sexta-feira, 29 de outubro de 2010

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Wall Street Institute no I Campeonato Mundial de Morganti Ju-Jitsu






Com o apoio do Wall Street Institute, o Brasil sediou nos dias 9, 10 e 11 o I Campeonato Mundial de Morganti Ju-Jitsu, uma modalidade de arte marcial criada por Ricardo Morganti e reconhecida pela Federação Mundial do esporte.

Entrevista com Marcelo Bianchi

Para Marcelo Bianchi, participante do Treinamento Experiencial "Ouro dos Reis do Deserto", evento que aconteceu no dia 14 de outubro, patrocinado pelo WALL STREET INSTITUTE, o treinamento aborda, não só como gerenciar as situações no trabalho, mas também situações da vida cotidiana. Segundo ele, o treinamento ajuda a identificar as dificuldades individuais e como lidar com elas.

Entrevista com Viviane Soares

Segundo Viviane Soares, participante do Treinamento Experiencial "Ouro dos Reis do Deserto", evento que aconteceu no dia 14 de outubro de 2010, patrocinado pelo WALL STREET INSTITUTE, o treinamento é uma forma de expor visões de planejamento e estratégias por vezes desconhecidas, além de reforçar a importância do trabalho em grupo.

Wall Street Institute word of the day

inclined adj.
tending towards, feeling favorable towards an idea
It’s a good offer you’re making; I’m inclined to accept it.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Wall Street Institute word of the day

zealous adj.
passionately paying attention, eager to follow or achieve something
The parking attendants are very zealous here; make sure that you park in an approved place.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Sem inglês é mais difícil empreender

São Paulo – As crises econômicas e o baixo compromisso das organizações com as pessoas sempre empurram levas de empregados para uma decisão de alto risco: o empreendedorismo. O Brasil está entre os piores países do mundo para quem planeja abrir uma empresa, especialmente no que diz respeito à burocracia, tributação e falta de amparo aos pequenos negócios, que precisam competir de igual para igual com corporações que, na maioria dos casos, têm condições de competição privilegiadas. Mas, além de todas estas dificuldades, a falta de preparo dos empreendedores termina por levar muitos negócios ao fim prematuro, como confirmam estatísticas do SEBRAE.
Um aspecto até hoje pouco considerado é a habilidade dos empreendedores de ler, falar e escrever em inglês, capacitação esta muito requisitada por empresas para seus executivos, mas pouco considerada quando a questão é abrir uma empresa:
“Com a globalização crescente da economia e o advento desses grandes eventos como Copa e Olimpíadas, o empreendedor que não souber inglês enfrenta problemas adicionais para competir, pois vai perder muitas oportunidades de negócio que poderiam não apenas viabilizar sua empresa, mas colocá-la em outro patamar de competição”, explica Carol Olival Trovó, Diretora Pedagógica do Wall Street Institute, uma escola de inglês global, com unidades no Brasil.
Inglês e empreendedorismo – Se o inglês já é mandatório para quem busca uma posição de destaque em uma organização, para abrir o negócio próprio é decisivo. Dependendo da área de atuação dessa nova empresa, o empreendedor não conseguirá tocar o negócio sem sólidos conhecimentos de inglês, especialmente em segmentos como importação e exportação. Segundo Carlos Henrique de Toledo Jr., fundador do Empório Del Mundo, uma casa importadora de vinhos e alimentos, com uma loja no Campo Belo, o domínio do inglês para quem quer abrir um negócio de vinhos é decisivo:
“Tanto no que diz respeito à interação com pessoas como na compreensão de questão essenciais como câmbio, taxas de importação e descrição de produtos comercializados no exterior”, explica.
Para Gladis Costa, fundadora do grupo Mulheres de Negócios, no Linkedin, a dificuldade em encontrar talentos está levando muitas organizações a buscarem “intra-empreendedores”, ou seja, pessoas com perfil empreendedor que possam atuar dentro das empresas:
“Estes “intra-empreendedores” são fundamentais hoje em dia pois eles podem inovar, gerando novas oportunidades e novos mercados para as companhias. Empresas como a Apple e Google, investem consideravelmente na busca de profissionais com este perfil, pois eles podem responder por inovações de mercado decisivas para o sucesso da companhia:
“Quando a pessoa consegue se expressar em inglês, bem como ter acesso a informações em inglês, todo um mundo novo se abre para ela, pois é inegável que os Estados Unidos estão muito à frente do Brasil em vários aspectos”, recomenda Costa.
Mas não basta querer empreender. É preciso compreender os aspectos psicológicos envolvidos nesse processo, mobilizando as forças internas que podem nos levar ao sucesso. Segundo a psicanalista Débora Andrade, criadora do Projeto Instigar, o empreendedor de sucesso é aquele que decidiu, até mesmo antes de escolher um negócio, ser o empreendedor de sua própria vida:
“Quando tomamos a decisão de nos tornarmos empreendedores de nossa própria vida, aí sim estão dadas as condições para nos tornarmos um empreendedor de sucesso em qualquer segmento empresarial”, explica.
Seminário – Nos próximos dias 16, 17 e 18 de novembro, o Wall Street Institute promove um seminário sobre empreendedorismo em inglês, com palestras gratuitas para aquelas pessoas que querem treinar seu inglês e, ainda, por cima, ouvir boas dicas sobre o que fazer para ter sucesso em um negócio próprio ou como se tornar empreendedor na própria empresa onde atua. Participam do seminário Débora Andrade, que fala sobre os requisitos psicológicos para um bom empreendedor; Carlos Henrique de Toledo Jr., que lista as dificuldades enfrentadas pelos empreendedores no Brasil e como contorná-las e Gladis Costa, que vai falar do “intra-empreendedor”, aquele profissional cada vez mais ambicionado pelas empresas.
Segundo Carol Olival Trovó, a pessoa não precisa ter conhecimentos de inglês muito profundos, pois as palestras são bem didáticas:
“Além disso, os encontros possibilitam um bom networking, contato com pessoas que já empreendem e muita troca de experiência”, assinala.
As inscrições para o Seminário de Empreendedorismo em Inglês promovido pelo Wall Street Institute são gratuitas e as vagas são limitadas. Para se inscrever, acesse: www.wsischool.com.br/inscricao


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Marisa Bravo
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O perfil psicológico do empreendedor

São Paulo – Qual o perfil psicológico ideal para alguém que sonha se tornar empreendedor? A resposta a esta pergunta, que pode significar o sucesso ou o fracasso de um novo empreendimento, é o tema da palestra “Os aspectos psíquicos do empreendedorismo”, que a psicanalista Débora Andrade, criadora do Projeto Instigar, oferece no próximo dia 16 de novembro, com a promoção do Wall Street Institute e acesso gratuito.
Segundo Andrade, a decisão mais importante para alguém que sonha empreender é a de se tornar empreendedor da própria vida:
“Muitas pessoas se acomodam a empregos ruins e usam como argumento o fato de que a empresa não é boa, o chefe é ruim, os desafios são limitados. Quando alguém decide se tornar o empreendedor da própria vida, ele assume um compromisso consigo próprio, o que o habilita a criar um negócio próprio ou, até, a se tornar uma profissional melhor na empresa onde já atua”, explica.
Seminário – A palestra de Débora Andrade faz parte do Seminário de Empreendedorismo que o Wall Street Institute promove entre os dias 16 e 18 de novembro. Para reforçar a importância do inglês em um cenário econômico cada vez mais globalizado, as palestras serão ministrada sem inglês. Além de Andrade, participam do seminário o empresário Carlos Henrique de Toledo Jr., que lista as dificuldades enfrentadas pelos empreendedores no Brasil e como contorná-las (17/11); e Gladis Costa, que vai falar do “intra-empreendedor”, aquele profissional cada vez mais ambicionado pelas empresas (18/11).
Segundo Carol Olival Trovó, Diretora Pedagógica do Wall Street Institute, uma escola de inglês global com unidades no Brasil, a pessoa não precisa ter conhecimentos de inglês muito profundos, pois as palestras são bem didáticas:
“Além disso, os encontros possibilitam um bom networking, contato com pessoas que já empreendem e muita troca de experiência”, assinala.
As inscrições para o Seminário de Empreendedorismo em Inglês promovido pelo Wall Street Institute são gratuitas e as vagas são limitadas. Para se inscrever, acesse: www.wsischool.com.br/inscricao
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Empreender no Brasil é complicado

Na palestra sobre os desafios de se empreender no Brasil, que será em inglês, Carlos Henrique de Toledo Jr vai mostrar, em detalhes, todos os desafios que os empreendedores enfrentam no Brasil, desafios estes que afugentam muita gente. Vale a pena? Ele vai contar isso em detalhes. Veja no vídeo abaixo uma introdução dele a esse tema, em português. Mas a palestra vai ser em inglês. Agende sua participação.

Pensando em vender vinhos?

Carlos Henrique de Toledo Jr., palestrante convidado da Semana de Empreendedorismo do WSI, vai dar dicas valiosas para quem pensa em abrir um negócio de importação e venda de vinhos. Ele alerta que muitos executivos acham que podem tocar esse negócio paralelamente a suas carreiras em empresas, o que termina sendo um grande equívoco. Veja no vídeo abaixo uma entrevista com ele sobre o tema e agende sua participação na palestra, que será em inglês.

Inglês é crucial ao empreendedor

Tem gente que acha que o inglês só é importante para quem trabalha em uma empresa. E no negócio próprio? Carlos Henrique de Toledo Jr., empresário, importador de vinhos, vai mostrar em sua palestra sobre as dificuldades de se empreender no Brasil que o inglês é fundamental para quem quer abrir um negócio próprio. No vídeo abaixo ele já adianta um pouco desse tema. A palestra vai ser em inglês e aí você aproveita para melhorar seu aprendizado e conhecer a experiência de um empreendedor do setor de vinhos.

Sucesso como empreendedor

Não é difícil ter sucesso como empreendedor, mas é preciso cuidar de aspectos muito importantes. Gladis Costas, fundadora do grupo Mulheres de Negócios, no LinkedIn, vai tratar desse tema em sua palestra sobre “intra-empreendedorismo”, no próximo dia 18/11. Veja no vídeo abaixo os cuidados que ela recomenda a quem quer empreender e agenda sua participação na palestra de Gladis, que vai ser em inglês. Uma ótima oportunidade de melhorar seu inglês e aprender coisas novas.

O que é intra-empreendedorismo?

Muitos acreditam que o empreendedor é aquele que abre seu próprio negócio. No entanto, Gladis Costa, fundadora do grupo Mulheres de Negócios, no LinkedIn, vai falar sobre o “intra-empreendedorismo”, ou seja, quando pessoas com o perfil empreendedor atuam e se desenvolvem dentro das organizações onde trabalham. “Hoje em dia as empresas buscam e precisam dos intra-empreendedores, pois eles ajudam a melhorar o negócio”, exlica Gladis, que também participa do Seminário de Empreendedorismo, fazendo sua palestra no dia 18/11. Veja no vídeo abaixo uma entrevista com Gladis sobre o tema. E não se esqueça de reservar sua participação.

Planeje a carreira

Ser empreendedor da própria vida. Essa é a proposta de Débora Andrade, psicanalista, que participa do Seminário de Empreendedorismo promovido pelo WSI nos dias 16, 17 e 18 de novembro. Para Débora, as pessoas que passam a empreender a própria vida, ampliam seus horizontes, investem em formação e qualificação e estão preparados para enfrentar quaisquer desafios. No vídeo abaixo você vê uma entrevista com ela a respeito. A palestra de Débora, “Aspectos psíquicos do empreendedor”, será feita em inglês, é gratuita e tem vagas limitadas. Aproveite a oportunidade para desenvolver seus conhecimentos da língua.

Emprego não é plano de vida

Débora Andrade, criadora do Projeto Instigar, vai abordar em sua palestra algo que confunde a maioria das pessoas: emprego é plano de vida? Ela alerta que plano de vida tem que ser algo mais abrangente, que realize o profissional enquanto pessoa. Por exemplo: se atuo com marketing, meu grande plano de vida pode ser me tornar um especialista nessa atividade, o que tanto pode abrir caminhos profissionais quanto acadêmicos e até pessoais. Mas muitas pessoas acreditam que ser gerente de marketing de determinada empresa é o Plano A, um plano arriscado, que pode ruir com a demissão ou o desemprego. Veja no vídeo abaixo os comentários dela a respeito.

Como lidar com os fantasmas do câncer

No próximo dia 28/10, na Unidade Berrini do WSI, às 19h, acontece uma palestra muito importante para as mulheres de todas as idades: “Como lidar com os fantasmas do câncer”, com Débora Andrade, do Projeto Instigar, e Irene Yovanos, profissional de TI, que precisou enfrentar o câncer de mama aos 35 anos, uma luta que ela venceu porque fez um diagnóstico precoce. No vídeo abaixo você vê uma entrevista com Débora e Irene sobre o tema. A palestra é gratuita e as vagas são limitadas. Reserve já sua participação.

Empreender não é hobby

São Paulo – O caminho para o fracasso ao abrir um negócio próprio é acreditar que podemos ter sucesso em um negócio que também nos dá prazer. Um exemplo dessa visão é quando executivos que gostam de vinhos decidem abrir uma loja de vinhos, acreditando que o fato de gostar do produto garante o sucesso do empreendimento. Segundo Carlos Henrique de Toledo Jr., professor e fundador do Empório Del Mundo, uma importadora de vinhos e alimentos com uma loja no Campo Belo, o empreendedor brasileiro que atua no segmento de importação e exportação enfrenta enormes desafios para sobreviver, algo que só pode ser conseguido com dedicação integral:
“Conheço muitos executivos que decidiram dedicar algum tempo extra a um negócio de vinhos e praticamente todos fracassaram. Um negócio como esse exige dedicação integral e um bom conhecimento de inglês, pois implica em transações internacionais e acesso a informações quase todas publicadas em inglês ou espanhol”, explica Toledo, que fala sobre as dificuldades enfrentadas pelo empreendedor brasileiro em palestra no dia 17 de novembro no Seminário de Empreendedorismo promovido pelo Wall Street Institute, uma escola global de inglês com unidades no Brasil.
Seminário em inglês – Para reforçar a importância do inglês em um cenário econômico cada vez mais globalizado, as palestras do Seminário de Empreendedorismo serão ministradas em inglês. Além de Toledo, participam do seminário a psicanalista Débora Andrade, que vai tratar dos aspectos psíquicos do empreendedor (16/11); e Gladis Costa, criadora do grupo Mulheres de Negócios, no LinkedIn, que vai falar da importância dos “intra-empreendedores” para as organizações (18/11).
Segundo Carol Olival Trovó, Diretora Pedagógica do Wall Street Institute, a pessoa não precisa ter conhecimentos de inglês muito profundos, pois as palestras são bem didáticas:
“Além disso, os encontros possibilitam um bom networking, contato com pessoas que já empreendem e muita troca de experiência”, assinala.
As inscrições para o Seminário de Empreendedorismo em Inglês promovido pelo Wall Street Institute são gratuitas e as vagas são limitadas. Para se inscrever, acesse: www.wsischool.com.br/inscricao
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Os médicos podem estar errados

São Paulo – De modo geral, aconselha-se um exame de mamas mais acurado para mulheres entre 40 e 49 anos, sendo mais cedo para os casos de mulheres com casos na família e mais tarde para mulheres sem incidência da doença no histórico familiar. No entanto, se Irene Yovanos, profissional da área de TI, fosse seguir essa recomendação, ela estaria morta, uma vez que o primeiro nódulo mamário surgiu aos 35 anos, três anos após o nascimento de seu primeiro filho:
“Fiz um auto-exame aos 35 anos e constatei um nódulo. No diga seguinte estava em um oncologista, que diagnosticou câncer de mama. Se tivesse esperado até os 40 para buscar um diagnóstico, não teria tido meu segundo filho, o que aconteceu logo após o tratamento desse câncer, que foi totalmente debelado”, explica Yovanos.
Para contar sua experiência, Irene vai proferir a palestra “Como lidar com os fantasmas do câncer”, que terá a participação da psicanalista Débora Andrade, criadora do Projeto Instigar, e conta com o apoio do Wall Street Institute, uma escola de inglês global com unidades no Brasil:
“Convidei a Irene para um bate papo com outras mulheres em meu consultório sobre esse assunto. A procura foi tão grande que decidimos ampliar o evento, inserindo a palestra no Outubro Rosa, uma ideia que foi encampada pelo Wall Street Institute. O objetivo é mostrar que um diagnóstico precoce é o melhor remédio, pois o índice de cura, como aconteceu com a Irene, é muito alto”, assinala Andrade.
“Depois de descobrir o que eu tinha, fui me informar. Tive a sorte de poder contar com bons médicos, o que também ajudou. Mas ficou uma certeza: a indicação de que as mulheres devem buscar exames de mamografia a partir dos 40 anos me parece equivocada em função do fato de que vivemos uma epidemia de câncer no mundo. Se eu fosse seguir esse conselho estaria morta. Acredito que as mulheres devem começar a fazer auto-exames cedo, o mais cedo possível, e buscar diagnósticos mais especializados já a partir dos 30 anos”, recomenda Yovanos.
Palestra – A palestra “Como enfrentar os fantasmas do câncer”, onde Yovanos relata sua experiência no combate à doença, acontece no próximo dia 28 de outubro, às 19h, na Unidade Berrini do Wall Street Institute, localizada no Shopping Nações Unidas (Av. Nações Unidas, 12.901), em São Paulo. A entrada é gratuita e as vagas são limitadas. Para se inscrever acesse: www.wsischool.com.br/inscricao.

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As empresas buscam intra-empreendedores

São Paulo – O que o Google e a Apple têm em comum? A capacidade de atrair “intra-empreendedores”, profissionais que atuam como empreendedores, inovadores e criadores mesmo na condição de empregados em uma organização. No próximo dia 18 de novembro, Gladis Costa, fundadora do grupo Mulheres de Negócios, no LinkedIn, vai falar sobre a importância dos “intra-empreendedores” em palestra que acontece no Seminário de Empreendedorismo promovido pela Wall Street Institute entre os dias 16 e 18 de novembro, com entrada gratuita.
“Os intra-empreendedores estão sendo cada vez mais requisitados pelas empresas, pois eles têm a habilidade de inovar, criar soluções, compreender tendências e, em última hipótese, reposicionar completamente o negócio de uma empresa. Mais do que isso, são profissionais que, em situação de emergência, encontram facilmente outra posição ou, ainda, podem empreender um negócio próprio, tornando mais independente a relação empresa-empregado”, explica Costa.
Seminário em inglês – Para reforçar a importância do inglês em um cenário econômico cada vez mais globalizado, as palestras do Seminário de Empreendedorismo serão ministradas em inglês. Além de Gladis Costa, participam do seminário a psicanalista Débora Andrade, que vai tratar dos aspectos psíquicos do empreendedor (16/11); e o empresário Carlos Henrique de Toledo Jr., que lista as dificuldades enfrentadas pelos empreendedores no Brasil e como contorná-las (17/11).
Segundo Carol Olival Trovó, Diretora Pedagógica do Wall Street Institute, a pessoa não precisa ter conhecimentos de inglês muito profundos, pois as palestras são bem didáticas:
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Wall Street Institute word of the day

banal adj.
dull, ordinary
He never says anything interesting; his conversation is totally banal.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Empresas começam a descobrir o “edutainment”

São Paulo – No passado, acreditava-se que depois de um certo período na escola, as crianças eram educadas e estavam aptas a uma vida social e de trabalho. Esse conceito ruiu já há alguma décadas, especialmente em função da contatação de que as empresas precisam preparar os empregados para as mudanças nos ambientes tecnológicos, sociais e de negócios que acontecem com cada vez mais frequência. Isso está levando a uma crescente investigação sobre como os adultos aprendem.
Segundo Alessandro Saade, Diretor da Education Store, empresa especializada em ações de educação executiva voltadas para adultos, se a pedagogia, ou educação de crianças, é uma ciência sobre a qual se pesquisou muito, a andragogia, ou como aprendem os adultos, precisa ainda se desenvolver:
“Mas uma coisa é certa. Os adultos aprendem melhor por meio de pequenos conceitos e processos de fixação desses conceitos de modo interativo e lúdico. Ações de aprendizado à moda antiga, com um professor ditando as matérias, têm baixíssimo resultado entre adultos, daí porque é preciso encontrar mecanismos de difusão de conhecimento mais efetivos quando o assunto é ensino a adultos em ambiente empresarial”, explica.
Autor do artigo “Edutainment”, que integra o livro colaborativo “Visões sobre treinamento corporativo”, organizado por Carol Olival Trovó, diretora pedagógica do Wall Street Institute, Saade assinala que o mercado de ensino por meio da técnica de “edutainment” começa a se desenvolver no Brasil, justamente porque reúne fundamentos da andragogia:
“Costuma-se confundir o “edutainment” com jogos ou dinâmicas, que têm função mais recreativa. Esta técnica é bastante diferente, pois alinha a atividade com os objetivos estratégicos da empresa e tem sempre um viés educacional, de formação”, assinala.
De acordo com Saade, muitas escolas de negócios estão substituindo a velha técnica de análise de cases escritos por ações de “edutainment”, que promovem um ensino mais eficaz de conceitos muitas vezes complexos:
“A Duke University, nos EUA, é um exemplo de universidade que usa intensivamente técnicas de “edutainment”, que têm se revelado uma importante ferramenta de difusão de conceito para profissionais que buscam especialização. O conceito de edutainment vai crescer no Brasil especialmente em função do próprio perfil do brasileiro, que prefere ambientes mais descontraídos tanto nas escolas quanto no trabalho”, explica.
Livro colaborativo - O livro colaborativo “Visões sobre Treinamento Corporativo” reúne vários capítulos que abordam questões relacionadas ao treinamento dos pontos de vista estratégico, tático e operacional nas empresas. Vários autores participam, todos eles com grande vivência nas áreas de Gestão de Pessoas de empresas e entidades, inclusive professores e consultores. O trabalho será distribuídos em vários formatos: 2.000 exemplares impressos, formato eletrônico para aqueles que quiserem baixá-lo na Internet e até um blog, que está registrando entrevistas em vídeo com os autores. Você pode acessar o blog do livro em www.treinamentocolaborativo.blogspot.com e acompanhar a evolução do projeto.
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Lutadores brasileiros ganham o mundo

Segundo Ricardo Morganti, o Brasil é hoje o país que mais exporta lutadores para o mundo, especialmente países como Estados Unidos e Canadá. Isso se deve ao fato de que os brasileiros praticam muito bem as artes marciais e chegam a figurar com destaques em campeonatos como o MMA norte-americano. Esta é uma das razões pelas quais vários lutadores buscam aprender inglês, para poderem se comunicar em suas incursões no exterior, No vídeo abaixo, Morganti explica esse fenômeno.

Práticas não-letais

Como o Ju-Jitsu ajuda a conter um agressor sem a necessidade de matá-lo ou usar armas de fogo, a prática vem sendo adotada por órgãos de segurança e forças policiais em todo o país, como o GATE, por exemplo. Segundo Ricardo Morganti, o Exército Brasileiro está cada vez mais interessado na arte e uma prova disso é o fato de que o Círculo Militar sedia o I Campeonato Mundial de Morganti Ju-Jutsi, com o apoio do Wall Street Institute. No vídeo abaixo, Morganti conta mais sobre o assunto.

Mulheres procuram o Ju-Jitsu

Para muitas mulheres, praticar Ju-Jitsu é vantajoso porque reúne vários benefícios em uma única prática: controle de peso, enrijecimento de músculos, melhora da autoestima e aprendizado de técnicas de autodefesa. Por essas razões, as academias de Ju-Jitsu certificadas pela Morganti Ju-Jitsu, costumam ter mais mulheres do que homens. Veja no vídeo abaixo uma entrevista com Ricardo Morganti sobre o tema.

Prática dos samurais

Idealizado pelos samurais, no Japão, o Ju-Jitsu vem conquistando adeptos em todo o mundo. É curioso notar que, a despeito de ter surgido no Japão, a luta se desenvolveu em vários outros países, sendo adaptada e modificada pelo que se convencionou chamar de “modalidades”. A Morganti Ju-Jitsu, idealizada por Ricardo Morganti, foi reconhecida pela federação Mundial e tem adeptos em vários países. Veja no vídeo abaixo um pouco de história sobre esta arte, contada pelo próprio Morganti, em entrevista exclusiva ao Blog do WSI.

I Campeonato Mundial

Com o apoio do Wall Street Institute, o Brasil sedia nos próximos dias 9, 10 e 11 o I Campeonato Mundial de Morganti Ju-Jitsu, uma modalidade de arte marcial criada por Ricardo Morganti e reconhecida pela Federação Mundial do esporte. Veja no vídeo abaixo uma entrevista com Morganti sobre o que acontece no campeonato, que será realizado no Círculo Militar, em São Paulo.

Como treinar Morganti Ju-Jitsu?

Aprender Ju-Jitsu não significa sair por aí agredindo as pessoas. Muito menos de a modalidade é o Morganti Ju-Jitsu, criada por Ricardo Morganti, que defende sólidos princípios éticos em sua academia. Para muitos jovens de classe D, o aprendizado de Ju-Jitsu tem significado ascensão social, uma vez que com essas habilidades, eles se tornam professores em academias ou lutadores no Brasil e no exterior, alcançando boas remunerações. E, para muitas mulheres, além de melhorar a autoestima e a confiança, o Ju-Jitsu possibilita a prática de ginástica que ajuda a reduzir peso. Veja no vídeo abaixo as dicas de Ricardo Morganti para aqueles que querem treinar.

Wall Street Word of The Day: negligent

negligent adj.
habitually careless, not doing one’s duty
The IT director was accused of being negligent, after hackers had broken into the company’s database and stolen confidential information.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

WSI apoia Campeonato Mundial de Ju-Jitsu

O Wall Street Institute está apoiando o I Campeonato Mundial de Morganti Ju-Jitsu, uma modalidade da luta criada por Ricardo Morganti no Brasil e já reconhecida pela federação internacional. O campeonato ocorre entre os dias 9 e 11 de outubro, no Círculo Militar em São Paulo. Segundo Morganti, o Ju-Jitsu significa, em japonês, “técnica suave” e é ensinado de modo integrado á filosofia que o criou, no Japão.
“O Ju-Jitsu é uma técnica de defesa criada pelos samurais e não tem como objetivo a agressão, mas sim dominar e controlar um eventual agressor. A arte que ensinamos não visa a agressão, a competição, mas apenas ajudar as pessoas a se desenvolverem e crescerem enquanto seres humanos”, explica Morganti.
Vários especialistas em Ju-Jitsu brasileiros estão encontrando oportunidades de trabalho em mercados como Estados Unidos e Canadá, o que exige o conhecimento do inglês:
“Fizemos esta parceria com o Wall Street Institute, pois muitos lutadores que planejam seguir uma carreira internacional precisam aprender inglês. Para estes atletas, o inglês é fundamental e por isso estamos criando as condições para que eles tenham uma boa escola”, assinala Morganti.
Veja no vídeo abaixo um trecho da entrevista concedida com exclusividade ao Blog do WSI.