É uma prática comum entre empresas que custeiam o curso de línguas para seus colaboradores permitir que as pessoas façam suas escolhas. Essa política pode levar a uma situação onde em uma mesma empresa existirão vários fornecedores de cursos de inglês, por exemplo. Segundo Carol Olival Trovó, Diretora Pedagógica do Wall Street Institute, quando a empresa tem vários fornecedores para cursos de inglês, por exemplo, ela perde a capacidade de avaliar resultados, pois cada curso tem metodologias e nomenclaturas próprias.
“Recomendamos que as empresas envolvam os colaboradores na escolha do curso, mas a partir do momento em que a escolha for feita, será um único fornecedor para toda a empresa. Isso permite avaliar, permite reduzir custos, permite definir módulos de treinamentos mais customizados”, assinala.
Autora do artigo “Liberdade de Escolha”, que integra o livro colaborativo “Visões sobre Treinamento Croporativo”, Carol deu esta entrevista ao Blog do WSI sobre o tema. Veja no vídeo abaixo.
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