terça-feira, 31 de agosto de 2010

O Google desvendado

Com auditório cheio, o Wall Street Institute promoveu no último dia 28/08 a palestra “Desvendando os segredos do Google”, oferecida por Bernhard Schultze, Diretor da SEO Marketing, empresa especializada em Marketing para Google. Bernhard explicou em detalhes como funciona essa ferramenta de marketing e comunicação que mais cresce no mundo, mostrando às pessoas que compareceram como fazer campanhas com bons resultados.
Segundo Teresa Fonseca, integrante do Grupo Mulheres de Negócios, no LinkedIn, a palestra mostrou que o Google é um tema sério, que traz ótimas oportunidades de relacionamento e negócios. Veja no vídeo abaixo uma entrevista com Teresa, exclusiva para o Blog do WSI.


Já Simone Arrifano, assessora de imprensa, acredita que compreender melhor o funcionamento do Google é atividade fundamental para os profissionais de comunicação, pois a ferramenta pode apoiar de modo significativo várias ações de comunicação de sucesso que não precisam ser pagas. Veja no vídeo abaixo a entrevista com Simone. E você? O que acha do Google?

Wall Street Word of the Day: consensus

Wall Street Word of the Day: consensus

Type of word: noun
Meaning: an agreement of opinion
Pronunciation: /kənˈsensəs/
Example: After days of discussion, the committee reached a consensus.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Alunos praticam inglês em atividade especial

Na última terça-feira, dia 24 de agosto, o Wall Street Institute ofereceu uma atividade especial, em parceria com a Paris Filmes e a Hera Investimentos.
Os alunos fizeram networking e praticaram o inglês em um ambiente descontraído e relaxado, com a presença de monitores que garantiram a diversão e o bom uso do idioma!
Todos os participantes ganharam uma camiseta, e participaram de uma brincadeira com prêmios no final do evento. Os primeiros que montaram a frase "Wall Street Institute gives you much more than plain English" com as palavras que estavam atrás das camisetas, ganharam prêmios, entre eles um curso de investimento da Hera Investimentos e entradas para assistir o filme Eclipse, uma cortesia da Paris Filmes.

See you in our next Social Club Outside!



quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Alunos valorizam experiência

O CELTA é um treinamento para professores, mas, nesse sentido, é preciso ter alunos em sala de aula. Para isso, os estudantes participam voluntária e gratuitamente, cadastrando-se para receber as aulas. Muitos alunos usam estas aulas para aprimorar o inglês ou manter conhecimentos já adquiridos. Como cada aula de duas horas é dada por quatro professores, os estudantes acabam tendo contato com vários temas. No vídeo abaixo, Roberto Pagliotto, aluno do Programa CELTA na Universidade Anhembi Morumbi, fala de sua experiência.



E no vídeo abaixo, Natália D'Angelo Moreira, também aluna do Programa CELTA na Universidade Anhembi Morumbi, conta porque escolheu participar da iniciativa.

Certificação CELTA é importante para os professores

Os professores também são beneficiados pela certificação CELTA, pois adquirem um selo que os qualifica a dar aula em escolas do mundo todo. Segundo Bjarne Vonsild, instrutor da UP Language, a certificação é importante para o mercado de escolas de inglês, uma vez que cria padrões de qualidade aceitos internacionalmente. O Wall Street Institute está certificando seus professores em CELTA. Veja no vídeo abaixo a entrevista de Vonsild ao Blog do WSI.

Poucos professores de inglês têm qualificação para ensinar

Apenas 40% dos alunos de inglês conseguem terminar os núcleos que cursam. Por outro lado, a maioria dos alunos já passou por três ou quatro escolas antes de conseguir algum sucesso. E muitos alunos ainda pagam por aulas que não frequentam. O que acontece? Segundo Maynard Farrell, Diretor da Consultoria UP Language, um dos problemas pode ser o fato de que a maioria dos professores de inglês no Brasil não tem qualificação para ensinar. Ele alerta que o professor pode até ter bons conhecimentos de inglês, mas pouca habilidade para dar aulas, o que compromete o resultado. A UP Language Consultants promove a certificação de professores pelo método CELTA, desenvolvido pelo Examinations Board da Universidade de Cambridge, e que está sendo usado para certificar os professores do Wall Street Institute. Veja no vídeo abaixo a entrevista com Farrell para o Blog do WSI.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Business English for Secretaries - Improve your writting skills!

Wall Street Institute has just offered an immersion for Secretaries! Regina Rezende, former teacher of WSI Berrini was responsible for the event, that happened for the fourth consecutive year and was a massive success. This edition was called "Telephone English", and aimed the practice of oral skills. In October we will offer the second edition of "Immersion Day for Secretaries", this time focusing on written skills: "E-mail English for Secretaries".

In order for you to start getting ready for the next event, Regina Rezende has sent us some tips to help you write good e-mails:

• Use a ‘subject line’ that summarizes briefly and clearly the content of the message. Your email may be on of hundreds on the recipient´s computer, and you want them to read it when it arrives and then find it again easily in their files.

• Use short, simple sentences. Long sentences are often difficult to read and understand. The most common mistake for learners of English is to translate directly from their own language. Usually the result is a complicated, confusing sentence.

• One subject per email is best. The other person can reply to an email about one thing, delete it, and leave another email in their Inbox that needs more time.

• Be very careful with jokes, irony, personal comments, etc. Humor rarely translates well from one culture to another. And if you are angry, wait for 24 hours before you write. Once you press “Send” you cannot get your email back. It can be seen by anyone and copied and sent around the world. The intimate, informal nature of email makes people write things that they shouldn´t. only write what you would be comfortable saying to the person´s face.

• Take a moment to review and edit what you have written. Is the main point clear? Would some pieces of continuous text be better as bullet points or numbered points? Is it clear what action you want the recipient to take? Would you be happy to receive this email? If in doubt, ask a colleague to quickly look through and make comments.

• Don’t ignore capital letters, punctuation, spelling, paragraphs, and basic grammar. It might be okay when you are writing to a very close friend, but to everyone else it´s an important part of the image that you create. A careless, disorganized email shows the outside world a careless, disorganized mind.

• Use the replies you receive to modify your writing to the same person. If the recipient writes back in a more informal or more formal style, then match that in your future emails to them. If they use particular words or phrases that seem to come from their company culture, or professional area, then consider using those words yourself where they are appropriate.

• Be positive! Look at these words: activity, agreed, evolving, fast, good question, helpful, join us, mutual, productive, solve, team, together, tools, useful. Now look at these: busy, crisis, failure, forget it, hard, I can´t, I won´t, impossible, never, stupid, unavailable, waste. The words you use show your attitude to life.


SOURCE: Email English, Paul Emmerson
COMING SOON! Business Writing for Secretaries
Rio de Janeiro: 25 de setembro
São Paulo: 16 de outubro
Contact: englishforsecretaries@gmail.com

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Marketing para Google

O mundo mudou, as comunicações mudaram, a forma de comprar mudou. Uma prova disso são os links patrocinados do Google, que remetem as pessoas para produtos e serviços que elas estão efetivamente procurando pela ferramenta de busca. Mas como aproveitar ao máximo o que essas ferramentas de buscam proporcionam? No próximo dia 26 de agosto, às 19 horas, no Centro de Convenções do Shopping Nações Unidas, em São Paulo, o Diretor da SEO Marketing, Bernhard Schultze, vai ministrar a palestra “Desvendando os segredos do Google”, que tem o apoio do Wall Street Institute. Criador de uma empresa orientada exclusivamente para o marketing para Google, Schultze vai mostrar como essas ferramentas de comunicação e vendas funcionam, como elas podem ajudar as vendas das empresas e como podem ajudar as pessoas a encontrar o que procuram. A participação é gratuita e as inscrições são limitadas. Visite a página www.wsischool.com.br/inscricao para fazer a sua inscrição no evento.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Dificuldade dos treinamentos é na atitude

Leonardo Calixto, Diretor da EIT Teatro para Comunicação e Negócios, os treinamentos falham exatamente no aspecto de promover uma nova atitude nas pessoas da organização. Autor do artigo “As múltiplas facetas do treinamento”, do livro colaborativo “Visões do Treinamento Corporativo”, Calixto assinala que os treinamentos, de modo geral, trabalham apenas a transmissão de conhecimentos, mas não acompanham a instalação dos novos hábitos nos colaboradores. Veja no vídeo abaixo a primeira parte da entrevista com Calixto.


Sucesso depende de compromisso mútuo
Treinamentos usados como forma de punir empregados pouco eficientes estão fadados ao fracasso. Segundo Calixto, a motivação de um colaborador para o envolvimento em um treinamento estará diretamente relacionada aos resultados que ele percebe nessa ação. Para Calixto, o bom treinamento deve acolher o colaborador, pois só o acolhimento gera a segurança necessária à participação. Veja no vídeo abaixo mais um trecho da entrevista.


Autoritarismo prejudica o treinamento
A tradição autoritária do Brasil, que domina inclusive o cenário organizacional, prejudica o bom desenvolvimento dos treinamentos. Quando o treinamento é imposto e a pessoa não vê sentido naquilo que faz, dificilmente ela se envolverá e tirará do treinamento os ensinamentos de que necessita para desenvolver novas atitudes. Veja no vídeo abaixo mais um trecho da entrevista com Leonardo Calixto, que analisa em seu artigo as múltiplas faces do treinamento.

Empresas devem buscar ajuda especializada
Para Calixto, embora as tentativas de desenvolvimento internas devam ser valorizadas, as empresas devem buscar ajuda especializada para suas ações de treinamento, pois buscar esse desenvolvimento exclusivamente por conta própria pode levar a erros de difícil reparação que poderiam ser evitados contando com a experiência de quem já trilhou os mesmos caminhos. Veja no vídeo abaixo mais um trecho da entrevista com o Diretor da EIT Teatro para Comunicação e Negócios.


Falta propósito
Muitas empresas se queixam de que oferecem os treinamentos, mas os empregados não se envolvem. Segundo Calixto, as empresas precisam mostrar que também se comprometem com os colaboradores, para que eles se engajem e envolvam com o treinamento. “O que há é falta de propósito, as pessoas não enxergam sentido no que fazem e as empresas não deixam evidente seus propósitos”, assinala. Veja no vídeo abaixo mais um trecho da entrevista.

Comunicação interpessoal é decisiva
Para Leonardo Calixto, as pessoas precisam aprender a se comunicar de modo eficaz, o que significa, acima de tudo, autenticidade. Ele explica que a comunicabilidade se adquire, assim como se aprende uma nova língua. Para isso, é preciso buscar e adquirir essa habilidade, algo que o Século 21 espera de todo profissional. Veja no vídeo abaixo o último trecho da entrevista com o autor do artigo “As múltiplas facetas do treinamento”.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Marketing para Google

No próximo dia 26 da agosto, às 19h, no Centro de Convenções do Shopping Nações Unidas, o Wall Street Institute patrocina a palestra “Marketing para Google”, a ser oferecida por Bernhard Schultze, Diretor da Search Engine Optimization (SEO), uma empresa especializada no desenvolvido de campanhas publicitárias e promocionais via ferramentas de busca como o Google. Segundo Schultze, a ideia da palestra é mostrar os serviços que o Google oferece para aumentar as vendas das empresas, vendam elas produtos ou serviços. Veja no vídeo abaixo o primeiro trecho da entrevista exclusiva para o Blog do WSI.


Segundo Schultze, as empresas que ambicionam ter bons desempenhos de vendas via Internet, precisam cuidar do conteúdo de seus sites, bem como das campanhas promocionais que pretendem realizar, pois conteúdos pobres podem por a perder as ações de vendas. Veja no vídeo a seguir, mais um trecho da entrevista.


A existência de empresas voltadas para “marketing em Google” mostra tendências importantes no que diz respeito á comunicação. No vídeo a seguir, Schultze revela como a SEO atua em relação a seus clientes, criando ferramentas via WEB que vão ajudar a melhorar os resultados das campanhas dos clientes.


Como se trata de uma tendência, Schultze assinala que o mercado de marketing para Google está precisando de profissionais preparados e que compreendam estas novas ferramentas de comunicação. Ele assinala que os profissionais de marketing que quiserem enveredar por esses caminhos podem ter ótimas oportunidades de trabalho em um mercado em grande expansão. Veja no vídeo a seguir outro trecho da entrevista.


A necessidade de aparecer melhor nas buscas está levando muitas empresas a adaptarem o modo como se comunicam via WEB. Segundo Schultze, a linguagem a ser usada nas campanhas promocionais deve estar mais próxima daquilo que as pessoas buscam, o que significa que a linguagem, às vezes, não é tão elaborada quanto aquela encontrada em comunicações impressas. Veja no vídeo a seguir mais um trecho da entrevista.




O forte crescimento de vendas pela WEB começa a mostrar que o marketing online é uma tendência que deve se consolidar ao longo dos próximos anos, o que implica grandes mudanças no modo como as empresas vendem e distribuem produtos. Veja no vídeo abaixo a última parte da entrevista exclusiva de Bernhard Schultze para o Blog do WSI. E não se esqueça de que Schultze fará a palestra “Marketing para Google”, no próximo dia 16 de agosto, no Centro de Convenções do Shopping Nações Unidas. Você pode fazer sua inscrição clicando aqui.



Participe da palestra sobre Marketing para Google
O Wall Street Institute promove no próximo dia 26 de agosto, ás 19h, no Centro de Convenções do Shopping Nações Unidas a palestra “Desvendando o Google”, de Bernhard Schultze, Diretor da SEO Marketing. Venha saber como promover campanhas de sucesso com links patrocinados em ferramentas de busca. A palestra é gratuita e as inscrições são limitadas. Clique aqui para se inscrever.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Aprendizado individual e coletivo

Em seu artigo “Cursos individuais x Turmas Abertas”, Carol Olival Trovó lembra que o aprendizado ideal deve mesclar atividades no ritmo individual de cada aluno, como o estudo da teoria, com atividades coletivas, em turmas, como o desenvolvimento da conversação, que se desenvolve melhor quanto mais diversos forem os grupos com os quais as pessoas interagem.
“O que aprendemos e praticamos aqui no Wall Street Institute é esse modelo híbrido, pois já percebemos que ele ajuda as pessoas a se desenvolverem com mais eficácia”, recomenda. Veja no vídeo abaixo o trecho final da entrevista com Carol para o Blog do WSI e dê a sua opinião. Quando você aprendeu inglês, o que funcionou melhor para você?

Brasileiro ainda não entendeu

Segundo Carol Olival Trovó, embora o brasileiro, de modo geral, já tenha percebido a importância do inglês, especialmente em função dos grandes eventos que vão chegar ao Brasil como Copa do Mundo e Olimpíadas, o fato é que as pessoas ainda acham que basta se matricularem em uma escola que o aprendizado estará encaminhado.
“Falta a compreensão de que, para aprender, é preciso estudar, é preciso se comprometer, é preciso dedicação”, assinala.
Segundo Carol, somente 40% dos alunos de cada turma consegue aprender o que é ensinado em cada núcleo, o que revela um tremendo desperdício de recursos por parte daqueles que pagam os cursos, sejam eles as próprias pessoas ou as empresas. Veja no vídeo abaixo mais um trecho da entrevista. E você? Conseguiu completar seu curso de inglês? Carol estima que as pessoas passam por várias escolas antes de conseguirem um bom grau de aprendizado.

Curso de idiomas não é benefício!

Para Carol Olival Trovó, autora do artigo “Comprometimento em troca de treinamento”, integrante do livro “Visões do Treinamento Corporativo”, as empresas devem evitar oferecer cursos de inglês, por exemplo, como um benefício:
“Benefício, eu entendo, é apenas o plano de saúde, que a pessoa usa quando precisa ou quando quer. O aprendizado de uma língua como o inglês, indispensável para o mundo dos negócios, deve ser visto como um treinamento, do qual se esperam determinados resultados”, comenta.
Veja no vídeo abaixo mais uma parte da entrevista realizada com carol.

Inglês não é difícil de aprender

Quando comparada com línguas latinas como português, espanhol e francês, o inglês é uma língua fácil de aprender. Segundo Carol Olival Trovó, a própria conjugação de verbos em inglês é muito mais fácil do que nas línguas latinas, o que facilita seu aprendizado. Veja no vídeo abaixo mais um trecho da entrevista onde ela explica as razões pelas quais é fácil aprender inglês.

Desvantagens de aulas em turmas

Autora do artigo “Cursos Individuais x Turmas Abertas”, que integra o livro “Visões sobre Treinamento Corporativo”, Carol Olival Trovó assinala que o aprendizado de inglês em meio a grandes turmas também pode ser problemático por vários fatores:
“O curso em turma é difícil de gerenciar, pois as turmas envolvem alunos que trocam de salas ou unidades, estão em momentos diferentes e têm expectativas diferentes em função de seus níveis de aprendizado”, explica.
Veja no vídeo abaixo mais um trecho da entrevista com Carol.

Desvantagens de aulas particulares

Muitas pessoas, especialmente aquelas com cargos mais altos, acreditam que o modo ideal de aprender inglês é por meio de aulas individuais ou particulares. Segundo Carol Olival Trovó, essa pode ser uma alternativa nos casos do ensino de teorias, onde cada aluno vai aprender segundo o seu próprio ritmo. No entanto, as aulas particulares, quando envolvem questões de desenvolvimento de conversação, podem não apresentar bons resultados. Saiba as razões disso acessando o vídeo abaixo, com mais um trecho da entrevista.

É preciso focar os resultados

Segundo Carol, em todo treinamento é preciso averiguar a necessidade, o propósito e os resultados de cada ação. Ela lembra que a avaliação do resultado de um curso de inglês não deve ser, necessariamente, se os funcionários estão falando com fluência, mas, antes, se o aprendizado trouxe benefícios para a empresa como melhoria das vendas para o mercador externo, por exemplo. Autora do artigo “Liberdade de Escolha”, que integra o livro colaborativo “Visões sobre Treinamento Croporativo”, Carol deu esta entrevista ao Blog do WSI sobre o tema. Veja no vídeo abaixo.

Colaborador deve participar nos custos

Muitas empresas oferecem aos seus colaboradores cursos como formação em línguas, assumindo integralmente os custos. Segundo Carol Olival Trovó, as empresas que compartilham os custos com os empregados e cobram resultados, são as que têm mais sucesso na melhoria da formação de seus colaboradores.
“Cursos como utilização de determinados softwares ou de línguas, que capacitam as pessoas para a vida, devem ter seus custos compartilhados entre empresa e empregado”, assinala.
Autora do artigo “Comprometimento em troca de treinamento”, para o livro “Visões do Treinamento Corporativo”, Carol lembra que além do compartilhamento de custos, deve haver comprometimento de resultados. Veja no vídeo abaixo um trecho da entrevista com Carol exclusiva para o Blog do WSI sobre o tema.

Como escolher treinamentos?

É uma prática comum entre empresas que custeiam o curso de línguas para seus colaboradores permitir que as pessoas façam suas escolhas. Essa política pode levar a uma situação onde em uma mesma empresa existirão vários fornecedores de cursos de inglês, por exemplo. Segundo Carol Olival Trovó, Diretora Pedagógica do Wall Street Institute, quando a empresa tem vários fornecedores para cursos de inglês, por exemplo, ela perde a capacidade de avaliar resultados, pois cada curso tem metodologias e nomenclaturas próprias.
“Recomendamos que as empresas envolvam os colaboradores na escolha do curso, mas a partir do momento em que a escolha for feita, será um único fornecedor para toda a empresa. Isso permite avaliar, permite reduzir custos, permite definir módulos de treinamentos mais customizados”, assinala.
Autora do artigo “Liberdade de Escolha”, que integra o livro colaborativo “Visões sobre Treinamento Croporativo”, Carol deu esta entrevista ao Blog do WSI sobre o tema. Veja no vídeo abaixo.

Treinamento interno é tendência

Com a crise econômica, muitas empresas cancelaram treinamentos com consultorias externas. No entanto, algumas descobriram substituir ações com consultorias externas por treinamento interno pode ser vantajoso e não apenas em função do custo, que é muito menor: “Uma enorme vantagem do treinamento interno é que o conhecimento fica e se aprimora dentro da organização”, comenta Milene. Veja no vídeo abaixo o trecho final da entrevista com Milene Rosenthal, da AITEC.

A cultura da organização e o treinamento interno

Muitos treinamentos fracassam porque o consultor ou a pessoa que está ministrando o treinamento não está familiarizado com a cultura da empresa. Nesse sentido, assinala Milene, o treinamento interno tem uma importante vantagem, pois ao ser ministrado por pessoas que entendem a cultura da empresa, eliminam-se os riscos de falta de sintonia entre a cultura empresarial e o treinamento que está sendo ministrado. Veja no vídeo abaixo um trecho da entrevista com Milene sobre o tema.

Treinamento interno exige preparo de RH

Autora do artigo “Treinamento Interno”, que integra o livro colaborativo “Visões sobre Treinamento Corporativo”, Milene Rosenthal assinala que a atividade exige um preparo mais aprimorado por parte da área de RH, que precisa se envolver diretamente na ação para garantir bons resultados. “Comprar um treinamento externo é sempre mais prático, mas há riscos de que o consultor não entenda a cultura da empresa”, alerta. Veja no vídeo abaixo o primeiro trecho da entrevista com Milene.