google "contratar cruzeiro no Caribe". Por outro lado, você pode divulgar nesses sites pacotes para uma ilha que poucos conhecem, como Turks and Caicos, visto que pouquíssima gente digitaria "pacotes de turismo para Turks and Caicos" no Google.
O importante é entender que a rede de conteúdo fará sua empresa chegar ao seu público alvo através de sites frequentemente acessados por eles.
Bernhard Schultze
SEO Marketing
Todo o mundo, literalmente, conhece o Google e utiliza-o para as suas buscas online. Cada dia, mais empresas dão-se conta do potencial de negócios do Google e anunciam seus produtos e serviços em seus resultados de busca. O que poucos anunciantes sabem, ou pelo menos sabem como fazer bem, é explorar a rede de conteúdo do Google para atingir clientes em diferentes estágios do processo de compra. Antes de mais nada, é preciso entender o que é essa tal rede de conteúdo, também conhecida como Adsense.
Exemplo: O site XYZ possui ricas informações sobre algum tópico, como por exemplo carros antigos. Milhares de pessoas acessam esse site e o editor do XYZ gostaria de ser remunerado por esses acessos. Sai então atrás de potenciais anunciantes para o site, e descobre que essa tarefa não vai ser nada fácil. Entra em cena o Google Adsense. O editor cria uma conta, gera um código a ser incluído no site e pronto, anunciantes ansiosos em aparecer para o público alvo do site passam a ter seus anúncios exibidos em questão de minutos. O Adsense encurtou drasticamente o caminho entre anunciantes e provedores de conteúdo.
Continuando o nosso exemplo, a sua editora está lançando uma revista focada em carros antigos. Você já distribuiu exemplares na última feira do setor, mas sabe que milhares de pessoas não vão a feiras mas pesquisam sobre o assunto na internet. Além do site XYZ, outras centenas de sites do Brasil e do exterior são acessados pelo público alvo da revista. Além disso, sites de notícias constantemente veiculam notícias sobre eventos relacionados a carros antigos. Como chegar até pessoas? Como atingir potenciais leitores de Portugal?
Você pode entrar em contato individualmente com cada um dos sites, negociar valores de publicidade, entender quais os formatos de banners e links patrocinados suportados por cada site ou, mais simples e barato, anunciar na rede de conteúdo, atingindo instantaneamente sites que já fazem parte do Adsense.
O Google permite diversos filtros na rede de conteúdo:
- Escolha as palavras-chave que devem aparecer na página onde o seu anúncio é exibido. Ex: Carros antigos;
- Defina em que sites os anúncios devem aparecer. Ex: www.estadao.com.br, orkut, gmail etc;
- Cruze as informações: matérias no site www.estadao.com.br em que apareça a expressão "carros antigos";
- Público alvo: feminino, adolescentes etc.
Note porém que a rede de conteúdo possui uma característica diferente da rede de anúncios em resultados de busca. Quando realizam uma busca no Google, as pessoas estão mais perto de concluir uma compra ou contratar um serviço. Esse não é necessariamente o caso na rede de conteúdo. Pessoas lendo matérias de turismo no Caribe possuem uma probabilidade média menor de adquirir um pacote de um cruzeiro no Caribe do que alguém digitando no Google "contratar cruzeiro no Caribe". Por outro lado, você pode divulgar nesses sites pacotes para uma ilha que poucos conhecem, como Turks and Caicos, visto que pouquíssima gente digitaria "pacotes de turismo para Turks and Caicos" no Google.
O importante é entender que a rede de conteúdo fará sua empresa chegar ao seu público alvo através de sites frequentemente acessados por eles.
Bernhard Schultze
SEO Marketing
Wall Street Institute word of the day
nadir n.
the lowest or the worst point or moment
Losing five games one after another must be the nadir of the team’s fortunes this season; things can only get better from now on.
the lowest or the worst point or moment
Losing five games one after another must be the nadir of the team’s fortunes this season; things can only get better from now on.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
False friends or false cognates
Stating that false cognates (a.k.a. false friends, those misleading words similar to Portuguese) are often a reason for misunderstandings would be commonplace. However, these languages being receptive to foreign terms have led us to arduous ways.
Muitos são os exemplos desses “falsos amigos”: push (empurrar), college (faculdade), e vários outros. Mas há também aqueles que podem assumir “dupla identidade”: Medicine (Medicina e remédio), accent (sotaque e acento), e outros tantos.
Em se tratando de deslizes, que são essenciais na aprendizagem, quem nunca ficou íntimo de um desses “falsos amigos” e só mais tarde se deu conta? Portanto, se, após aquele jantar, o(a) gringo(a) te disser que a refeição estava exquisite, considere-a um sucesso, ou seja, requintada, refinada. Se seus amigos(as) passarem noites juntos em motels nos EUA, saiba que eles só foram a hotéis em beira de estrada.
Então, vamos testar nosso conhecimento? Indique os erros por falsos cognatos: “Actually, I’ve realized that learning a new idiom depends much more on our particular efforts and compromise to practice it than on the ingenious fact of simply receiving convenient information.” Verifique as respostas no site: www.wsischool.com.br/journal01 . E lembre-se: “Not all that glitters is gold” (Nem tudo o que reluz é ouro)!
Muitos são os exemplos desses “falsos amigos”: push (empurrar), college (faculdade), e vários outros. Mas há também aqueles que podem assumir “dupla identidade”: Medicine (Medicina e remédio), accent (sotaque e acento), e outros tantos.
Em se tratando de deslizes, que são essenciais na aprendizagem, quem nunca ficou íntimo de um desses “falsos amigos” e só mais tarde se deu conta? Portanto, se, após aquele jantar, o(a) gringo(a) te disser que a refeição estava exquisite, considere-a um sucesso, ou seja, requintada, refinada. Se seus amigos(as) passarem noites juntos em motels nos EUA, saiba que eles só foram a hotéis em beira de estrada.
Então, vamos testar nosso conhecimento? Indique os erros por falsos cognatos: “Actually, I’ve realized that learning a new idiom depends much more on our particular efforts and compromise to practice it than on the ingenious fact of simply receiving convenient information.” Verifique as respostas no site: www.wsischool.com.br/journal01 . E lembre-se: “Not all that glitters is gold” (Nem tudo o que reluz é ouro)!
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agriculture n.
farming
Civilization started when early humans settled in one place and began using agriculture to grow their food.
farming
Civilization started when early humans settled in one place and began using agriculture to grow their food.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Aprovação e desaprovação: O grande paralisador da comunicação
Communication is a skill, or an acquired ability, such as the English language.
Vivemos em uma sociedade obstinada por resultados, sobretudo os resultados financeiros. Esta é uma realidade do século XXI que já está disseminada nas 5 áreas que compõem nossa vida: Profissional, Sentimental, Familiar, Social e Espiritual. Ou seja, acreditamos fielmente que não dá para ser feliz em qualquer uma das 5 áreas sem um montante considerável de dinheiro. Longe de mim afirmar a possibilidade de uma vida de qualidade sem dinheiro, mas que este seja nosso servo e não senhor. Do contrário nos escravizaria podando o desenvolvimento de nossas forças pessoais que ficariam a mercê de atividades que dão mais retorno financeiro ao invés de atividades que desenvolvam nossos talentos.
Em outras palavras passamos a viver pelo TER e nao pelo SER. E isto obscurece nosso brilho natural tornando nossa oratória deficiente. Afinal de contas, é primordial SERMOS nós mesmos para termos uma boa performance e assim nos sentir confiantes, seguros, espontâneos e tranquilos, essa situação sem dúvida é a de exposição pública. A questão é: Como acessar o que SOU, portanto minha NATURALIDADE, nas situações de exposição pública, se ao longo dos dias, meses ou anos estou me deixando à beira do caminho em prol do TER??
Desprendendo-se da aprovação e desaprovação!
Eu e você sabemos muito bem como funciona isto não é mesmo?! As pessoas ficam atônitas só de pensar em se apresentar para uma grande platéia e fazer feio. Em realizar uma reunião de negócios com um grande cliente e não convencê-lo. E por que isso acontece?! Qual a origem desses receios e medos sobre nossa exposição?! Eles surgem em virtude de estarmos mais preocupados com os outros do que com nós mesmos. Em outras palavras o que achamos que temos que fazer ou dizer para agradar Fulano
ou Siclano. Em decorrência a isso, se por ventura em alguma apresentação ou reunião que façamos houver alguém bocejando, logo acharemos que nossa performance está baixa. Mas não imaginamos que o pobre coitado que boceja passou a noite em claro por monitorar a febre de sua filha recém nascida. Em outras palavras ficamos tão preocupados com a aprovação e desaprovação dos outros que nos tornamos seus reféns deixando de pensar por nós mesmos. E como para performar é necessário antes perceber e perceber consiste em saber como estou em relação ao que desejo, o que preciso para melhorar e de que forma posso fazer isso, logo percebemos que necessitamos de um instrumento potencializador de nossa percepção para conquistar a oratória de alta performance. E o teatro para desenvolvimento pessoal é mestre em fazer perceber, pois coloca os participantes para vivenciar situações problemas acerca de sua comunicação. Quando estas situações são resolvidas tendo como maior instrumento o EU CRIADOR de cada participante, geram experiência pessoal e instalam estados emocionais fortalecedores desejados nas apresentações como: confiança, segurança, tranquilidade etc.
Isso só é possível porque a comunicação é uma habilidade, ou seja, uma capacidade adquirida, como o inglês, por exemplo. Assim como qualquer um pode falar inglês, todos podem adquirir uma oratória de alta performance pois trata-se de uma habilidade e não de um dom. Resumindo meu caro leitor, só depende de você falar inglês fluentemente e ter uma oratória excelente! A questao é: Está disposto a fazer sua parte?!
Leonardo Calixto
Escola EIT - Teatro para Comunicação e Negócios
Vivemos em uma sociedade obstinada por resultados, sobretudo os resultados financeiros. Esta é uma realidade do século XXI que já está disseminada nas 5 áreas que compõem nossa vida: Profissional, Sentimental, Familiar, Social e Espiritual. Ou seja, acreditamos fielmente que não dá para ser feliz em qualquer uma das 5 áreas sem um montante considerável de dinheiro. Longe de mim afirmar a possibilidade de uma vida de qualidade sem dinheiro, mas que este seja nosso servo e não senhor. Do contrário nos escravizaria podando o desenvolvimento de nossas forças pessoais que ficariam a mercê de atividades que dão mais retorno financeiro ao invés de atividades que desenvolvam nossos talentos.
Em outras palavras passamos a viver pelo TER e nao pelo SER. E isto obscurece nosso brilho natural tornando nossa oratória deficiente. Afinal de contas, é primordial SERMOS nós mesmos para termos uma boa performance e assim nos sentir confiantes, seguros, espontâneos e tranquilos, essa situação sem dúvida é a de exposição pública. A questão é: Como acessar o que SOU, portanto minha NATURALIDADE, nas situações de exposição pública, se ao longo dos dias, meses ou anos estou me deixando à beira do caminho em prol do TER??
Desprendendo-se da aprovação e desaprovação!
Eu e você sabemos muito bem como funciona isto não é mesmo?! As pessoas ficam atônitas só de pensar em se apresentar para uma grande platéia e fazer feio. Em realizar uma reunião de negócios com um grande cliente e não convencê-lo. E por que isso acontece?! Qual a origem desses receios e medos sobre nossa exposição?! Eles surgem em virtude de estarmos mais preocupados com os outros do que com nós mesmos. Em outras palavras o que achamos que temos que fazer ou dizer para agradar Fulano
ou Siclano. Em decorrência a isso, se por ventura em alguma apresentação ou reunião que façamos houver alguém bocejando, logo acharemos que nossa performance está baixa. Mas não imaginamos que o pobre coitado que boceja passou a noite em claro por monitorar a febre de sua filha recém nascida. Em outras palavras ficamos tão preocupados com a aprovação e desaprovação dos outros que nos tornamos seus reféns deixando de pensar por nós mesmos. E como para performar é necessário antes perceber e perceber consiste em saber como estou em relação ao que desejo, o que preciso para melhorar e de que forma posso fazer isso, logo percebemos que necessitamos de um instrumento potencializador de nossa percepção para conquistar a oratória de alta performance. E o teatro para desenvolvimento pessoal é mestre em fazer perceber, pois coloca os participantes para vivenciar situações problemas acerca de sua comunicação. Quando estas situações são resolvidas tendo como maior instrumento o EU CRIADOR de cada participante, geram experiência pessoal e instalam estados emocionais fortalecedores desejados nas apresentações como: confiança, segurança, tranquilidade etc.
Isso só é possível porque a comunicação é uma habilidade, ou seja, uma capacidade adquirida, como o inglês, por exemplo. Assim como qualquer um pode falar inglês, todos podem adquirir uma oratória de alta performance pois trata-se de uma habilidade e não de um dom. Resumindo meu caro leitor, só depende de você falar inglês fluentemente e ter uma oratória excelente! A questao é: Está disposto a fazer sua parte?!
Leonardo Calixto
Escola EIT - Teatro para Comunicação e Negócios
Wall Street Institute word of the day
strident adj.
harsh, loud, noisy
These insects make a characteristic strident noise which can be heard from hundreds of meters.
harsh, loud, noisy
These insects make a characteristic strident noise which can be heard from hundreds of meters.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
The Beach
Check how the incorrect use of prepositions can take you to some very embarassing situations and learn how to avoid some common mistakes.
Pois bem caros amigos, nós brasileiros adoramos um fim de semana ensolarado na praia, não é mesmo? Mas caso algum dia possamos fazer isto em algum país que tenha o inglês como idioma nativo, alguns cuidados deverão ser tomados.
Em português temos como hábito dizer que as crianças estão na praia e a tendência é que tentemos traduzir esta frase para o inglês ao pé da letra, o que resultaria em “The kids are in the beach”. Esta frase só estaria correta caso as crianças estivessem enterradas na areia. In the beach é o mesmo que dentro da praia (enterrado) e não sobre a mesma. A forma correta de se expressar seria então: “The kids are on the beach”, onde on the beach teria o significado correto de na praia (sobre).
O mesmo cuidado deverá ser tomado ao dizermos que as crianças estão na água. Neste caso, teríamos a situação contrária onde o erro seria afirmar: “The kids are on the water”. On the water = Sobre a água. Embora Jesus tivesse este poder, nossas crianças ainda não o tem, então a forma correta é: “The kids are in the water”. Lembrem-se, In = Dentro, e desta forma, temos a maneira correta para afirmar que as crianças estão na água e não sobre ela.
Espero que a dica ajude aos aficionados por um bom banho de mar. Em breve estarei de volta com mais dicas para se falar um bom inglês.
Helio Andrade
Pois bem caros amigos, nós brasileiros adoramos um fim de semana ensolarado na praia, não é mesmo? Mas caso algum dia possamos fazer isto em algum país que tenha o inglês como idioma nativo, alguns cuidados deverão ser tomados.
Em português temos como hábito dizer que as crianças estão na praia e a tendência é que tentemos traduzir esta frase para o inglês ao pé da letra, o que resultaria em “The kids are in the beach”. Esta frase só estaria correta caso as crianças estivessem enterradas na areia. In the beach é o mesmo que dentro da praia (enterrado) e não sobre a mesma. A forma correta de se expressar seria então: “The kids are on the beach”, onde on the beach teria o significado correto de na praia (sobre).
O mesmo cuidado deverá ser tomado ao dizermos que as crianças estão na água. Neste caso, teríamos a situação contrária onde o erro seria afirmar: “The kids are on the water”. On the water = Sobre a água. Embora Jesus tivesse este poder, nossas crianças ainda não o tem, então a forma correta é: “The kids are in the water”. Lembrem-se, In = Dentro, e desta forma, temos a maneira correta para afirmar que as crianças estão na água e não sobre ela.
Espero que a dica ajude aos aficionados por um bom banho de mar. Em breve estarei de volta com mais dicas para se falar um bom inglês.
Helio Andrade
Wall Street Institute word of the day
mundane adj.
commonplace, relating to ordinary and small-scale matters
He has his head in the clouds; he refuses to pay attention to mundane matters like earning a living or paying his rent.
commonplace, relating to ordinary and small-scale matters
He has his head in the clouds; he refuses to pay attention to mundane matters like earning a living or paying his rent.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
CHIANTI WINE
Ah, Chianti. In the "old days", Chianti was the basket-bottle wine, served on a red checked tablecloth, holding a romantic candle.
Nos moldes modernos, o Chianti é vendido em garrafas normais, visando uma imagem mais elegante. O Chianti é um vinho tinto produzido na Toscana.
A Toscana é célebre em todo o mundo pelos vinhos tintos de Chianti, que na década de 60 eram conhecidos por sua magreza e insignificância. Nos anos 80, a região tornou-se a ponta-de-lança da inovação vinícola na Itália. O impulso foi dado pela principal zona de denominação de Chianti, a do Chianti Clássico, e pela pequena denominação de Chianti Rufina. A uva majoritária do vinho de Chianti é a sangiovese. Muitos Chianti se destinam ainda a um consumo mais rápido, mas não o Chianti Clássico: com suas notas de framboesa e de cereja negra, seu caráter muito seco e sua forte acidez, é difícil bebê-lo jovem ou fora das refeições. Quanto ao Chianti Rufina, sua acidez é ainda mais acentuada, mas ele tem, certamente, muito mais fruta e longevidade. Uma das combinações enogastronômicas clássicas do Chianti é massa com molho ao sugo.
Há uma lenda interessante envolvendo os vinhos Chianti: Em meados do século XVII, as disputas políticas envolvendo as cidades de Siena e Firenze (Florença) quanto à extensão territorial de cada uma alcançaram também a denominação dos vinhos Chianti. A fim de resolver essa questão, foi proposta a realização de uma prova para a delimitação das fronteiras.
A prova, uma corrida, envolveria um cavaleiro de cada cidade que deveria sair em direção à outra assim que o galo cantasse na alvorada. A fronteira seria o ponto onde
eles se encontrassem. Acertado isso, o povo de Siena elegeu um galo bonito, jovem, bem nutrido para cantar na alvorada enquanto que o povo de Firenze escolheu um galo negro, magro e mal alimentado. É claro que o galo de Firenze acordou mais cedo, pois tinha fome, e cantou antes do galo de Siena fazendo com o que o cavaleiro de Firenze tivesse boa vantagem. Essa vantagem fez com que os cavaleiros se encontrassem já bem perto de Siena e, como consequência, a cidade de Firenze conquistou um território maior que a vizinha. Dizem que essa disputa também levou para Firenze a exclusividade do nome Chianti que é representada nas garrafas por um galo negro.
Dica do mês
Chianti Tosca Colli Senesi Ten. Valdipiatta 2004
Produtor: Tenuta Valdipiatta
Importadora Zahil
Preço: R$ 59,00
Um Chianti com excelente custo-benefício. Um típico Chianti, com a expressão perfeita da sangiovese, corpo médio e pronto para ser tomado, pois não é um vinho de muita guarda (Já está com 6 anos). Uma excelente pedida para o dia-a-dia e vai bem com almôndegas ao molho de tomate, porém sem carregar muito no tempero.
José Eduardo Vieira de Moraes
Nos moldes modernos, o Chianti é vendido em garrafas normais, visando uma imagem mais elegante. O Chianti é um vinho tinto produzido na Toscana.
A Toscana é célebre em todo o mundo pelos vinhos tintos de Chianti, que na década de 60 eram conhecidos por sua magreza e insignificância. Nos anos 80, a região tornou-se a ponta-de-lança da inovação vinícola na Itália. O impulso foi dado pela principal zona de denominação de Chianti, a do Chianti Clássico, e pela pequena denominação de Chianti Rufina. A uva majoritária do vinho de Chianti é a sangiovese. Muitos Chianti se destinam ainda a um consumo mais rápido, mas não o Chianti Clássico: com suas notas de framboesa e de cereja negra, seu caráter muito seco e sua forte acidez, é difícil bebê-lo jovem ou fora das refeições. Quanto ao Chianti Rufina, sua acidez é ainda mais acentuada, mas ele tem, certamente, muito mais fruta e longevidade. Uma das combinações enogastronômicas clássicas do Chianti é massa com molho ao sugo.
Há uma lenda interessante envolvendo os vinhos Chianti: Em meados do século XVII, as disputas políticas envolvendo as cidades de Siena e Firenze (Florença) quanto à extensão territorial de cada uma alcançaram também a denominação dos vinhos Chianti. A fim de resolver essa questão, foi proposta a realização de uma prova para a delimitação das fronteiras.
A prova, uma corrida, envolveria um cavaleiro de cada cidade que deveria sair em direção à outra assim que o galo cantasse na alvorada. A fronteira seria o ponto onde
eles se encontrassem. Acertado isso, o povo de Siena elegeu um galo bonito, jovem, bem nutrido para cantar na alvorada enquanto que o povo de Firenze escolheu um galo negro, magro e mal alimentado. É claro que o galo de Firenze acordou mais cedo, pois tinha fome, e cantou antes do galo de Siena fazendo com o que o cavaleiro de Firenze tivesse boa vantagem. Essa vantagem fez com que os cavaleiros se encontrassem já bem perto de Siena e, como consequência, a cidade de Firenze conquistou um território maior que a vizinha. Dizem que essa disputa também levou para Firenze a exclusividade do nome Chianti que é representada nas garrafas por um galo negro.
Dica do mês
Chianti Tosca Colli Senesi Ten. Valdipiatta 2004
Produtor: Tenuta Valdipiatta
Importadora Zahil
Preço: R$ 59,00
Um Chianti com excelente custo-benefício. Um típico Chianti, com a expressão perfeita da sangiovese, corpo médio e pronto para ser tomado, pois não é um vinho de muita guarda (Já está com 6 anos). Uma excelente pedida para o dia-a-dia e vai bem com almôndegas ao molho de tomate, porém sem carregar muito no tempero.
José Eduardo Vieira de Moraes
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josé eduardo vieira de moraes,
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reclusive adj.
solitary, avoiding the company of other people
After his wife’s death, Jim became very reclusive and went to live by himself in a cabin in a forest.
solitary, avoiding the company of other people
After his wife’s death, Jim became very reclusive and went to live by himself in a cabin in a forest.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Dicas para entrar na empresa com o pé direito
Know your new boss' style before saying "yes".
Pois é, você começou uma nova fase na sua carreira: nova empresa, novos colegas, novo chefe! Passar por todas as entrevistas necessárias e ser chamado para ocupar um cargo pode ser uma ótima notícia, mas o que acontece quando você percebe que o trabalho é tudo o que você queria na vida, já seu futuro chefe, nem tanto...
Um exemplo interessante é o trazido por JP. Ele está enfrentando uma situação muito complicada em seu emprego. Ele conta:
“Trabalho numa empresa pequena. Das oito posições, seis são novos funcionários, com menos de seis meses de casa. Cinco destas posições foram abertas porque os funcionários saíram da empresa.
Nos primeiros meses, fomos bem tratados pela nossa gerente. Depois disso, ela resolveu mostrar sua real personalidade. Sempre questiona nossas decisões e quer tudo do jeito dela, o que significa que será o "jeito certo" de fazer as coisas. Se você for pego conversando com outra pessoa no escritório, ela vai lançar seu olhar ameaçador, ela tenta nos manter o máximo possível isolados uns dos outros, acho que ela não gosta muito de comunicação.
Se faço alguma coisa errada, ela não vai me chamar a atenção, vai comentar o fato com outra pessoa no escritório. Ela já teve 13 assistentes até ficar com esta equipe que tem hoje. Os funcionários que saíram da empresa comentaram que fizeram isto em função da maneira como ela os tratava e também porque ela tinha expectativas inatingíveis em relação a eles.
Agora, cinco de nós estão em busca de novos empregos. Pergunto: Há algo que possa ser feito ou temos mesmo que sair? Será que existe um jeito de descobrir qual é a política de uma empresa antes de começarmos a trabalhar? O que podemos perguntar durante as entrevistas para descobrir isto? É comum falar com os funcionários da empresa antes de batermos o martelo?"
Minha sugestão: Caro JP, durante as entrevistas é aceitável sim pedir para o recrutador descrever o tipo de gerência adotado pela empresa. Também é justo perguntar se as pessoas ficam bastante tempo na empresa. Ou ainda perguntar por que eles não contratam alguém da própria empresa para o cargo, o que aconteceu com a pessoa que ocupava esta posição ou por que eles saíram? Naturalmente, tudo deve ser feito de forma sutil e agradável.
Um bom gerente não deve se sentir ameaçado por alguém querer conversar com os funcionários ou colegas de trabalho da nova empresa. Se você é o finalista para a vaga, você pode até dizer "Nós dois temos muito a perder se eu não for o candidato adequado. Agora, para eu poder tomar uma decisão ponderada, posso conversar com as pessoas com as quais vou interagir, assim podemos avaliar se sou uma boa aquisição para a empresa ou não”.
Não é muito comum, mas se você perceber que isto precisa ser feito, vá em frente. Se o gerente olhar você com desconfiança ou se você perceber uma atitude defensiva, é melhor pensar duas vezes.
Gladis Costa
Pois é, você começou uma nova fase na sua carreira: nova empresa, novos colegas, novo chefe! Passar por todas as entrevistas necessárias e ser chamado para ocupar um cargo pode ser uma ótima notícia, mas o que acontece quando você percebe que o trabalho é tudo o que você queria na vida, já seu futuro chefe, nem tanto...
Um exemplo interessante é o trazido por JP. Ele está enfrentando uma situação muito complicada em seu emprego. Ele conta:
“Trabalho numa empresa pequena. Das oito posições, seis são novos funcionários, com menos de seis meses de casa. Cinco destas posições foram abertas porque os funcionários saíram da empresa.
Nos primeiros meses, fomos bem tratados pela nossa gerente. Depois disso, ela resolveu mostrar sua real personalidade. Sempre questiona nossas decisões e quer tudo do jeito dela, o que significa que será o "jeito certo" de fazer as coisas. Se você for pego conversando com outra pessoa no escritório, ela vai lançar seu olhar ameaçador, ela tenta nos manter o máximo possível isolados uns dos outros, acho que ela não gosta muito de comunicação.
Se faço alguma coisa errada, ela não vai me chamar a atenção, vai comentar o fato com outra pessoa no escritório. Ela já teve 13 assistentes até ficar com esta equipe que tem hoje. Os funcionários que saíram da empresa comentaram que fizeram isto em função da maneira como ela os tratava e também porque ela tinha expectativas inatingíveis em relação a eles.
Agora, cinco de nós estão em busca de novos empregos. Pergunto: Há algo que possa ser feito ou temos mesmo que sair? Será que existe um jeito de descobrir qual é a política de uma empresa antes de começarmos a trabalhar? O que podemos perguntar durante as entrevistas para descobrir isto? É comum falar com os funcionários da empresa antes de batermos o martelo?"
Minha sugestão: Caro JP, durante as entrevistas é aceitável sim pedir para o recrutador descrever o tipo de gerência adotado pela empresa. Também é justo perguntar se as pessoas ficam bastante tempo na empresa. Ou ainda perguntar por que eles não contratam alguém da própria empresa para o cargo, o que aconteceu com a pessoa que ocupava esta posição ou por que eles saíram? Naturalmente, tudo deve ser feito de forma sutil e agradável.
Um bom gerente não deve se sentir ameaçado por alguém querer conversar com os funcionários ou colegas de trabalho da nova empresa. Se você é o finalista para a vaga, você pode até dizer "Nós dois temos muito a perder se eu não for o candidato adequado. Agora, para eu poder tomar uma decisão ponderada, posso conversar com as pessoas com as quais vou interagir, assim podemos avaliar se sou uma boa aquisição para a empresa ou não”.
Não é muito comum, mas se você perceber que isto precisa ser feito, vá em frente. Se o gerente olhar você com desconfiança ou se você perceber uma atitude defensiva, é melhor pensar duas vezes.
Gladis Costa
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ingles de negocios,
ingles para executivo,
Mulheres de Negócios,
networking club
Wall Street Institute word of the day
tenable adj.
possible to defend or maintain
His arguments are tenable; I’m inclined to believe what he says.
possible to defend or maintain
His arguments are tenable; I’m inclined to believe what he says.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
O inglês e as empresas globais
Muitas pessoas que relutam em aprender inglês ainda não se deram conta da importância do idioma para empresas globais como a Spring Wireless, líder em soluções de mobilidade empresarial ponta a ponta com operações em tempo real. Nesta entrevista exclusiva para o Blog do WSI, o Gerente Geral de Recursos Humanos e Administração da companhia no Brasil, Marcos Antonio Rossi, aponta que o inglês é um aspecto crítico para a empresa, daí a razão da companhia ter em seu radar planos de investimentos em capacitação no idioma. Veja no vídeo abaixo um trecho da entrevista com Rossi sobre o tema.
O Gerente Geral da Spring Wireless no Brasil assinala que tem crescido um fenômeno interessante, onde o inglês tem sido utilizado inclusive nas interações entre equipes de colaboradores localizadas em países latino-americanos, os quais deixam eventualmente de adotar o português ou o espanhol para se comunicarem na língua universal dos negócios.
E também, segundo Rossi, eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas, que acontecerão no Brasil, respectivamente em 2014 e 2016, possuem forte potencial para estimular o desenvolvimento da economia, inclusive das tecnologias móveis de comunicação. Mais ainda, esses eventos integrarão ainda mais o Brasil ao mundo, daí a importância do inglês. Ele fala mais a respeito no vídeo abaixo.
Para Rossi, o domínio do inglês dá aos profissionais uma importante autonomia no sentido de que possam interagir com quem quer que seja sem a necessidade de intermediários. Essa autonomia é decisiva no que diz respeito ao bom desenvolvimento da carreira de um profissional, pois ele passa a poder dialogar com o mundo. No vídeo abaixo, Rossi enfatiza a importância dessa autonomia.
O Gerente Geral da Spring Wireless no Brasil assinala que tem crescido um fenômeno interessante, onde o inglês tem sido utilizado inclusive nas interações entre equipes de colaboradores localizadas em países latino-americanos, os quais deixam eventualmente de adotar o português ou o espanhol para se comunicarem na língua universal dos negócios.
E também, segundo Rossi, eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas, que acontecerão no Brasil, respectivamente em 2014 e 2016, possuem forte potencial para estimular o desenvolvimento da economia, inclusive das tecnologias móveis de comunicação. Mais ainda, esses eventos integrarão ainda mais o Brasil ao mundo, daí a importância do inglês. Ele fala mais a respeito no vídeo abaixo.
Para Rossi, o domínio do inglês dá aos profissionais uma importante autonomia no sentido de que possam interagir com quem quer que seja sem a necessidade de intermediários. Essa autonomia é decisiva no que diz respeito ao bom desenvolvimento da carreira de um profissional, pois ele passa a poder dialogar com o mundo. No vídeo abaixo, Rossi enfatiza a importância dessa autonomia.
Never translate expressions "at the foot of the letter"...
One of the biggest problems responsible for most mistakes when we communicate in English is the interference of our first language. Let's understand why the translation, among other issues, can cause not just simple misunderstandings, but also huge embarrassing situations.
Devido a crescente necessidade de compreensão imediata das informações que recebemos em inglês, sobretudo via e-mail, somos impulsionados a usar algumas ferramentas de tradução que, na verdade, causam mais confusão do que compreensão.
Quando optamos pela tradução, precisamos entender que este é um processo muito mais complexo do que a comunicação em uma língua estrangeira. Para traduzir é necessário fazer uma versão completa e adaptar o texto considerando a cultura, o nível de formalidade, a ordem das palavras e das frases, a inexistência de algumas expressões, as palavras que são usadas no mesmo contexto, as preposições, os sinônimos, o duplo sentido, as palavras diferentes com mesma forma escrita etc etc etc.
Portanto, resista à tentação de recorrer ao método mais fácil, de utilizar o tradutor online e tente entender o sentido através dos ótimos dicionários online disponíveis (Oxford, Cambridge, Longman, Merriam-Websters etc). Acredite que esta forma vai poupá-lo de muitos constrangimentos por tradução incorreta.
Alguns exemplos podem ser hilários, para não dizer trágicos:
His wife got so mad at him that she kicked the bucket!
Chutar o balde, em inglês, significa bater as botas (morrer) em português...
Since when is he graduated in Psychology?“since when?!” (desde quando?!) tem um tom ofensivo de dúvida em relação ao que foi dito. Devemos dizer How long neste caso.
How many years do you have?
Este soa como “ quantas orelhas (ears) você tem” e não "Quantos anos você tem?" que seria: "How old are you?" Se você responder mais de duas... you are a monster!
Portanto nunca traduza expressões idiomáticas (idioms) ao "pé da letra" (literally).
Márcio Francisco
Devido a crescente necessidade de compreensão imediata das informações que recebemos em inglês, sobretudo via e-mail, somos impulsionados a usar algumas ferramentas de tradução que, na verdade, causam mais confusão do que compreensão.
Quando optamos pela tradução, precisamos entender que este é um processo muito mais complexo do que a comunicação em uma língua estrangeira. Para traduzir é necessário fazer uma versão completa e adaptar o texto considerando a cultura, o nível de formalidade, a ordem das palavras e das frases, a inexistência de algumas expressões, as palavras que são usadas no mesmo contexto, as preposições, os sinônimos, o duplo sentido, as palavras diferentes com mesma forma escrita etc etc etc.
Portanto, resista à tentação de recorrer ao método mais fácil, de utilizar o tradutor online e tente entender o sentido através dos ótimos dicionários online disponíveis (Oxford, Cambridge, Longman, Merriam-Websters etc). Acredite que esta forma vai poupá-lo de muitos constrangimentos por tradução incorreta.
Alguns exemplos podem ser hilários, para não dizer trágicos:
His wife got so mad at him that she kicked the bucket!
Chutar o balde, em inglês, significa bater as botas (morrer) em português...
Since when is he graduated in Psychology?“since when?!” (desde quando?!) tem um tom ofensivo de dúvida em relação ao que foi dito. Devemos dizer How long neste caso.
How many years do you have?
Este soa como “ quantas orelhas (ears) você tem” e não "Quantos anos você tem?" que seria: "How old are you?" Se você responder mais de duas... you are a monster!
Portanto nunca traduza expressões idiomáticas (idioms) ao "pé da letra" (literally).
Márcio Francisco
Wall Street Institute word of the day
vindictive adj.
not forgiving, determined to take revenge
He’s extremely vindictive; he never forgets if anyone ever harms him.
not forgiving, determined to take revenge
He’s extremely vindictive; he never forgets if anyone ever harms him.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Investindo no mercado de ações durante períodos de volatilidade
During high market volatility, many investors, especially those who invested in the euphoria of the market, are somewhat "lost".
O Índice BOVESPA, o principal indicador de desempenho médio das ações da bolsa brasileira, chegou a se valorizar mais de 2,8% no ano, e hoje acumula uma queda de mais de -12% no ano. As ações consideradas mais operadas e recomendadas pelo mercado, como Petrobrás e Vale do Rio Doce, acumulam uma perda de -24% e -3,7% respectivamente. É preciso ter sangue frio para ver o seu investimento se depreciando tão rapidamente assim em tão pouco tempo. Assim, ao contrário do que muitas pessoas falam, investimento em renda variável, embora hoje em dia mais acessível a todos, não é para qualquer um. Tem que se ter o perfil adequado para esse tipo de investimento.
A regra numero 1 de investimentos em ações (ou pelo menos deveria ser), é comprar na baixa e vender na alta. É claro, que se fosse tão claramente visível assim o fundo do poço e o topo, seria fácil demais. Em momentos de turbulência e alta volatilidade, muitos investidores se arriscam em fazer especulações, visando o curtíssimo prazo. É aí onde mora o perigo.
Especular no mercado de ações, visando retornos altos de curto prazo, requer muita disciplina, paciência, tempo e acima de tudo, muito conhecimento. Para isso, deve-se procurar cursos e palestras sobre análise gráfica e técnica (Utilizando técnicas matemáticas e estatísticas), leituras e consultar profissionais do mercado que irão te ajudar a operar e tomar decisões. Os profissionais vão conseguir, melhor do que ninguém, balizar o quão arriscado é tomar uma determinada posição e dependendo, até ajudá-lo a tomar a sua decisão.
Porém, mesmo com muita experiência, a média é perdedora. Não conheci ainda alguém que não seja profissional que, consistentemente, conseguiu obter lucros de curtíssimo prazo. O problema fica ainda maior quando se opera alavancado, ou seja, operando com mais R$ do que se tem, usando uma carteira de ações ou dinheiro como margem, buscando ganhos mais altos mais rapidamente. É aí onde muitos quebram ou até ficam devendo nas corretoras.
Então, o que fazer em momentos assim? Investir em empresas na bolsa é um investimento de longo prazo. Certifique-se de que você saiba em que empresa está investindo, o que ela faz, se ela apresenta lucros consistentes historicamente, se o produto dela é bom, entre outros fatores. Um dos maiores erros dos investidores de curto prazo, é comprar ações. Das quais eles não entendem nada do que a empresa faz, quem são seus gestores, etc. Se por acaso a análise de empresas for algo complicado ou tomar demais o seu tempo, converse com um profissional da área ou invista em um fundo onde o gestor tem um histórico de lucros consistente.
E lembre-se, Bolsa de Valores não é cassino, é investimento!
Fernando Campello Hera Investimentos
O Índice BOVESPA, o principal indicador de desempenho médio das ações da bolsa brasileira, chegou a se valorizar mais de 2,8% no ano, e hoje acumula uma queda de mais de -12% no ano. As ações consideradas mais operadas e recomendadas pelo mercado, como Petrobrás e Vale do Rio Doce, acumulam uma perda de -24% e -3,7% respectivamente. É preciso ter sangue frio para ver o seu investimento se depreciando tão rapidamente assim em tão pouco tempo. Assim, ao contrário do que muitas pessoas falam, investimento em renda variável, embora hoje em dia mais acessível a todos, não é para qualquer um. Tem que se ter o perfil adequado para esse tipo de investimento.
A regra numero 1 de investimentos em ações (ou pelo menos deveria ser), é comprar na baixa e vender na alta. É claro, que se fosse tão claramente visível assim o fundo do poço e o topo, seria fácil demais. Em momentos de turbulência e alta volatilidade, muitos investidores se arriscam em fazer especulações, visando o curtíssimo prazo. É aí onde mora o perigo.
Especular no mercado de ações, visando retornos altos de curto prazo, requer muita disciplina, paciência, tempo e acima de tudo, muito conhecimento. Para isso, deve-se procurar cursos e palestras sobre análise gráfica e técnica (Utilizando técnicas matemáticas e estatísticas), leituras e consultar profissionais do mercado que irão te ajudar a operar e tomar decisões. Os profissionais vão conseguir, melhor do que ninguém, balizar o quão arriscado é tomar uma determinada posição e dependendo, até ajudá-lo a tomar a sua decisão.
Porém, mesmo com muita experiência, a média é perdedora. Não conheci ainda alguém que não seja profissional que, consistentemente, conseguiu obter lucros de curtíssimo prazo. O problema fica ainda maior quando se opera alavancado, ou seja, operando com mais R$ do que se tem, usando uma carteira de ações ou dinheiro como margem, buscando ganhos mais altos mais rapidamente. É aí onde muitos quebram ou até ficam devendo nas corretoras.
Então, o que fazer em momentos assim? Investir em empresas na bolsa é um investimento de longo prazo. Certifique-se de que você saiba em que empresa está investindo, o que ela faz, se ela apresenta lucros consistentes historicamente, se o produto dela é bom, entre outros fatores. Um dos maiores erros dos investidores de curto prazo, é comprar ações. Das quais eles não entendem nada do que a empresa faz, quem são seus gestores, etc. Se por acaso a análise de empresas for algo complicado ou tomar demais o seu tempo, converse com um profissional da área ou invista em um fundo onde o gestor tem um histórico de lucros consistente.
E lembre-se, Bolsa de Valores não é cassino, é investimento!
Fernando Campello Hera Investimentos
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hera investimentos,
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ingles para executivo,
networking club
Wall Street Institute word of the day
opulent adj.
very elaborate and expensive, showing great wealth
Many magazines these days contain articles showing the opulent lifestyles of actors and footballers.
very elaborate and expensive, showing great wealth
Many magazines these days contain articles showing the opulent lifestyles of actors and footballers.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Como você lida com a sua ansiedade?
Why has Brazilian population increased the use of black belt medicine against anxiety as Rivotril? How do YOU deal with your anxiety?
Considerando a experiência clínica dos últimos anos, é comum observar que a ansiedade está entre uma das queixas mais frequentes daqueles que buscam o tratamento psicanalítico. Até mesmo para quem não é especialista nesta área, não há nenhuma novidade em relação a isto.
Porém recentemente tive acesso a este dado quantitativo: o Rivotril (remédio contra a ansiedade) é o segundo remédio mais vendido no Brasil, perdendo apenas para uma marca de anticoncepcional. (Fonte: IMS Health, publicada na revista Época em Fev/2009)
Este dado é alarmante!
Certamente há casos muito graves em que o grau de ansiedade é tão elevado que quase impossibilita que as pessoas consigam minimamente se organizarem frente as suas vidas, nas quais ansiolíticos são um coadjuvante importante.
Porém, não me parece ser exatamente este o caso de todas as pessoas participantes desta triste estatística. Quantas destas pessoas não apelam para o uso de ansiolíticos apenas como uma “fuga”, pelo simples fato de não estarem dispostas a lidar com as dificuldades inerentes do seu dia a dia?
O artigo da revista Época levanta hipóteses interessantes para explicar este fenômeno, mas meu interesse aqui é questionar como você se coloca frente a isto: Como VOCÊ lida com a SUA ansiedade?
Além dos sintomas físicos como insônia, alterações do apetite, taquicardia, respiração ofegante, tremores, sudorese, sensação de vertigem, impaciência etc. Em termos leigos, podemos dizer que a ansiedade envolve uma intensa preocupação com o que está por vir... o que está por acontecer... através da aceleração do pensamento, se “pré-ocupando” com todos os fechamentos e consequências possíveis para aquela situação.
Você se identificou com esta descrição?
Na perspectiva psicanalítica, o foco de interesse não reside em minimizar tais sintomas, e sim na investigação e elaboração da causa raiz da questão.
Quais são as situações de vida que você está submetido que estão gerando ansiedade? Quais são os riscos e os medos relacionados aos possíveis desfechos destas situações? Quais são as reais dificuldades em se lidar com estes riscos? Em outras palavras, quais são os conflitos psíquicos inconscientes envolvidos nestas situações que geram ansiedade?
Sem tratar estas questões, o uso de ansiolíticos é apenas um paliativo temporário, um “atalho”, para tentar eliminar sintomas. Mas o que acontece ao se suspender a medicação sem ter trabalhado a “causa raiz” psíquica do problema? A cada nova situação estressante, a ansiedade volta!
Independente do método usado, o essencial é que a pessoa se implique no seu processo de evolução. Ou seja: se comprometa a realizar um trabalho psíquico. Neste sentido, o objetivo da terapia é auxiliar na criação e fortalecimento de ferramental psíquico que possa ser acionado e utilizado em novas situações estressantes de vida que certamente estão por vir. Permitindo, desta forma, que se encare as novas situações por ângulos distintos e de forma menos sofrida, consequentemente, reduzindo a ansiedade. Para isto, é necessário, acima de tudo, disponibilidade para um investimento emocional.
E você? Quer apenas eliminar sintomas? Ou quer desenvolver ferramental psíquico para lidar de forma menos sofrida com novas situações que podem gerar ansiedade?
Débora Andrade
Considerando a experiência clínica dos últimos anos, é comum observar que a ansiedade está entre uma das queixas mais frequentes daqueles que buscam o tratamento psicanalítico. Até mesmo para quem não é especialista nesta área, não há nenhuma novidade em relação a isto.
Porém recentemente tive acesso a este dado quantitativo: o Rivotril (remédio contra a ansiedade) é o segundo remédio mais vendido no Brasil, perdendo apenas para uma marca de anticoncepcional. (Fonte: IMS Health, publicada na revista Época em Fev/2009)
Este dado é alarmante!
Certamente há casos muito graves em que o grau de ansiedade é tão elevado que quase impossibilita que as pessoas consigam minimamente se organizarem frente as suas vidas, nas quais ansiolíticos são um coadjuvante importante.
Porém, não me parece ser exatamente este o caso de todas as pessoas participantes desta triste estatística. Quantas destas pessoas não apelam para o uso de ansiolíticos apenas como uma “fuga”, pelo simples fato de não estarem dispostas a lidar com as dificuldades inerentes do seu dia a dia?
O artigo da revista Época levanta hipóteses interessantes para explicar este fenômeno, mas meu interesse aqui é questionar como você se coloca frente a isto: Como VOCÊ lida com a SUA ansiedade?
Além dos sintomas físicos como insônia, alterações do apetite, taquicardia, respiração ofegante, tremores, sudorese, sensação de vertigem, impaciência etc. Em termos leigos, podemos dizer que a ansiedade envolve uma intensa preocupação com o que está por vir... o que está por acontecer... através da aceleração do pensamento, se “pré-ocupando” com todos os fechamentos e consequências possíveis para aquela situação.
Você se identificou com esta descrição?
Na perspectiva psicanalítica, o foco de interesse não reside em minimizar tais sintomas, e sim na investigação e elaboração da causa raiz da questão.
Quais são as situações de vida que você está submetido que estão gerando ansiedade? Quais são os riscos e os medos relacionados aos possíveis desfechos destas situações? Quais são as reais dificuldades em se lidar com estes riscos? Em outras palavras, quais são os conflitos psíquicos inconscientes envolvidos nestas situações que geram ansiedade?
Sem tratar estas questões, o uso de ansiolíticos é apenas um paliativo temporário, um “atalho”, para tentar eliminar sintomas. Mas o que acontece ao se suspender a medicação sem ter trabalhado a “causa raiz” psíquica do problema? A cada nova situação estressante, a ansiedade volta!
Independente do método usado, o essencial é que a pessoa se implique no seu processo de evolução. Ou seja: se comprometa a realizar um trabalho psíquico. Neste sentido, o objetivo da terapia é auxiliar na criação e fortalecimento de ferramental psíquico que possa ser acionado e utilizado em novas situações estressantes de vida que certamente estão por vir. Permitindo, desta forma, que se encare as novas situações por ângulos distintos e de forma menos sofrida, consequentemente, reduzindo a ansiedade. Para isto, é necessário, acima de tudo, disponibilidade para um investimento emocional.
E você? Quer apenas eliminar sintomas? Ou quer desenvolver ferramental psíquico para lidar de forma menos sofrida com novas situações que podem gerar ansiedade?
Débora Andrade
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debora andrade,
Escola de Inglês,
ingles de negocios,
ingles para executivo,
networking club,
on the psychoanalyst's couch
Wall Street Institute word of the day
esoteric adj.
understood by only a select few
His esoteric writings are highly regarded, but not widely read.
understood by only a select few
His esoteric writings are highly regarded, but not widely read.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Maiores erros que profissionais costumam fazer na carreira
Wall Street Institute word of the day
ostensible adj.
appearing to be, seemingly
Jack’s ostensible reason for driving to Phoenix was that he couldn’t afford the plane fare, but in fact he’s afraid of flying.
appearing to be, seemingly
Jack’s ostensible reason for driving to Phoenix was that he couldn’t afford the plane fare, but in fact he’s afraid of flying.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Office Slang
Office slang is a new form of vocabulary invented by ordinary people for everyday items and situations in the office. Many of the terms are humorous word plays and draw reference from popular culture all over the world. Have a look at the expressions below so that you can better survive in a modern office.
As gírias usadas no escritório são uma nova forma de vocabulário criada por pessoas normais para os itens e situações diárias do trabalho. A maioria consiste na união de significados de palavras fáceis, inspiradas pela cultura popular ao redor do mundo. Dê uma olhada no vocabulário abaixo para sobreviver num escritório moderno.
Désirée Good
As gírias usadas no escritório são uma nova forma de vocabulário criada por pessoas normais para os itens e situações diárias do trabalho. A maioria consiste na união de significados de palavras fáceis, inspiradas pela cultura popular ao redor do mundo. Dê uma olhada no vocabulário abaixo para sobreviver num escritório moderno.
Désirée Good
Wall Street Institute word of the day
reproach v.
to criticize, to tell off
My father always reproached me when I didn’t finish all the food on my plate.
to criticize, to tell off
My father always reproached me when I didn’t finish all the food on my plate.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Um raio X de seu site
Learn how to increase your sales tracking the footsteps of its customers on your website.
Quantas pessoas leram o seu anúncio na revista de bairro, na Veja? Quantas pessoas de fato viram seu anúncio de 30 segundos na televisão, leram o seu folheto enviado pelo correio? Meios de divulgação offline como os descritos acima costumam alcançar um grande número de pessoas, mas medir o seu resultado efetivo pode não ser uma tarefa simples. Uma das grandes vantagens de se utilizar a internet como ferramenta de vendas é exatamente a possibilidade de acompanhar os passos de todos os seus "clientes" online de uma forma fácil, intuitiva e, ainda melhor, de graça.
O Google disponibiliza gratuitamente uma ferramenta chamada Google Analytics. Todas as informações contidas neste artigo baseiam-se nas funcionalidades desta ferramenta, apesar de existirem diversas outras com funcionalidades similares. A grande vantagem do Google Analytics é a de ser gratuita, poderosa e online, com toda a base de dados armazenada nos servidores do Google. Isso faz com com que toda e qualquer atualização - e não são poucas - seja rapidamente disponibilizada a todos os usuários. Welcome to cloud computing!
Antes de mais nada, é preciso entender qual o objetivo do site para ter o que avaliar. Chamamos de "meta" o objetivo que você espera que usuários alcancem. Para uma loja de comércio eletrônico, uma meta é uma venda. Para um provedor de serviços, um formulário preenchido. Para um fabricante, uma visita à página "onde comprar", à página de descrição de um produto ou o download do catálogo de produtos.
Veja alguns exemplos de informações que podem ser obtidas:
Quantas pessoas abandonam o seu site na primeira página (não encontraram o que queriam);
Quantas pessoas de fato chegaram ao seu site de sua campanha de e-mail marketing de Março;
O que digitaram no Google (Yahoo, Bing, etc) antes de entrar em seu site;
Quantas pessoas concluíram uma meta em seu site;
De que cidades, estados, países vieram essas pessoas ;
Quais as páginas por onde mais usuários abandonam seu site, o que pode indicar algum problema nessas páginas ;
Em que página pessoas mais abandonam o carrinho de compras de seu e-commerce ;
Qual o caminho mais frequentemente percorrido pelas pessoas em seu site até cumprir uma meta;
Além disso, é possível cruzar qualquer das informações acima, mostrando o poder de análise deste tipo de ferramenta:
Quais as páginas mais frequentemente visitadas por usuários de região sudeste do Brasil antes de concluir uma meta em seu site;
Quantas pessoas que visitaram a página "quem somos" de seu site entraram em contato através do formulário do site;
O que as pessoas que cumpriram uma meta digitaram no Google antes de entrar no site;
Quantas pessoas vindas de seu email marketing concluíram uma meta no site.
São inúmeras as possibilidades de combinações de análise. Se a sua empresa leva a internet a sério, e considera-a uma importante ferramenta de aquisição de novos clientes, uma melhor compreensão do perfil de utilização do site passa a ser uma poderosa ferramenta para adaptá-lo às necessidades de seus clientes.
Resultado? Um site eficiente que vende!
Bernhard Schultze
SEO Marketing
Quantas pessoas leram o seu anúncio na revista de bairro, na Veja? Quantas pessoas de fato viram seu anúncio de 30 segundos na televisão, leram o seu folheto enviado pelo correio? Meios de divulgação offline como os descritos acima costumam alcançar um grande número de pessoas, mas medir o seu resultado efetivo pode não ser uma tarefa simples. Uma das grandes vantagens de se utilizar a internet como ferramenta de vendas é exatamente a possibilidade de acompanhar os passos de todos os seus "clientes" online de uma forma fácil, intuitiva e, ainda melhor, de graça.
O Google disponibiliza gratuitamente uma ferramenta chamada Google Analytics. Todas as informações contidas neste artigo baseiam-se nas funcionalidades desta ferramenta, apesar de existirem diversas outras com funcionalidades similares. A grande vantagem do Google Analytics é a de ser gratuita, poderosa e online, com toda a base de dados armazenada nos servidores do Google. Isso faz com com que toda e qualquer atualização - e não são poucas - seja rapidamente disponibilizada a todos os usuários. Welcome to cloud computing!
Antes de mais nada, é preciso entender qual o objetivo do site para ter o que avaliar. Chamamos de "meta" o objetivo que você espera que usuários alcancem. Para uma loja de comércio eletrônico, uma meta é uma venda. Para um provedor de serviços, um formulário preenchido. Para um fabricante, uma visita à página "onde comprar", à página de descrição de um produto ou o download do catálogo de produtos.
Veja alguns exemplos de informações que podem ser obtidas:
Quantas pessoas abandonam o seu site na primeira página (não encontraram o que queriam);
Quantas pessoas de fato chegaram ao seu site de sua campanha de e-mail marketing de Março;
O que digitaram no Google (Yahoo, Bing, etc) antes de entrar em seu site;
Quantas pessoas concluíram uma meta em seu site;
De que cidades, estados, países vieram essas pessoas ;
Quais as páginas por onde mais usuários abandonam seu site, o que pode indicar algum problema nessas páginas ;
Em que página pessoas mais abandonam o carrinho de compras de seu e-commerce ;
Qual o caminho mais frequentemente percorrido pelas pessoas em seu site até cumprir uma meta;
Além disso, é possível cruzar qualquer das informações acima, mostrando o poder de análise deste tipo de ferramenta:
Quais as páginas mais frequentemente visitadas por usuários de região sudeste do Brasil antes de concluir uma meta em seu site;
Quantas pessoas que visitaram a página "quem somos" de seu site entraram em contato através do formulário do site;
O que as pessoas que cumpriram uma meta digitaram no Google antes de entrar no site;
Quantas pessoas vindas de seu email marketing concluíram uma meta no site.
São inúmeras as possibilidades de combinações de análise. Se a sua empresa leva a internet a sério, e considera-a uma importante ferramenta de aquisição de novos clientes, uma melhor compreensão do perfil de utilização do site passa a ser uma poderosa ferramenta para adaptá-lo às necessidades de seus clientes.
Resultado? Um site eficiente que vende!
Bernhard Schultze
SEO Marketing
Wall Street Institute word of the day
etymology n.
the history of words, their origin and development
The study of etymology will tell you that the word “quixotic” comes from Don Quixote, a character in a famous Spanish novel.
the history of words, their origin and development
The study of etymology will tell you that the word “quixotic” comes from Don Quixote, a character in a famous Spanish novel.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Valores e sustentabilidade: o que nos norteia na hora de consumir?
There is much talk of sustainability, but what is actually being incorporated into the behavior of individuals and organizations?
Palavra da moda, a Sustentabilidade geralmente começa nas pequenas ações de economia dentro de casa e nas empresas. Trocar as lâmpadas, comprar eletrodomésticos mais econômicos, iniciar a coleta seletiva, economizar água, economizar papel. Já nesta fase na qual intentamos assumir novas posturas, nos deparamos com a dificuldade de mudar hábitos que estão arraigados na nossa cultura e na nossa forma de agir cotidiana.
Nas complexas cidades urbanas, além do custo de se tomar um banho demorado (que é extremamente prazeroso), nos deparamos com o tempo que não dispomos quando moramos um pouco mais distante do trabalho (sem falar dos problemas da reutilização e tratamento da água, áreas de recarga e mudanças climáticas). A mobilidade acaba sendo uma força coerciva motivadora da economia doméstica. Na experiência brasileira, a educação ainda carece de muita mobilização de todos os setores da sociedade para alcançar níveis satisfatórios. As medidas que impactam “no bolso” costumam ser mais eficazes do que o apelo para a corresponsabilidade. Lembremos dos cintos de segurança. Antes, um terror, coisa chata e desnecessária (segundo críamos). Hoje, o hábito inserido forçosamente pela Lei nos faz sentir desprotegidos e com aquela sensação de que falta algo quando não cruzamos o cinto e escutamos o “click” do encaixe.
Mudar hábitos passa, necessariamente, por uma mudança de valores morais, ligados ao comportamento das pessoas, tais como solidariedade, respeito, responsabilidade, cordialidade, afabilidade, paciência e resignação, para citar alguns. E os valores são ressignificados de tempos em tempos. Em determinada época, respeito aos colaboradores significava pagamento em dia eboas condições de trabalho. Hoje, pode significar, além disso, cuidado com a família, benefícios sociais tais como previdência e saúde privadas, acesso a exercícios posturais e educação continuada.
A Sustentabilidade então, passa pela ressignificação dos valores dos cidadãos e das organizações, já que é um conceito de caráter sistêmico, relacionado com as soluções de continuidade da sociedade humana, em nível econômico, ambiental, cultural e social. Então, podemos estabelecer que temos dupla responsabilidade na tentativa de equilibrar atividades humanas e manutenção da biodiversidade, de forma que continuemos a nos desenvolver espiritual, intelectual e materialmente. A primeira responsabilidade, como integrantes das organizações, sejam elas empresariais e/ou sociais e, a outra, enquanto consumidores. Em ambos os casos, a postura individual pode colaborar para a aceleração das mudanças comportamentais necessárias à evolução, a partir do exemplo. Teoria só vira prática quando transforma-se em atitude. E o exemplo contamina, inspira, mobiliza e convoca pelas possibilidades que oferece. Sob outro olhar, escolher o que consumir e de quem consumir é um recado poderoso de cidadania ativa, momento no qual podemos exercer pressão para a incorporação de processos sustentáveis pelas empresas e prestigiar aquelas que vêm investindo para tornar seus produtos, serviços e processos mais “verdes”.
Mas, será que na hora de consumir, já adotamos padrões de comportamento e nos pautamos por valores que privilegiam a sustentabilidade e a responsabilidade social das organizações? Para efeito de experimentação, vamos observar nossos comportamentos de consumos até a próxima edição.
Leonardo Coelho
B.I. International
Palavra da moda, a Sustentabilidade geralmente começa nas pequenas ações de economia dentro de casa e nas empresas. Trocar as lâmpadas, comprar eletrodomésticos mais econômicos, iniciar a coleta seletiva, economizar água, economizar papel. Já nesta fase na qual intentamos assumir novas posturas, nos deparamos com a dificuldade de mudar hábitos que estão arraigados na nossa cultura e na nossa forma de agir cotidiana.
Nas complexas cidades urbanas, além do custo de se tomar um banho demorado (que é extremamente prazeroso), nos deparamos com o tempo que não dispomos quando moramos um pouco mais distante do trabalho (sem falar dos problemas da reutilização e tratamento da água, áreas de recarga e mudanças climáticas). A mobilidade acaba sendo uma força coerciva motivadora da economia doméstica. Na experiência brasileira, a educação ainda carece de muita mobilização de todos os setores da sociedade para alcançar níveis satisfatórios. As medidas que impactam “no bolso” costumam ser mais eficazes do que o apelo para a corresponsabilidade. Lembremos dos cintos de segurança. Antes, um terror, coisa chata e desnecessária (segundo críamos). Hoje, o hábito inserido forçosamente pela Lei nos faz sentir desprotegidos e com aquela sensação de que falta algo quando não cruzamos o cinto e escutamos o “click” do encaixe.
Mudar hábitos passa, necessariamente, por uma mudança de valores morais, ligados ao comportamento das pessoas, tais como solidariedade, respeito, responsabilidade, cordialidade, afabilidade, paciência e resignação, para citar alguns. E os valores são ressignificados de tempos em tempos. Em determinada época, respeito aos colaboradores significava pagamento em dia eboas condições de trabalho. Hoje, pode significar, além disso, cuidado com a família, benefícios sociais tais como previdência e saúde privadas, acesso a exercícios posturais e educação continuada.
A Sustentabilidade então, passa pela ressignificação dos valores dos cidadãos e das organizações, já que é um conceito de caráter sistêmico, relacionado com as soluções de continuidade da sociedade humana, em nível econômico, ambiental, cultural e social. Então, podemos estabelecer que temos dupla responsabilidade na tentativa de equilibrar atividades humanas e manutenção da biodiversidade, de forma que continuemos a nos desenvolver espiritual, intelectual e materialmente. A primeira responsabilidade, como integrantes das organizações, sejam elas empresariais e/ou sociais e, a outra, enquanto consumidores. Em ambos os casos, a postura individual pode colaborar para a aceleração das mudanças comportamentais necessárias à evolução, a partir do exemplo. Teoria só vira prática quando transforma-se em atitude. E o exemplo contamina, inspira, mobiliza e convoca pelas possibilidades que oferece. Sob outro olhar, escolher o que consumir e de quem consumir é um recado poderoso de cidadania ativa, momento no qual podemos exercer pressão para a incorporação de processos sustentáveis pelas empresas e prestigiar aquelas que vêm investindo para tornar seus produtos, serviços e processos mais “verdes”.
Mas, será que na hora de consumir, já adotamos padrões de comportamento e nos pautamos por valores que privilegiam a sustentabilidade e a responsabilidade social das organizações? Para efeito de experimentação, vamos observar nossos comportamentos de consumos até a próxima edição.
Leonardo Coelho
B.I. International
Wall Street Institute word of the day
criteria n.
standards by which something is judged
What are the criteria for deciding whether a hotel has four or five stars?
standards by which something is judged
What are the criteria for deciding whether a hotel has four or five stars?
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Have you learned verb to be already?! Really?!
It's really curious the way that many people refer to their learning of the verb to be at elementary school. It makes me wonder if we really know what learning verb to be is.
Quantas vezes você se deparou com alguém dizendo que cansou de tentar aprender o verbo to be? Ou que ficou frustrado com a língua inglesa, pois não domina o uso deste verbo, apesar de terem lhe "ensinado" isso desde o ensino fundamental? Certo dia, cheguei até a ouvir uma piada: "Eu já aprendi o verbo to be. Quer ver? Eu tchubo, tu tchóbes, ele tchóbe, nós tchobimos."... Então o que é realmente aprender o incompreendido e amaldiçoado verbo to be? Ou melhor, o que é o verbo to be?
A primeira dificuldade: como um verbo pode significar ser ou estar, afinal ser feliz e estar feliz não são bem diferentes? Temos que entender que, para aprender não só essa mas qualquer outra palavra, precisamos de uma frase, diálogo ou situação em inglês.
Então se você ler as frases: "I'm a secretary", "You are 25 years old", "he is happy now but isn't always
happy" por exemplo, e focar no sentido, vai aprender o dito verbo quase por osmose. Lembre-se também que a famosa tabela com a conjugação do verbo to be sozinha não fará com que você aprenda a utilizá-lo, só vai te trazer dor de cabeça para tentar memorizá-lo. Aprender todas as formas possíveis de utilização deste verbo é algo que requer muitos anos de prática.
Portanto, mantenha sempre o foco na fluência da comunicação, em contato constante com o idioma, de uma maneira descontraída e sem recorrer à tradução. Assim você vai assimilar os verbos naturalmente e, quando menos perceber, terá expandido seu vocabulário de uma forma mais instintiva e prazerosa.
Márcio Francisco
Quantas vezes você se deparou com alguém dizendo que cansou de tentar aprender o verbo to be? Ou que ficou frustrado com a língua inglesa, pois não domina o uso deste verbo, apesar de terem lhe "ensinado" isso desde o ensino fundamental? Certo dia, cheguei até a ouvir uma piada: "Eu já aprendi o verbo to be. Quer ver? Eu tchubo, tu tchóbes, ele tchóbe, nós tchobimos."... Então o que é realmente aprender o incompreendido e amaldiçoado verbo to be? Ou melhor, o que é o verbo to be?
A primeira dificuldade: como um verbo pode significar ser ou estar, afinal ser feliz e estar feliz não são bem diferentes? Temos que entender que, para aprender não só essa mas qualquer outra palavra, precisamos de uma frase, diálogo ou situação em inglês.
Então se você ler as frases: "I'm a secretary", "You are 25 years old", "he is happy now but isn't always
happy" por exemplo, e focar no sentido, vai aprender o dito verbo quase por osmose. Lembre-se também que a famosa tabela com a conjugação do verbo to be sozinha não fará com que você aprenda a utilizá-lo, só vai te trazer dor de cabeça para tentar memorizá-lo. Aprender todas as formas possíveis de utilização deste verbo é algo que requer muitos anos de prática.
Portanto, mantenha sempre o foco na fluência da comunicação, em contato constante com o idioma, de uma maneira descontraída e sem recorrer à tradução. Assim você vai assimilar os verbos naturalmente e, quando menos perceber, terá expandido seu vocabulário de uma forma mais instintiva e prazerosa.
Márcio Francisco
Wall Street Institute word of the day
quaint adj.
old-fashioned, in a charming way
We loved all the quaint little country cottages we saw during our trip to England.
old-fashioned, in a charming way
We loved all the quaint little country cottages we saw during our trip to England.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Dê feedback positivo
Never underestimate the power of positive feedback.
Nunca subestime o poder do feedback positivo. Somos rápidos para apontar os outros quando fazem algo de errado, mas algumas vezes esquecemos de reconhecê-los quando fazem a coisa certa. Dar feedback positivo pode ser uma poderosa ferramenta para motivar os funcionários. Veja como utilizá-la da melhor forma possível:
1. Dê agora: Feedback positivo é importante demais para deixá-lo “para depois”. Diga algo imediatamente;
2. Faça-o publicamente. Enquanto o feedback negativo deve ser dado em privado, o feedback positivo deve ser dado publicamente. Dê na fente de grupos tão grandes quanto merecido;
3. Seja especifico. Não diga apenas: “Bom trabalho, Selma.” Ao invés disso, diga algo do tipo: “Haroldo, esse novo procedimento que você desenvolveu para encaminhar as solicitações de serviço realmente melhorou a satisfação de nossos clientes. Obrigado pela importante contribuição.” ;
4. Faça dele um grande acontecimento. Você não quer mobilizar a empresa inteira a todo momento em que você dá feedback positivo, mas não deixe de criar tanta cerimônia quanto a iniciativa merece;
5. Considere quem recebe. É importante considerar o sentimentos da pessoa que está recebendo o reconhecimento. Para alguém que é muito tímido, pensar nele em frente a sua equipe de trabalho é provavelmente o mais adequado. Para uma outra pessoa, talvez pendurar uma faixa, balões e bandeirolas seja apropriado;
6. Faça com frequência. Não espere pelos grandes sucessos. Celebre os pequenos também;
7. Faça de forma diferenciada. Grandes sucessos necessitam de grandes reconhecimentos. Pequenos sucessos precisam de reconhecimentos menores. Se você fizer uma festa para cada pequeno êxito, você diminui o efeito dela num grande êxito;
8. Seja sincero. Não reconheça alguém por aparecer na hora marcada. Não parabenize alguém por apenas ter feito o seu trabalho. As pessoas vão perceber claramente o que você faz. Fale do coração quando você der feedback positivo.
Pablo Aversa
Nunca subestime o poder do feedback positivo. Somos rápidos para apontar os outros quando fazem algo de errado, mas algumas vezes esquecemos de reconhecê-los quando fazem a coisa certa. Dar feedback positivo pode ser uma poderosa ferramenta para motivar os funcionários. Veja como utilizá-la da melhor forma possível:
1. Dê agora: Feedback positivo é importante demais para deixá-lo “para depois”. Diga algo imediatamente;
2. Faça-o publicamente. Enquanto o feedback negativo deve ser dado em privado, o feedback positivo deve ser dado publicamente. Dê na fente de grupos tão grandes quanto merecido;
3. Seja especifico. Não diga apenas: “Bom trabalho, Selma.” Ao invés disso, diga algo do tipo: “Haroldo, esse novo procedimento que você desenvolveu para encaminhar as solicitações de serviço realmente melhorou a satisfação de nossos clientes. Obrigado pela importante contribuição.” ;
4. Faça dele um grande acontecimento. Você não quer mobilizar a empresa inteira a todo momento em que você dá feedback positivo, mas não deixe de criar tanta cerimônia quanto a iniciativa merece;
5. Considere quem recebe. É importante considerar o sentimentos da pessoa que está recebendo o reconhecimento. Para alguém que é muito tímido, pensar nele em frente a sua equipe de trabalho é provavelmente o mais adequado. Para uma outra pessoa, talvez pendurar uma faixa, balões e bandeirolas seja apropriado;
6. Faça com frequência. Não espere pelos grandes sucessos. Celebre os pequenos também;
7. Faça de forma diferenciada. Grandes sucessos necessitam de grandes reconhecimentos. Pequenos sucessos precisam de reconhecimentos menores. Se você fizer uma festa para cada pequeno êxito, você diminui o efeito dela num grande êxito;
8. Seja sincero. Não reconheça alguém por aparecer na hora marcada. Não parabenize alguém por apenas ter feito o seu trabalho. As pessoas vão perceber claramente o que você faz. Fale do coração quando você der feedback positivo.
Pablo Aversa
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Wall Street Institute word of the day
inarticulate adj.
unable to express oneself clearly through speech
I hate listening to interviews with footballers; they’re usually so inarticulate.
unable to express oneself clearly through speech
I hate listening to interviews with footballers; they’re usually so inarticulate.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Agressividade nas organizações: arma ou ferramenta de trabalho
Aggression is part of human nature and when properly directed in organizations can be an important tool to achieve success.
Naturalmente, quando nos referimos ao termo agressividade, há uma tendência a achar que este é um sentimento negativo e que de certa forma está associado à violência. Entretanto a agressividade também tem seu lado positivo e indispensável para que as pessoas defendam seus espaços. Ela faz parte da natureza humana e do instinto de sobrevivência.
E como as organizações são constituídas por pessoas, a agressividade não poderia deixar de aparecer. Porém ela poderá surgir de diversas formas, com menos ou mais intensidade, e às vezes de forma muito sutil. Comportamentos explícitos como violência verbal e física são os mais comuns, porém há outras formas, como os comportamentos ofensivos e humilhantes que podem ser identificados com as famosas “brincadeiras” que vão desde apelidos a músicas e vídeos produzidos pelos colegas de trabalho. A forma mais comum da expressão negativa da agressividade parte dos “chefes autoritários” que usam o seu poder para desmoralizar seus subordinados ou até mesmo descontar uma insatisfação pessoal através de gritos ou palavras mais grosseiras. Por este motivo, é muito importante que a área de Recursos Humanos esteja atenta a este comportamento, pois quando ele aparece de forma frequente e repetitiva, poderá causar danos importantes à saúde das pessoas que são agredidas, como por exemplo, stress ou até mesmo depressão E, claro, esse tipo de atitude pode gerar processos legais caso se configure assédio moral.
Entretanto há o outro lado da moeda. A agressividade quando usada de forma positiva poderá agregar e muito para a organização. Quer um exemplo prático? Imagine uma equipe de colaboradores que já estão acomodados a uma rotina e tem uma produtividade na média. Ao inserir um novo colaborador na equipe, muito provavelmente haverá uma quebra na estabilidade daquele grupo onde as pessoas, de forma instintiva, irão defender seus espaços e assim tornar-se mais agressivas. Se essas pessoas direcionarem a agressividade para a busca de resultados, a produtividade irá aumentar.
Nas empresas os colaboradores que demonstram ser mais agressivos são aqueles que trabalham na área de vendas, pois esta é uma área de muita competitividade, o que gera mais agressividade. Afinal o vendedor tem que defender seu território dentro e fora da empresa. Há muitas organizações que utilizam estratégias que estimulam a agressividade e aplicam treinamentos para moldar e direcionar esta energia de forma positiva. Lembro de uma empresa multinacional farmacêutica que no ano passado optou em treinar sua equipe de vendas em uma ação dentro da selva, onde cada participante além de buscar a sobrevivência tinha que se defender da equipe “inimiga”. Quer mais estímulo de agressividade do que isto?
E como estimular a agressividade de forma positiva? Muitas empresas se utilizam da formulação de políticas de condutas e do código de ética para moldar os comportamentos, onde impõe regras e principalmente incentivam o respeito e o limite do espaço de cada um dentro da organização objetivando uma competição leal e sem danos. A agressividade aliada a uma boa dose de inteligência, estratégia e bom senso, poderá trazer bom resultados, afinal usar “unhas e dentes” são ferramentas ultrapassadas e pouco eficientes para garantir seu espaço no mundo moderno e do conhecimento.
Milene Rosenthal
Naturalmente, quando nos referimos ao termo agressividade, há uma tendência a achar que este é um sentimento negativo e que de certa forma está associado à violência. Entretanto a agressividade também tem seu lado positivo e indispensável para que as pessoas defendam seus espaços. Ela faz parte da natureza humana e do instinto de sobrevivência.
E como as organizações são constituídas por pessoas, a agressividade não poderia deixar de aparecer. Porém ela poderá surgir de diversas formas, com menos ou mais intensidade, e às vezes de forma muito sutil. Comportamentos explícitos como violência verbal e física são os mais comuns, porém há outras formas, como os comportamentos ofensivos e humilhantes que podem ser identificados com as famosas “brincadeiras” que vão desde apelidos a músicas e vídeos produzidos pelos colegas de trabalho. A forma mais comum da expressão negativa da agressividade parte dos “chefes autoritários” que usam o seu poder para desmoralizar seus subordinados ou até mesmo descontar uma insatisfação pessoal através de gritos ou palavras mais grosseiras. Por este motivo, é muito importante que a área de Recursos Humanos esteja atenta a este comportamento, pois quando ele aparece de forma frequente e repetitiva, poderá causar danos importantes à saúde das pessoas que são agredidas, como por exemplo, stress ou até mesmo depressão E, claro, esse tipo de atitude pode gerar processos legais caso se configure assédio moral.
Entretanto há o outro lado da moeda. A agressividade quando usada de forma positiva poderá agregar e muito para a organização. Quer um exemplo prático? Imagine uma equipe de colaboradores que já estão acomodados a uma rotina e tem uma produtividade na média. Ao inserir um novo colaborador na equipe, muito provavelmente haverá uma quebra na estabilidade daquele grupo onde as pessoas, de forma instintiva, irão defender seus espaços e assim tornar-se mais agressivas. Se essas pessoas direcionarem a agressividade para a busca de resultados, a produtividade irá aumentar.
Nas empresas os colaboradores que demonstram ser mais agressivos são aqueles que trabalham na área de vendas, pois esta é uma área de muita competitividade, o que gera mais agressividade. Afinal o vendedor tem que defender seu território dentro e fora da empresa. Há muitas organizações que utilizam estratégias que estimulam a agressividade e aplicam treinamentos para moldar e direcionar esta energia de forma positiva. Lembro de uma empresa multinacional farmacêutica que no ano passado optou em treinar sua equipe de vendas em uma ação dentro da selva, onde cada participante além de buscar a sobrevivência tinha que se defender da equipe “inimiga”. Quer mais estímulo de agressividade do que isto?
E como estimular a agressividade de forma positiva? Muitas empresas se utilizam da formulação de políticas de condutas e do código de ética para moldar os comportamentos, onde impõe regras e principalmente incentivam o respeito e o limite do espaço de cada um dentro da organização objetivando uma competição leal e sem danos. A agressividade aliada a uma boa dose de inteligência, estratégia e bom senso, poderá trazer bom resultados, afinal usar “unhas e dentes” são ferramentas ultrapassadas e pouco eficientes para garantir seu espaço no mundo moderno e do conhecimento.
Milene Rosenthal
Wall Street Institute word of the day
interminable adj.
unbearably long, seemingly without an end
The students had to listen to a boring and interminable speech from the school’s principal.
unbearably long, seemingly without an end
The students had to listen to a boring and interminable speech from the school’s principal.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
What about getting married?
Spooky! Getting married is a very serious decision and if you don´t know how to express correctly you can turn it into something even more complicated. Find bellow some tips on how to get married using English correctly.
Olá caros leitores do Wall Street Institute Journal. Estamos de volta com nossas dicas para o bom uso do inglês e hoje em especial vamos tratar de um assunto que preocupa a muitos: O CASAMENTO. Complicado? Claro que não, desde que saibamos como falar a respeito do mesmo de forma correta.
Antes de tudo, vamos diferenciar duas coisas muito importantes: a festa de casamento ou a cerimônia e a instituição em si. Um é bem diferente do outro, não é mesmo? Porém, em português, não os diferenciamos com nomes distintos, mas sim utilizamos a palavra casamento para ambos. O mesmo não ocorre em inglês, onde chamamos a cerimônia de casamento de wedding ou wedding party (caso estejamos falando de uma festa). A instituição, ou seja, tudo o que vem depois da festa, celebração e afins é chamada de marriage. Então, seria incorreto dizer algo como: I`m going to a marriage tomorrow . Mas sim: I´m going to a wedding tomorrow. O que tentamos expressar aqui é a idéia de que eu irei a um casamento amanhã, porém de forma incorreta (no primeiro exemplo) devido ao uso da palavra marriage ao invés de wedding.
Outro erro muito comum ao falarmos sobre casamento é o uso incorreto do verbo TO MARRY (casar). Ouvimos constantemente pessoas falando coisas como: I´m married with Pamela (Eu sou casado com a Pamela). Neste caso o erro cometido refere-se ao uso de uma preposição inadequada após o verbo “married”. Embora em inglês "com" seja igual a "with", dizemos I`m married to e não I`m Married with para expressarmos a idéia de que somos casados com alguém. Bem, não estamos aqui para resolver problemas conjugais, mas ao menos agora podemos falar sobre eles com a certeza de estarmos usando as palavras certas. Um grande abraço a todos e até a próxima.
Helio Andrade
Olá caros leitores do Wall Street Institute Journal. Estamos de volta com nossas dicas para o bom uso do inglês e hoje em especial vamos tratar de um assunto que preocupa a muitos: O CASAMENTO. Complicado? Claro que não, desde que saibamos como falar a respeito do mesmo de forma correta.
Antes de tudo, vamos diferenciar duas coisas muito importantes: a festa de casamento ou a cerimônia e a instituição em si. Um é bem diferente do outro, não é mesmo? Porém, em português, não os diferenciamos com nomes distintos, mas sim utilizamos a palavra casamento para ambos. O mesmo não ocorre em inglês, onde chamamos a cerimônia de casamento de wedding ou wedding party (caso estejamos falando de uma festa). A instituição, ou seja, tudo o que vem depois da festa, celebração e afins é chamada de marriage. Então, seria incorreto dizer algo como: I`m going to a marriage tomorrow . Mas sim: I´m going to a wedding tomorrow. O que tentamos expressar aqui é a idéia de que eu irei a um casamento amanhã, porém de forma incorreta (no primeiro exemplo) devido ao uso da palavra marriage ao invés de wedding.
Outro erro muito comum ao falarmos sobre casamento é o uso incorreto do verbo TO MARRY (casar). Ouvimos constantemente pessoas falando coisas como: I´m married with Pamela (Eu sou casado com a Pamela). Neste caso o erro cometido refere-se ao uso de uma preposição inadequada após o verbo “married”. Embora em inglês "com" seja igual a "with", dizemos I`m married to e não I`m Married with para expressarmos a idéia de que somos casados com alguém. Bem, não estamos aqui para resolver problemas conjugais, mas ao menos agora podemos falar sobre eles com a certeza de estarmos usando as palavras certas. Um grande abraço a todos e até a próxima.
Helio Andrade
Wall Street Institute word of the day
appropriate adj.
suitable, following expected patterns and norms
What’s an appropriate birthday present for a
suitable, following expected patterns and norms
What’s an appropriate birthday present for a
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