Stating that false cognates (a.k.a. false friends, those misleading words similar to Portuguese) are often a reason for misunderstandings would be commonplace. However, these languages being receptive to foreign terms have led us to arduous ways.
Muitos são os exemplos desses “falsos amigos”: push (empurrar), college (faculdade), e vários outros. Mas há também aqueles que podem assumir “dupla identidade”: Medicine (Medicina e remédio), accent (sotaque e acento), e outros tantos.
Em se tratando de deslizes, que são essenciais na aprendizagem, quem nunca ficou íntimo de um desses “falsos amigos” e só mais tarde se deu conta? Portanto, se, após aquele jantar, o(a) gringo(a) te disser que a refeição estava exquisite, considere-a um sucesso, ou seja, requintada, refinada. Se seus amigos(as) passarem noites juntos em motels nos EUA, saiba que eles só foram a hotéis em beira de estrada.
Então, vamos testar nosso conhecimento? Indique os erros por falsos cognatos: “Actually, I’ve realized that learning a new idiom depends much more on our particular efforts and compromise to practice it than on the ingenious fact of simply receiving convenient information.” Verifique as respostas no site: www.wsischool.com.br/journal01 . E lembre-se: “Not all that glitters is gold” (Nem tudo o que reluz é ouro)!
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