quinta-feira, 30 de junho de 2011

Counting and Comparing


Do you know how to express how much money you have or how many places you have to visit during a trip? In this month's edition of the WSI Journal the grammar topic is quantifying!

Existem algumas palavras que podem ajudar a expressar diferentes quantidades de objetos, pessoas, alimentos ou dinheiro, por exemplo. Em inglês, elas são chamadas de quantifiers. Os quantifiers mais comuns são many, much, few e little. Eles são usados de forma diferente conforme o tipo de substantivo que eles adjetivem. Many e few são usados com substantivos contáveis, enquanto much e little são usados com substantivos incontáveis.

Increase: With plural countable nouns:

Many( I have many friends)
Much (Idon´t have much money)
More (I have more friends than my sister)
More (I have more money than my brother)
Most (Most of my friends are girls.)
Most (Most of mu money comes from my salary.)


Decrease: With plural uncountable nouns:

Few (I have few friends.)
Fewer (My sister has fewer friends than me.)
Fewest (I have the fewest books im my class.)
Little (I have little money.)
Less (My brother has less money than me.)
Least (I have the least money in the school.)



É muito simples utilizar os quantifiers na forma comparativa.


So, use as many quantifiers as you can and start having more fluency!

Wall Street Institute Word of the Day


ascertain v.
to perceive, find out
Using Google, I ascertained that our hotel is very near the train station.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Coisas que Irritam Mulheres de Negócios


From the lack of repect to gossiping: what bothers a business woman?

Fiz uma enquete com as mulheres do "Grupo de Negócios" do LinkedIn. A pergunta era “O que mais irrita vocês no ambiente de trabalho”? Abaixo, as respostas mais comuns:

•Gente que interrompe uma reunião para pedir ou perguntar algo que poderia aguardar um momento mais adequado. Será que tudo é urgente ou a urgência é nossa e os outros que se danem, estejam com visitas, em reunião com fornecedor, com funcionários ou terminando algum relatório importante. Priorizar o trabalho dos outros é sinal de respeito. Entrar sem bater também não é bem-visto entre as que responderam a pesquisa;
•Pessoas que só apresentam problemas, mas nunca trazem a solução. Lembro que alguém disse brincando claro, que não queria ouvir só a problemática, mas queria também a “solucionática”. Ao apresentar um problema, devemos sempre tentar apresentar possíveis alternativas. Isto agiliza o processo e mostra proatividade, sinaliza que você pensou no assunto, não delegando ao outro a responsabilidade pela solução do problema;
•Pessoas que têm um emprego, mas não um trabalho – Elas têm um lugar onde ir todos os dias, não que tenham necessariamente funções a desempenhar, ou fazem do escritório o local para resolver seus problemas particulares, gastando tempo, recursos e produtividade da empresa em benefício próprio. Principalmente aquele pessoal que está mudando de casa, ou que teve filhos, todos os momentos são gastos em atividades para as quais não são remunerados e que ultrapassam os limites acordados com a empresa para a tal atividade. Há que se usar o bom senso, claro. Mudar de casa, ter um filho, casar, divorciar-se, são eventos importantes, mas o trabalho também. Combinado um prazo com o chefe, é cumprir a agenda e seguir adiante. É o que a empresa espera de todo mundo;
•Assédio moral é um problema seríssimo dentro das empresas. Não basta ter o cargo, é preciso gritar para quem quiser ouvir que o poder está nas mãos e o detentor usa como quiser, deixando claro quem manda ali e criando situações embaraçosas e constrangedoras para quem convive com gente assim que acha que o cargo é como um distintivo de xerife. Um verdadeiro abuso do poder, com ofensas a granel. Um horror, isto independe do sexo do chefe, diga-se de passagem! Infelizmente, mulheres tendem a ser mais emotivas do que homens neste quesito e extravasam de forma mais “marcante” frente aos seus subordinados;
•Falta de comunicação – Reuniões onde grandes temas são discutidos e detalhes são omitidos – no final, são os detalhes que vão fazer toda a diferença e afetar sensivelmente a satisfação do cliente. Aqui é uma lição de casa para os dois lados, a comunicação precisa ser redundante às vezes para que os dois lados garantam que tudo foi plenamente entendido, sem margens de dúvidas e desentendimentos futuros;
•Falta de feedback dos chefes – Você não pergunta, seu chefe não responde e ninguém parece se preocupar como andam as relações – bom, não é só o business que precisa ser gerenciado ou as operações do dia a dia, é preciso checar se os canais estão abertos, livres de ruídos, se alguma coisa precisa ser melhorada (leia-se, dos dois lados). Chefes tendem a ser hiper-ocupados e focados nas necessidades do negócios, não exatamente na carreira dos funcionários. Quem tem que pensar nisto são os próprios. Lembrar o chefe de dar feedback é bom e só traz benefícios. E o feeeback precisa ser para o chefe também, claro, há que se ter jeito para falar, mas ele, como qualquer ser humano, erra e cabe a você apontar áreas de melhoria. A empresa agradece;
•Concorrência desleal parece ser algo que desagrada as mulheres de negócios em níveis muito elevados. Ninguém gosta de ver seu trabalho sendo apresentado por outra pessoa e não ter seus créditos recebidos, mas acontece. Acho que vale uma conversa muito franca com as partes envolvidas e por que não, reivindicando a parte que lhe cabe nos louros. A César o que é de César. Quem sabe seu chefe não sabe que você é a dona daquela idéia fantástica;
•Algo difícil no ambiente corporativo é separar o pessoal do profissional. Politicagem é algo que incomoda muita gente. Protecionismo, misturar amizade com negócios é uma receita certa para criar um clima de tensão e desconfiança dentro da empresa e não é justo. Evidentemente, se a pessoa quer indicar alguém realmente competente, nada impede que isto seja feito e no final das contas, o fato de ser amigo do chefe pode até ser esquecido, mas que ela terá que fazer por merecer, ah, isto vai ter que ser feito mesmo!
•Mulheres de negócio não gostam da “rádio peão”, ou o “telefone sem fio”. Algo que existe desde os primórdios do mundo corporativo ou desde que inventaram o cantinho do café. Pessoas gostam de ouvir, aumentar, fofocar, talvez para mostrar que têm informação ou para mostrar que sabem mais do que outros, mas isto deve ser coibido na medida do possível. Acho que isto é mais uma atitude individual do que do grupo. Quando o assunto começar a cair para “sabem da última?”, discretamente, pegue seu café e se afaste do grupo. Se precisar, use o celular para fazer aquela ligação que planejava fazer mais tarde. Não faça parte da fofoca. Como alguém sabiamente comentou: pessoas inteligentes falam sobre ideias, pessoas comuns falam sobre coisas, pessoas medíocres falam sobre pessoas!

Gladis Costa

Wall Street Institute Word of the Day


quagmire n.
a very difficult situation, from which there’s no obvious way out
The war in Afghanistan has turned into the same sort of quagmire as the Vietnam War.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Animals and Expressions in English


There are many ways to express ideas in English but sometimes you will find some very different or even weird ones. Find below some very interesting expressions where animals are used in order to refer to some usual situations.

Olá caros leitores do Wall Street Institute Journal. Voltamos com uma nova edição e novas dicas sobre como utilizar a língua inglesa em situações práticas do dia-a-dia. Desta vez vamos lidar com um aspecto bem interessante do idioma: a relação entre animais e expressões comuns utilizadas regularmente pelos falantes da língua.

A primeira delas é muito útil, pois se refere a situações onde alguém está em apuros, com problemas. Na língua portuguesa, muito comumente nos referimos a estas pessoas dizendo que elas estão “Em um mato sem cachorro”. Pois bem, em inglês poderíamos dizer que estes indivíduos estão “IN A DOG HOUSE”. Se Peter fez algo ruim e agora terá problemas por isso então: “Peter is in a dog house”.

Mas se alguém está com muita pressa, ou muito agitado por alguma razão e isto causa qualquer incômodo, geralmente diríamos “Tenha Paciência”, “Espere aí” ou outra possível expressão em português. Em inglês, no entanto, podemos mais uma vez contar com a colaboração do reino animal para mais uma interessante expressão: “HOLD YOUR HORSES”. Se alguém está lhe apressando ou até mesmo se alguém se dirige a você de forma indelicada e rude......HOLD YOUR HORSES.

Por fim, quem é que não gosta de sair com os amigos às sextas-feiras para beber algumas cervejas e se divertir um pouco? Pois esta dica vai especialmente para os festeiros de plantão. Quando estamos em um bar, festa ou qualquer evento regado a bebidas e queremos ir embora, sempre nos deparamos com aquele amigo que insiste para que tomemos a famosa saideira com ele. Acabamos ficando um pouco mais e....no dia seguinte enfrentamos a terrível consequência, a ressaca (ou hangover em inglês). Alguns beberrões profissionais afirmam que a melhor forma de curar uma ressaca é tomando mais um drinque. Pois bem, neste caso, esta “dose com propósitos medicinais” é chamada de “THE HAIR OF THE DOG”.......Não, não vamos ingerir pêlo (ou cabelo) de cachorro algum. Esta é uma das formas de nos referirmos a este “tratamento” usando um animal como parte da expressão.

Espero que vocês gostem das dicas. Até a próxima.

Helio Andrade

Wall Street Institute Word of the Day


innovative adj.
new, original, inventive
Our traditional products are selling less and less; we need to become more innovative in our approach to the market.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

8 de Março


“Men are taught to apologize for their weaknesses, women for their strengths.” (Lois Wyse)

Qual é a melhor maneira de se trabalhar e otimizar a diversidade que existe entre as pessoas, considerando o alto crescimento da presença feminina nas empresas?

Esta é uma das questões em evidência quando se fala em Etiqueta Corporativa, pois um dos seus princípios básicos é o respeito que devemos ao próximo, ou especificamente, “o que” e “de que modo” fazê-lo.

Mesmo com todos os “problemas” culturais enraizados há tanto tempo que restringem a colocação das mulheres no mercado de trabalho em camadas melhor remuneradas, mais e mais estão se inserindo em áreas que antes eram vistas como predominantemente masculinas. Estará o homem preparado para lidar com a mulher no mundo organizacional? A meu ver, somente aquele que reconhecer o seu valor e visualizá-la como semelhante e não como concorrente estará apto a conviver profissionalmente.

Para uma melhor compreensão, resumi os “problemas” culturais que elas “tiram de letra”. Há dois lados da moeda:

a) Conforme uma pesquisa do INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 3,4 milhões de jovens que representam 15% da faixa etária de 18 a 24 anos do Brasil não estudam e nem trabalham. As mulheres são incluídas mais facilmente nesse “problema” devido à maternidade e ao casamento.
a.1) O quadro acima é complementado pela desigualdade na divisão do trabalho familiar – tarefas domésticas e cuidados com o filho. Apesar de expostas a uma dupla jornada como trabalhadoras, cuidadoras dos filhos e donas-de-casa, ainda conseguem conciliar o pouco tempo que lhes resta com os estudos.
b) Do outro lado está a habilidade das mulheres em se adequar ao macroambiente. O Blog “Elas e Lucros” divulgou um ótimo artigo sobre o poder de adaptabilidade da mulher, cujo teor era uma matéria veiculada em setembro de 2010 pela Audi Magazine. Segundo a revista, as mulheres se amoldam melhor às exigências do mundo contemporâneo porque o atual modelo econômico requer que a mão-de-obra seja dotada de mais habilidade do que força e, sendo assim, qualidades como intuição e capacidade de observação são objetos de desejo de todas as grandes empresas.

Aliás, desde o ano passado a representatividade das mulheres na força de trabalho mundial superou a marca dos 50% e os números norte-americanos relativos à quantidade de mulheres nos cursos superiores impressionam:


No Brasil, a partir de 2000, mais da metade das vagas universitárias são preenchidas pelas mulheres e hoje este índice é equivalente ao norte-americano. Um levantamento feito por um jornal paulista mostrou alterações significativas na cadeia de comando:


Há muito, as mulheres deixaram de ser o sexo frágil e listei alguns eventos que reforçam essa idéia e sinalizam novos tempos:
a) 5 Prêmios Nobel foram outorgados às mulheres em 2009;
b) pela primeira vez no Brasil uma mulher ocupa a Presidência da República; e
c) pesquisas realizadas pela Fundação Perseu Abramo, SESC e INEP confirmam que há uma enorme quantidade de famílias monoparentais chefiadas por mulheres com filho.

Por fim, pertenço ao time que compartilha a crença de que as mulheres não são melhores e nem piores que os homens, apenas diferentes. E afirmo que tentar compreendê-las é uma missão para o resto de nossas vidas. Citando Clarice Lispector: “Não se preocupe em entender. Viver ultrapassa todo entendimento.”

Parabéns às mulheres por mais este 8 de março.

Roberto H. Tanaka

Wall Street Institute Word of the Day


moderate adj.
reasonable, not extreme
I think of myself as a moderate in politics, but this year I’m going to vote Socialist.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Os 10 erros mais cometidos pelos novos gerentes


A recent research stated that over 50% of the managers had no training before taking over the position.

Gerenciar pode ser um pouco difícil no início. Uma pesquisa recente concluiu que mais de 50% dos gerentes receberam ZERO de treinamento antes de serem lançados na função. Segue uma lista dos erros mais comuns que os novos gerentes cometem. Quem sabe assim você não terá a chance de evitá-los?

1. Considerar que você sabe tudo

Se você acabou de ser promovido a Gerente de Produção, você pode achar que sabe tudo sobre produção. Mesmo que isso seja verdade – e não o é – você certamente não sabe tudo sobre a parte mais importante do seu trabalho: gerenciar pessoas. Ouça as pessoas ao seu redor. Pergunte a opinião delas quando apropriado. Mantenha a mente aberta.

2. Mostrar a todos quem está no comando

Confie em mim, todos no seu time sabem quem é o novo gerente. Você não precisa dar um grande show sobre o fato de ser “o chefe”. Entretanto, o que você precisa sim é demonstrar que, como chefe, você faz a diferença.

3. Mudar tudo

Não re-invente a roda. Só porque a forma como alguma coisa é feita não é a forma como você faria, isso não siginifica necessariamente que está errada. Aprenda a diferença entre “diferente” e “errado”.

4. Ter medo de fazer qualquer coisa

Talvez você não tenha solicitado essa promoção. Talvez você não esteja certo que pode dar conta do trabalho. Mas não permita que isso faça com que você não exerça sua função da melhor maneira possível. Seus superiores não teriam colocado você nela se eles não tivesse confiança que você pode dar conta do desafio.

5. Não dedicar tempo para conhecer o seu time

Talvez você tenha trabalhado lado a lado com estas pessoas durante anos. Mas isso não significa que você os conhece. Entenda o que os estimula, como motivá-los, o que os deixa apreensivos ou preocupados. Conheça-os individualmente, porque essa é a única forma pela qual você pode eficazmente gerenciá-los. Seu time é o que vai fazer com que você se saia bem ou se arrebente no desafio de ser um bom líder. Dê-lhes a sua atenção e o seu tempo.

6. Não perder tempo com o seu chefe

Desde o momento em que te promoveu, ele certamente compreende como você tem estado ocupado e obviamente não precisa do seu tempo, certo? Errado! Seu trabalho, da mesma forma como era antes de você virar um gerente, é apoiar seu chefe. Se assegure que você dedica tempo com ele para que ambos possam trocar informações e para receber direcionamento e treinamento.

7. Não se preocupar com problemas ou com funcionários problemáticos

Você não pode mais evitar problemas ou ter a esperança de que eles vão se resolver sozinhos. Quando alguma coisa aparece, é a sua função descobrir a melhor solução e fazer com que ela seja executada. Isso não significa que você não pode pedir opinião ou apoio dos demais, mas significa sim que você é a pessoa que tem que garantir que a questão está sendo devidamente endereçada.

8. Não se permitir ser humano

Só porque você é o chefe não significa que você não pode ser humano, que você não pode rir, ou demonstrar emoções, ou mesmo cometer um erro ocasional.

9. Não proteger seu time

As pessoas no seu time vão receber pressão de todos os lados. Outras áreas podem querer culpar você por interfaces frágeis . Seu chefe pode querer jogar todas as funções desagradáveis no seu departamento. O RH pode decidir que o nível salarial das posições classificadas na sua área está super-estimado. É sua função defender o seu time e se assegurar que eles são tratados da forma mais justa possível. Eles vão saber retribuir a lealdade.

10. Evitar responsabilidade por qualquer coisa

Goste ou não, como gerente você é responsável por tudo o que acontece no seu time, não importa se você está a par ou não. Qualquer coisa que qualquer integrante do seu time faz, ou não faz, cai no seu colo. Você tem que construir canais de comunicação de forma a que não haja surpresas, mas de qualquer forma, esteja preparado para assumir responsabilidade. Não tem jeito: ela vai de mãos dadas com a autoridade conquistada.

Pablo Aversa

Wall Street Institute Word of the Day


truculent adj.
ready to fight, aggressive
Martin’s truculent attitude made his guests feel very uncomfortable.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Student Of The Month: Marcelo Santos


When I decided to join an English course I had the opportunity to get to know the Wall Street Institute and I could realize that this school was very different from the other.

Não é um método tradicional e foi por isso que decidi cursar nesta instituição que tem professores, consultores e recepcionistas com um alto nível de profissionalismo, sem aquele ar de muita formalidade, buscando criar situações confortáveis para praticar o inglês, sorrindo, batendo papo, como se você estivesse em uma roda de amigos.

Desde o início, tive toda a atenção e o suporte adequado e, mesmo não sabendo nada, o curso foi correndo de forma natural e confortável. Após um ano de curso, já era capaz de me expressar basicamente em inglês e agora com dois anos, me sinto muito mais preparado para enfrentar situações do cotidiano e que estão acontecendo hoje, como recepcionar um estrangeiro, explicar seu trabalho, ligar para o exterior para participar de vídeo conferências etc.

Agradeço a todos do Wall Street Institute onde além de aprender, fiz boas amizades. Definitivamente recomendo essa escola.

Marcelo Santos

Wall Street Institute Word of the Day


allege v.
to assert, usually without proof
The police alleged that Marshall committed the crime, but the investigation produced no evidence.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Sua destrutividade em questão


Some people remain in an unconscious state of internal war with other people or in some cases with themselves.

Muitas pessoas não se dão conta do grau de destrutividade inato que carregam consigo. E, em função disto, reincidentemente sofrem em função dos desdobramentos e das consequências desta destrutividade, sem compreender qual é a sua contribuição efetiva neste processo.

Tais pessoas inconscientemente permanecem em estado de guerra com os outros ou, em alguns casos, consigo mesmos. O resultado prático deste “estado de guerra inconsciente” é uma coleção infindável de relacionamentos, trabalhos, vínculos, projetos, iniciativas etc, total ou parcialmente fragilizados, danificados, minados, ou seja, destruídos.

A psicanalista inglesa Melanie Klein desenvolveu uma polêmica teoria e prática clínica usando como base justamente a afirmativa que a destrutividade é o ponto originário do ser humano e não o desejo sexual - invertendo assim a equação Freudiana.

Observando sob a sua perspectiva de que o motor inato não é o desejo e sim a destrutividade, ela afirma que o indivíduo entra em angústia porque, frente à intensidade do poder desta destrutividade em si, ele pode ser aniquilado. Sendo que os dois destinos possíveis para dar vazão a tamanha angústia são: atacar o outro ou atacar a si próprio.

Desta forma, o indivíduo inaugura um inter-jogo contínuo em que teme ser eliminado pelo outro, quando na verdade, ele próprio quer eliminar o outro. Na prática, o que acontece é que se o indivíduo ataca o outro e o outro retalha. A retaliação do outro incrementa a sensação de aniquilação que leva o indivíduo a atacar mais intensamente no movimento seguinte e assim sucessivamente.

Portanto, à medida que o outro retalha, o indivíduo vai colecionando também “desculpas oficiais” para usar a sua destrutividade contra o outro, na maioria das vezes, sem ter a consciência de que foi ele próprio quem iniciou este estado de guerra.

Em alguns casos, isto se dá em função do indivíduo entrar em negação em relação a “parte obscura” ou ameaçadora de si próprio, e da projeção disto no outro: o resultado é que “odeio no outro aquilo que de mim reconheço nele”. Portanto para estas pessoas é mais fácil odiar, atacar e culpar o outro, do que se implicar no processo.

Porém, quando o destino inconsciente desta angústia de destrutividade é atacar a si próprio, o indivíduo permanece preso em um estado de “auto-boicote” nas mais diversas áreas, onde o resultado prático é não finalizar nenhum projeto pessoal em que esteja engajado, resultando, obviamente, em sensações de frustração constante e de fracasso.

Ainda segundo a psicanalista inglesa Melanie Klein, o trabalho psíquico necessário em ambas situações é fazer com que o indivíduo compreenda as consequências da sua destrutividade, admita quais foram as suas contribuições efetivas neste quadro (conscientes ou não!) e principalmente se responsabilize pela reparação da sua destrutividade no outro e em si próprio.

Obviamente que, para ser efetivo, este processo precisará sobreviver as inevitáveis rodadas de ataque e auto-boicote que ocorrerão durante o próprio trabalho psíquico do tratamento. Daí a importância de ser realizado através de uma dupla de trabalho: psicanalista e analisando.

Cuide-se!

Débora Andrade

Wall Street Institute Word of the Day


notorious adj.
widely known, in an unfavorable way
Jacob was notorious for always arriving late at parties.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

“I DON´T UNDERSTAND ANYTHING!!!”


Even if you can’t speak well on the phone it’s your job to understand a little of what is said and know how to call someone for a help.

Seja você professor ou aluno, seja em qual língua for, algum dia você já falou ou ouviu a frase acima. Infelizmente, eu diria. Qualquer um que tenha lido ou ouvido falar de “O Segredo” sabe da força das palavras negativas, mas deixando as modinhas ou física quântica de lado, é claro para todos nós, principalmente se você está aprendendo uma nova língua, que se você já entra na batalha derrotado, nunca poderá ganhar a guerra.

Esta semana precisei organizar um conference call com pessoas de vários países. Além da conexão eu precisava também checar se as pessoas na sala conseguiriam ouvir todos usando o aparelho que nós temos, por isso liguei para as pessoas usando o viva voz. Quando a recepcionista ou secretária da filial da Suiça me ouviu e não entendeu, na mesma hora ela soltou: “I don´t understand anything!” Tirei do viva voz, falei mais devagar e ela finalmente entendeu, e me deixou aqui pensando que esse seria um ótimo tema para a nossa conversa. Se você nem ao menos pede para a pessoa repetir o que você falou, realmente fica muito difícil de entender. Além de tudo, como a primeira pessoa com que falamos na empresa, ela teria que lembrar que quem atende o telefone É a empresa naquele momento. Quer queira quer não, acabamos pensando que “ não se fala inglês na filial daquela multinacional “. O que ela poderia ter dito? Pedido para repetir, se esforçado para ter entendido pelo menos parte do que foi falado ou até apelar para as emergências: repetir o nome da empresa e a saudação (levando a pessoa a repetir o que falou) ou dizer que não ouviu o que foi falado (ao contrário de dizer que não entendeu, dizer que não ouviu soaria bem melhor). Nos cursos do English for Secretaries e quando ajudo processos de Recursos Humanos em contratações de funcionários com nível pelo menos básico de inglês, costumo dizer que mesmo que você não consiga falar no telefone você precisa entender um pouco do que foi falado e saber chamar alguém que lhe ajude e principalmente possa ajudar o seu interlocutor, ou seja, você precisa ter iniciativa, um segredinho básico tanto para aprender uma outra língua como para ser uma boa profissional.

Por fim, nem tudo está perdido. Pelo menos ela lembrou que não pode colocar duas negativas na mesma frase. Ou seja, ou você fala “I DON´T understand ANYTHING.” Ou “I understand NOTHING”, o que soa mais enfático, inclusive. O mesmo funcionando para todos os casos de negativa, como por exemplo: “I don´t undertand anything” e outra pessoa que também não entendeu diria: “Neither do I”. Este é um dos casos que para um aluno iniciante soa difícil por ser totalmente diferente de nossa língua, mas lembrando que “practice makes perfect” nada que uma boa prática não resolva. Vamos começar a praticar então?

Regina Rezende

Wall Street Institute Word of the Day


virtuoso n.
a highly skilled musical performer
Most virtuoso pianists started playing at a very early age.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Don’t think fast, think in English


Question: if someone sneezes anywhere around you, what would you say in Portuguese? “Saúde!”, right? And what about in English, what would you say? In spite of having my aunt saying “Health” to a stranger once, you should not follow her example.


Traduzir o inglês para o português para absolutamente tudo que se quer falar é um dos erros mais comuns dentre os English learners. A tradução funciona bem vez ou outra, mas não deve-se fazer uso dela o tempo todo, muito menos tomá-la como regra na hora de se expressar em inglês. Muitas palavras e expressões em inglês não possuem um equivalente em português e vice-versa. Apesar de existir alguma similaridade no vocabulário das duas línguas, as estruturas e gramática não seguem as mesmas regras, o que pode colocar qualquer um em situações bastante constrangedoras.

Por exemplo: Quando queremos saber a idade de uma pessoa, usamos a pergunta “Quantos anos você tem?”. Em inglês, a pergunta correta a se utilizar é “How old are you?” (“are” vem do verbo “to be” = ser, estar). A primeira reação do aluno iniciante é pensar “’Ser, estar? Mas isso não tem nada a ver com ‘ter’”, e não é para ter. Como línguas diferentes, o português e o inglês tem origens diferentes e desenvolveram-se independentemente uma da outra.

Portanto, ao aprender uma nova língua, evite associá-la a sua língua materna, pois dificilmente você encontrará todas as respostas que procura. Encare tudo como novidade, como uma criança. Procure se expressar com o conhecimento que você já adquiriu sem se forçar demais ou frustrar-se por não saber uma palavra específica ou outra. O mais importante é se comunicar de forma que você se sinta confortável com a língua fazendo dela muito mais um prazer do que um empecilho.

Ana Paula Haibara

Wall Street Institue Word of the Day


indigenous adj.
originating in a region or country
These plants are not indigenous to this area, and they may kill off the native vegetation.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

A Eterna Briga entre Usuários e Suporte Técnico


As customers we hope our problems to be considered the most important ones in the whole world. The pressure over our production at work is so intense that even an e-mail that was not sent can turn into a crisis.

Todo mundo que já precisou de um profissional de suporte técnico sabe como isto pode representar uma viagem ao inferno. Como usuários, esperamos que nossos problemas sejam considerados os mais importantes do mundo - a pressão sobre nossa produtividade é tanta que um e-mail não enviado pode se transformar numa crise e, dependendo da nossa ansiedade, ajudar a instalar o caos.

A verdade é que se os dois lados reclamam o tempo todo, o que pode ser feito para melhorar esta relação? É preciso lembrar que quanto mais os negócios se apóiam no uso de TI - tecnologia da informação - ou quanto mais a TI estiver envolvida na gestão da empresa, mais problemas podem aparecer.

Na realidade, o que os usuários querem poderia ser resumido em dois itens apenas: suporte e comunicação. Elem desejam sim, serem atendidos por alguém com conhecimento sobre o produto/serviço, mas também querem alguém que demonstre empatia, habilidade de relacionamento, que compreenda que o sucesso do trabalho vai depender principalmente de quanto suporte ou comunicação deve ser envolvido em cada chamada. Usuários, por exemplo, se irritam com o excesso de jargão técnico. Os profissionais de suporte, envolvidos em seu mundo de “bits e bytes” às vezes esquecem que estes utilizam a tecnologia como um meio para chegar a um fim – o negócio em si. Falar “computês” não facilita a interação.

Por outro lado, os profissionais de suporte reclamam que usuários nunca podem parar nada do que estão fazendo para que eles possam prestar um suporte presencial, aquele prestado na mesa do usuário. Desconhecem que existem métricas e performances sendo avaliadas e o adiamento da tarefa pode representar uma quebra no fluxo de trabalho daquele profissional, comprometendo a performance global do centro de suporte.

Este conflito está longe de ter um final, talvez nunca haja, mas se cada lado fizer sua parte - o melhor possível, procurando entender quais são os limites de cada um, a solução pode estar a caminho. Todos tem direitos e deveres. Se analistas precisam oferecer um excelente nível de serviço, utilizando soft skills, ou seja, habilidades de relacionamento, os usuários devem conhecer o que reza o SLA – acordo de nível de serviço - o conjunto de normas que diz o que cada um deve fazer - e tratar o profissional de suporte com respeito.

No mais, ambos são igualmente estratégicos e importantes para a empresa: usuários preocupados com a produtividade do negócio; suporte, responsável pela saúde e boa performance de TI; e, quem sabe, a paz.

Gladis Costa

Wall Street Institute Word of the Day


implement v.
to put into effect, to institute
The company is going to implement a plan to reduce unnecessary expense.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Corporate expressions


If you aim to find a job in one specific area you must learn the language used by its professionals.

Voltamos a falar sobre a relação entre a língua inglesa e o ambiente encontrado dentro das grandes corporações que nos cercam.

Atualmente, o mundo corporativo é extremante competitivo e dinâmico. Aqueles que dele fazem parte devem ser, da mesma forma, dinâmicos e devem estar constantemente buscando meios para tornarem-se profissionais mais completos. Neste aspecto, podemos também dizer que estes profissionais devem buscar adaptar sua comunicação aos locais e áreas nas quais trabalham.

É muito comum nos depararmos com profissionais que buscam aprender inglês voltado para suas especialidades. Dizer que alguém precisa aprender business English é algo muito comum em qualquer escola de idiomas. Também é muito usual encontramos pessoas de áreas técnicas afirmando que precisam aprender technical English ou médicos que necessitam de medical terms para algum propósito específico. Quando tratamos destas variações do inglês voltadas para propósitos específicos , não podemos deixar de mencionar o fato de que pessoas envolvidas nestas áreas fazem uso de muitos JARGONS.

Um JARGON é uma palavra utilizada por uma área em especial e geralmente também só é compreendida por aqueles que nela trabalham. Podemos citar como exemplo um Jargon da área de informática: BUG. Quando algum equipamento apresenta mal-funcionamento, os profissionais de informática afirmam que o mesmo apresenta um BUG. BUG nada mais é que um inseto, mas a palavra começou a ser usada algumas décadas atrás quando um grande problema foi causando em um grande computador pois um inseto adentrou o mesmo causando falhas internas.

É comum também encontrarmos profissionais fazendo uso de BUZZWORDS no ambiente corporativo. BUZZWORDS são palavras que em um certo momento passam a ser “moda” e começam então a ser utilizadas por todos no mundo corporativo, algumas vezes de forma exagerada. Podemos citar como exemplo PROACTIVE. Este termo tornou-se popular no meio corporativo recentemente e atualmente todos fazem uso do mesmo. Também é comum a utilização do verbo EMPOWER quando queremos atribuir responsabilidades a um indivíduo ou equipe. A lista de Buzzwords é imensa e é aconselhável que qualquer indivíduo que queira fazer parte de uma área específica e tenha de se comunicar em inglês conheça estas palavras e esteja apto a utilizá-las quando necessário.

Helio Andrade

Wall Street Institute Word of the Day


fortuitous adj.
happening by chance, often lucky or fortunate
As I’d left my umbrella at home, it was highly fortuitous that John offered me a ride home in his car.

terça-feira, 14 de junho de 2011

7 Segundos


“There isn’t a second chance to cause a good first impression” (Al Ries & Jack Trout)

“Não existe uma segunda chance de se causar uma primeira boa impressão.” (Al Ries & Jack Trout)

Há muito tempo escutei a frase “A primeira impressão é a que fica” e pensei: – Não, essa pessoa está equivocada. Ninguém pré-julga os outros tão rapidamente. O tempo provou o contrário. Pesquisas mostram que precisamos de apenas 7 segundos para formar uma opinião sobre alguém. Aliás, li um ótimo artigo escrito por Gutemberg Macedo sobre esse tema, no qual ele cita o escritor alemão F. Von Schiller (1759-1805): "Todos julgam segundo a aparência, ninguém segundo a essência".

Então, se for uma questão de percepção e não de conteúdo, pergunto-lhe: – Quantas e quantas vezes nós não antipatizamos gratuitamente com a pessoa que acabamos de conhecer? Normalmente não sabemos explicar se foi algo no olhar, no andar, no modo de se vestir ou de falar. Porém, pré-julgar pessoas é uma via de mão dupla e ser apresentado às pessoas ou vice-versa requer muita cautela, pois alguns detalhes são primordiais devido ao grande poder de influenciar a imagem que se quer transmitir. Os exemplos abaixo não são verdades absolutas, mas podem ser perfeitamente descritos como outro olhar sobre um assunto tão antigo.

No atual mundo corporativo em que a competitividade é regra geral, os consultores de carreira são unânimes ao afirmar que saber se relacionar é tão importante quanto possuir a competência técnica, visto que 75% (setenta e cinco por cento) das demissões ou três em cada quatro são motivadas pelo aspecto comportamental, como problemas de relacionamento interpessoal ou falhas na atitude.

Enfim, se as dicas que lhe passei chegaram com um pouquinho de atraso e você “queimou o seu filme”, não se preocupe. Junte-se ao clube! Apesar da frase de Al Ries e Jack Trout ser extremamente assertiva, amanhã é outro dia e acredite, haverá uma próxima vez para se redimir, apesar de achar que o Universo está contra você. Também é a mais pura verdade que não há como apagar da memória uma má primeira impressão, mas é perfeitamente possível deixar uma ótima segunda impressão que minimize a anterior. Lembre-se: Neste planeta sempre existirão pessoas que vão amá-lo e respeitá-lo pelo que você é e outras que vão odiá-lo e invejá-lo pelo mesmo motivo. Acostume-se!!!

Roberto H. Tanaka

Wall Street Institute Word of the Day


oblique adj.
not following a straight line or course, not straightforward
His approach tends to be rather oblique, but he usually gets there in the end.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Os líderes “Kadafi” dentro das empresas


If you and I decided to start playing volleyball every day from now on it’s unlikely that we would be a member of the national team one day. But on the other hand we would play better and better day after day.

O processo de coaching surgiu para responder a seguinte pergunta: é possível desenvolver um líder? Ou seria a liderança uma característica inata e que, portanto, alguns possuem e outros não?

Ao longo do tempo, a resposta descoberta é: sim! É possível desenvolver líderes. Entretanto, se fizermos um paralelo com os esportes, se a partir de hoje você e eu começássemos a treinar vôlei todos os dias, é improvável que chegássemos à seleção brasileira. Por outro lado, é evidente que a cada dia jogaríamos melhor. E não sabemos qual seria nosso limite. O treino da liderança segue a mesma linha. Não é propósito do processo de coaching tornar alguém um Bill Gates, Jack Welch ou Antônio Ermírio de Moraes, mas sim torná-lo a cada momento um líder melhor.

Com o tempo, descobriu-se que desenvolver um líder nada mais é do que desenvolver um ser humano que, por vezes e por acidente, está em uma função de liderança. De fato, nestes dez anos no desenvolvimento de lideranças empresariais, tive a honra de conhecer uma empresária que é presidente da empresa pelo fato de seu marido, o fundador, ter falecido. Ela, com uma incrível coragem e força, assumiu os negócios em um momento crítico e manteve a empresa e os empregos de muitos no interior de São Paulo. Portanto, o que se desenvolve no processo é o ser humano.

Essa constatação me faz refletir sobre os critérios pelos quais as empresas avaliam seus líderes e o quanto isso tem provocado infortúnio nas organizações. Medir um líder pelo resultado que ele alcança é como dizer que uma pessoa é boa porque respira bem. Em outras palavras, é evidente que um líder tem de dar resultado, mas essa é uma condição higiênica – de sobrevivência. Ninguém deseja existir somente para sobreviver. Obter resultados financeiros é a condição mínima do líder e não a máxima. Criar uma cultura marcante, relevante e inspiradora, que desenvolva profissionais e novos líderes para o crescimento e perenidade da empresa são critérios mais abrangentes e significativos para se avaliar um líder.

Conheço empresas muito bem-sucedidas financeiramente, mas onde pessoas literalmente sofrem porque seus líderes são indivíduos com sérios problemas emocionais, desequilibrados e que não conseguem estabelecer um convívio sadio com seu liderados, pares e até mesmo com clientes e fornecedores. E ignoram a comunidade, é claro. Entretanto, não são ejetados das empresas porque dão resultados.

Nesses últimos dias, vejo estarrecido o que espero ser o ocaso da ultrajante trajetória de Kadafi na Líbia. Quantos sofrimentos e dores esse psicopata irá provocar, tornando sua saída tão onerosa e desgastante quanto possível. Impossível imaginar o que passam povos em países como Líbia, Coréia do Norte e Cuba, para ficarmos em poucos exemplos.

Mas, pela natureza de meu trabalho, penso e observo o que passam pessoas submetidas a líderes despreparados, emocionalmente instáveis e com comportamentos caóticos, mas que geram resultados.

Clima organizacional negativo, estresse continuado, alta rotatividade, apatia, entre outros, são sintomas de lideranças que não inspiram, que não tem propósitos elevados e, por causa disso, se apegam ao resultado como uma prova de que são bem-sucedidas. No longo prazo, as pessoas se revoltam, e isso pode ser de forma explosiva ou velada. Em qualquer dos casos, a empresa, a sociedade e os indivíduos sofrem, pois gastam muito mais energia do que seria necessário para preencher seus propósitos.

A alternativa é preparar líderes que se interessem por seu autodesenvolvimento como indivíduos, criem um propósito elevado para si e para a empresa, preocupem-se em desenvolver outros líderes e aprimorem continuamente seus liderados. Quanto ao resultado, que tenham foco no equilíbrio deles no curto e longo prazos, em como alcançá-los de modo a investir menos energia e causar menor desgaste aos que o cercam. Pois, assim, poderão contar com as pessoas por muito tempo e crescer.

Isso exige muito preparo e capacidade de lidar com fatores humanos que são extraordinariamente complexos. Mas é melhor um líder se desenvolver e aprender a lidar com a complexidade dos sistemas humanos, como é o caso da empresa e da comunidade ao seu redor (offline e online), a endurecer em suas ideias e seus comportamentos para assegurar os resultados sem levar em conta as pessoas. Nas empresas e no mundo, este é um momento de muita reflexão sobre que tipo de liderança desejamos fomentar.

Silvio Celestino

Wall Street Institute Word of the Day


frugal adj.
careful with money, economical
Richard is so frugal that he uses his teabags three times before throwing them away.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

IDIOMS: money related


To enrich your fluency and build on your knowledge it is recommended to get familiarized with common idioms and expressions in English. In this edition we will look at the following idioms related to: money.

Para enriquecer a sua fluência é importante ter um bom conhecimento em expressões que são freqüentemente usadas no dia a dia. Nessa edição, vamos focar em expressões relacionadas a: dinheiro.

Money makes the world go round: É o dinheiro que faz o mundo funcionar;

Flat broke: Alguém que não tem um centavo;

Quick buck: Dinheiro ganhado rápido e facilmente (às vezes desonestamente);

Make a living: Ganhar um salário suficiente para sobreviver;

Make a bundle: Fazer muito dinheiro com algo (por exemplo, no trabalho ou em um projeto);

Tighten one’s belt: Gastar menos dinheiro do que você costuma gastar;

Stone broke: (idem flat broke) Alguém que não tem um centavo;

Back on your feet: Voltar a se estabilizar financeiramente depois de um grave problema financeiro;

Break even point: Quando sua renda e as suas despesas se igualam, acima dessa margem é lucro e abaixo é perda;

Burn a hole in your pocket: Que demanda muito investimento o tempo todo;

Hit the jackpot: Fazer uma grande quantidade de dinheiro de repente (ganhar na mega Senna, por exemplo);

Loaded: Pessoa rica, que tem muito dinheiro.

Désirée Good

Wall Street Institute Word of the Day


sanctimonious adj.
falsely appearing honest and virtuous
You would never guess from Bertrand’s sanctimonious comments on marriage that he has several girlfriends that his wife knows nothing of.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

What is this strange thing called “Conditional”?


Many students have problems with sentences in the conditional form. First, Second, Third, Zero? What should I do with all these names, forms and structures? Don't worry. You won't get crazy. Here go some simple rules for you to remember everything easily.

First Conditional: é o mais simples de todos e expressa uma condição relacionada ao futuro ou a uma expectativa. Por exemplo: “If it rains tomorrow, I won't go to the beach; I will get an umbrella”. Nesse caso, usa-se sempre o Present Simple na if clause e o futuro com will ou going to na outra parte da frase.

Second Conditional: expressa uma idéia que pode ou não acontecer, uma especulação sobre o futuro: “If I won the lottery, I would travel around the world”. Não é possível saber se quem disse a frase jogou ou não na loteria, nem se vai ou não ganhar. É somente uma especulação. Nesse caso, usamos sempre o Simple Past e would + infinitive em seguida;

Third Conditional: expressa duas idéias no passado, sendo que uma delas obrigatoriamente não aconteceu. “If I had travelled last week, I wouldn't have met you”. Ou seja, você não viajou (e sim, você encontrou a pessoa com quem fala!). Ou ainda “If I had travelled, I would have met my friends in Salvador”. Nesse caso, você não viajou e consequentemente não encontrou os amigos. Aqui, usa-se sempre Past Perfect na if clause e, na oração subordinada, would + have + past participle (ou would + Present Perfect);

E o Zero Conditional? É aquele que expressa ações sempre válidas para determinada condição. “If it rains, I get an umbrella”. É fácil de reconhecer se for possível substituir “If” por “When” ou “Every time” sem alterar o sentido da frase. Aqui, sempre usamos Present Simple nas duas orações.

Now, time to practice. Afinal, “If you practice, you never forget!”

Bonie Santos

Wall Street Institute Word of the Day


obfuscate v.
to make something difficult or impossible to understand
Rather than clarifying the government’s policy, the Prime Minister’s speech merely obfuscated it.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Refrescantes borbulhas – A excelência dos espumantes nacionais


Sparkling Wines ... save the bubbles ...

Nesta época de verão, com elevadas temperaturas (a parte das intensas chuvas na região sudeste do país), os espumantes servidos à temperatura de 6 a 8 °C são muito convidativos e refrescantes.

Os espumantes nacionais vão muito bem, como sempre. A produção só cresce: em 2005, atingiu 260 mil litros e, em 2009, terminou o ano com 700 mil litros, num aumento de 40%. E a Serra Gaúcha, que detém 90% da produção brasileira, tem se especializado cada vez mais neste tipo de bebida, considerado um dos trunfos da vinicultura no país.

Um dos principais fatores pela qualidade das uvas na Serra Gaúcha são as condições climáticas. De acordo com o enólogo Philippe Mével da Chandon do Brasil em artigo publicado na revista Vinho Magazine, de modo geral, a precipitação pluviométrica elevada e o alto índice de umidade podem comprometer a maturação ideal das uvas para a produção de vinhos tranquilos, mas se tornam muito adequados para a produção de vinhos espumantes.

Os meses de dezembro a fevereiro são determinantes no ciclo vegetativo das videiras, quando se foca na elaboração de espumantes; durante este período, o número de dias de chuvas é elevado, reduzindo a insolação e, consequentemente, as noites ficam mais frescas, com temperaturas abaixo dos 20°C. Estes dois fatores fazem com que as uvas mantenham um bom teor de acidez e um teor moderado de açúcar. Este perfil de maturação caracteriza perfeitamente as uvas destinadas à espumatização. A maturação lenta favorece a formação de aromas extremamente finos e delicados.

Os espumantes nacionais são elaborados principalmente à base das uvas Chardonnay, Riesling Itálico e Pinot Noir as quais são processadas tanto pelo Método Champenoise (segunda fermentação na garrafa) como pelo Método Charmat (segunda fermentação em tanques de aço inoxidável).

Dica do mês:

Inúmeros espumantes de qualidade a preços acessíveis estão disponíveis para o consumidor, tais como: Excelence Par Chandon Brut Reserve, Salton Reserva Ouro, Casa Valduga Brut 130, Cave Geisse Brut, Miolo Cuvée Tradition Brut, Aurora Brut Chardonnay, Peterlongo Elegance Brut, Luiz Argenta Brut, entre outros.

José Eduardo Vieira de Moraes

Wall Street Institute Word of the Day


placid adj.
calm, peaceful
He’s normally very placid; I’ve never seen him show any anger.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Reciclagem de Sentimentos


“Freedom is what you do with what’s been done to you” (Jean Paul Sartre)

Início de ano é uma época em que algumas tradições são colocadas em prática. Independentemente da religião e das crenças de cada um, inevitavelmente somos convocados a realizar uma espécie de “balanço” do ano que acabou.

Geralmente este balanço envolve comparar as realizações concretas do ano com os objetivos traçados 12 meses atrás. Minha questão para você é: nestas listas de realizações e objetivos, consta a “reciclagem de sentimentos”?

Pense naqueles sentimentos incômodos que acompanharam você durante o desenrolar dos últimos 12 meses: insatisfação, frustração, raiva, impotência, culpa, mágoa, julgamento, etc... Por quanto tempo você carregou (ou ainda carrega!) tais sentimentos tão incômodos?

Você provavelmente tem uma boa noção de quais foram as diversas situações que dispararam tais sentimentos. Mas você consegue perceber qual foi a sua contribuição para que os sentimentos incômodos resultantes de tais situações perdurassem no tempo?

Há uma famosa frase de Jean Paul Sartre que diz: “Freedom is what you do with what’s been done to you”, ou seja, como você reage aquilo que ocorre com você?

Obviamente, o primeiro impacto de uma situação desagradável desperta uma série de emoções, muitas vezes intensas. Porém a questão é: Como você consegue reagir a isto e, em vez de permanecer em uma posição de “vítima da situação”, transformar os sentimentos decorrentes dela em energia propulsora para reinventar a sua vida? É certamente uma questão de escolha. Sua escolha! É isto o que chamo de reciclagem de sentimentos.

Isto é um processo de transformação e que, portanto, demanda tempo, trabalho e dedicação. O que, em outras palavras, podemos chamar de preço emocional para se reinventar a vida.

Que tal acrescentar a “reciclagem de sentimentos” nas tradições de início de ano?

Finalizo este artigo citando o poeta Carlos Drummond de Andrade, que sempre tão sensível, nos convida a acreditar!!

“Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial. Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão. Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez com outro número e outra vontade de acreditar que daqui para adiante vai ser diferente...”

Débora Andrade

Wall Street Institute Word of the Day


capitulate v.
to surrender
The army finally capitulated after fighting a long, losing battle.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

You might need to go to one of these places


If you are learning English you probably have already thought about traveling abroad and enjoying the experience of being in touch with a different culture. But it's important to know how some common places are called in English in order to avoid some terrible misunderstandings.

Caros leitores do Wall Street Institute Journal, é um prazer estar de volta com mais dicas para o bom uso da língua inglesa. Nesta edição abordaremos um tema muito útil a todos aqueles que tem em mente viajar para um país onde o inglês é a língua nativa. Falaremos a respeito de alguns locais de uso e acesso comum os quais são alvo de constantes erros por parte dos não falantes do inglês como língua mãe.

Em uma viagem internacional, provavelmente nos depararíamos com situações comuns de nosso dia-a-dia como ir ao supermercado, por exemplo. Quando vamos ao supermercado, não importa o que compremos, teremos de passar pelo caixa e aí começam os erros que chegam até mesmo a supermarket box. Não, não é este o termo. A forma correta é CHECK OUT. Se quisermos, por exemplo, perguntar onde fica o caixa, diremos em inglês: “Where is the check out?”.

Outra ação que com certeza teremos de fazer, em algum momento, é utilizar o toalete em um local público... mais um mal entendido. Ouço constantemente alunos, até mesmo os de nível avançado, quando estão assistindo suas aulas, pedirem permissão para ir ao banheiro. O grande problema é que os mesmos se referem a banheiro como BATHROOM. Pois bem, você pode ter um bathroom em sua casa ou apartamento, mas nunca em um local público. Neste caso, utilizamos a palavra RESTROOM ou simplesmente TOILET. Então diríamos: “Can I go to the toilet, please?”.

Um item que todos necessitam quando viajam para qualquer local que seja, é dinheiro e é muito comum fazermos uso dos famosos caixas eletrônicos para saques ou pagamentos em geral e então quando estamos em um local onde o inglês é a língua nativa, nos referimos a este milagre da tecnologia como automatic box, correto? EEEErrado. O termo correto é ATM que significa AUTOMATED TELLER MACHINE. Espero que estas dicas sejam úteis. Voltaremos em breve com muito mais Spoken English para vocês.

Helio Andrade

Wall Street Institute Word of the Day


polemical adj.
very aggressively arguing against something
She becomes very polemical when anyone says something in defense of the government.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

O Encanto de Vender!


The companies that don’t know how to behave in front of their clients are bounded to disappear from the map.
Vendas, processo pelo qual a sua mercadoria ou serviço é colocada à disposição de pessoas interessadas em adquirir para consumo próprio e/ou distribuição, presente, revenda, entre muitos outros. Certamente esta pode ser vista como uma definição simplista, porém é desta forma que queremos iniciar a nossa reflexão, mas uma coisa é certa: VENDER requer encanto. Isso é uma grande verdade. VENDER não é uma tarefa fácil, como alguns pensam.

Sem apontar diretamente um produto ou serviço, gostaria de refletir com os nossos leitores o que chamamos de VENDAS COMPLEXAS, aquelas que sugerem uma maior interação, comprometimento e energia da equipe de vendas. Este grupo consome mais tempo com as apresentação, visita, follow-up, enfim, é um processo que requer uma equipe de vendas melhor qualificada, capaz de ENCANTAR o cliente, para depois efetivar a venda.

O encanto, diferente dos contos de fada infantis, não é um passe de mágica, mas algo que se conquista. Deixar o cliente à vontade frente à decisão de compra é muito importante, a obrigatoriedade e a imposição só funcionam em processos onde o cliente não tem outra saída, está encurralado. Nós conhecemos alguns produtos ou serviços do mercado que funcionam desta forma.

É bastante comum os clientes possuírem diferentes níveis de interesse na aquisição de um serviço ou produto, desta forma o papel do vendedor é fundamental, pois ele deverá identificar o estágio em que se encontra determinado cliente. Os mesmos devem ser capazes de identificar os pontos fortes que possam acelerar o processo, minimizar os custos de vendas e ampliar os resultados.

Os vendedores sérios e treinados jamais subestimam a capacidade de seus clientes, pois além de reconhecerem que isso seria um erro primário, visam expor através das técnicas de vendas o que é verdadeiramente importante neste contexto: o valor. Todos os clientes querem descobrir qual o valor daquele produto ou serviço que está adquirindo, o mesmo pode ser mensurável ou não.

Estamos cada vez mais atentos, nos treinamentos e consultorias somos expostos aos questionamentos e desafios, sem que haja respeito e valorização dos clientes, nenhum processo dos chamados “complexos em vendas”, dará o resultado esperado. Os tempos, maiores geradores da ansiedade, são extensos algumas vezes, podendo durar mais de um ano em não raros os casos, dificultando fortemente a atuação e ampliando o potencial de fracasso. Não se trata de uma profissão ultra especial, todas as áreas possuem peculiaridades.

O vendedor que encanta, é também aquele que respeita seus clientes, no contexto próprio da palavra. Sabe considerar as etapas essenciais do processo, cativar o cliente e motivar uma venda cada vez mais planejada e acertiva.

Mesmo certo de que vai fechar negócio, o profissional de vendas corretamente capacitado e ciente dos seus reais ofícios é aquele que respeita o cliente, que não subestima achando que já foi ou que será vendido seu produto ou serviço. Já presenciei diversos casos em que se perdeu pois não fora seguido o fluxo normal do processo, com ética e responsabilidade.

As empresas que não sabem tratar seus clientes da forma correta está fadada a desaparecer do mapa, não são ações complexas ou recheadas de um encanto que somente o vendedor conhece e sabe lidar, e sim algo que valorize o cliente.

Por fim, gostaria de deixar a reflexão abaixo, escrita por Henry Ford, os pontos que foram tratados nesta singela reflexão são frutos – em caráter resumido – de casos vividos e testemunhados.

"Cliente é o ativo mais importante de qualquer empresa, mesmo que não apareça no balanço."
( Henry Ford )

Reinaldo Oliveira

Wall Street Institute Word of the Day


salient adj.
significant, noticeable
The most salient difference between Alison and Nancy is that Alison is 20 cm taller.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

A Brand New Start


We all know how competitive the market can be but one thing I have always told you is that you must study for personal accomplishment.

Já estamos no fim de janeiro e como estão suas resoluções de ano novo? Sempre incluem estudar inglês, não é? Todos nós sabemos da competitividade do mercado, mas eu também sempre insisto que é preciso estudar por realização pessoal, mesmo que você faça parte daquele grupo que não gosta de estudar inglês ou que acha que nunca vai conseguir! Se você estudar usando situações , materiais, livros, fora da sua realidade, realmente vai ficar mais difícil. Então quer tal comprar um daqueles cadernos pequenos e anotar o seu dia a dia? Dessa maneira, você pode fazer seu próprio “livro” e ainda aprender coisas que realmente se serão úteis! Olhe à sua volta, ande pelo escritório, anote o nome dos materiais de escritório que você vê e usa todos os dias. Nada mais desconfortável do que receber um visitante e falar em gestos por uma coisa tão simples como um grampeador! E o local onde você separa as correspondências, as bandejas de entrada e saída? Como dizer tudo isso? E coisas simples como dar direções até mesmo dentro do escritório? Todas aquelas coisas que são simples, mas acabamos esquecendo.

Partindo para algo mais complexo: você já tem seu currículo em inglês? Que tal começar a elaborá-lo? E uma carta de apresentação? Acima de todas as dicas que possamos dar, qual é aquele seu toque pessoal em algo que pode lhe abrir tantas portas?

Como você tem se divertido? Já foi ao cinema? Por que não assistir a filmes que se passam em escritórios de grandes empresas e lidam com business? E anote no seu caderno tudo que você aprendeu em cada filme. Mesmo que você tenha que ler as legendas, você vai ouvir e sempre vai ficar algo de diferente em sua mente, então anote sempre para não esquecer.

Já tem seu perfil no LinkedIn? Embora o site já esteja em português, o inglês ainda é a língua dominante na maioria dos perfis. Faça recomendações de seus amigos, faça seu perfil em inglês, participe dos grupos em português para ampliar seu conhecimento e networking, mas também participe de grupos em inglês, para praticar e para conhecer um pouco mais do que é o nosso mercado de secretárias lá fora. Além disso, cheque sempre os sites e blog de profissionais de administração e secretariado em outros países.

Viu como estudar inglês não precisa ser chato e pode ser dinâmico? Tenho certeza de que vocês vão aprender bastante... e de modo interessante e até divertido!

Regina Rezende

Wall Street Institute Word of the Day


pungent adj.
pointed, sharp (usually referring to smells)
This plant has a characteristic pungent odor which many people find unpleasant.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Depoimento de Renato Generoso

Vencer o "Speak Up Contest" foi totalmente inesperado para mim, afinal estava concorrendo com muitos outros alunos, mas agora poderei aprender ainda mais lendo sobre a cultura de outros países que utilizam a língua inglesa, agregando um novo conhecimento aos já adquiridos em sala de aula. A língua inglesa sempre foi necessária para mim, mas o tempo era um problema, além de não ter muita paciência com aulas chatas. Porém, ao fazer um teste no WSI Vila Olímpia ano passado, minha visão mudou totalmente, pois o ambiente é muito agradável e as pessoas que lá trabalham fazem desse ambiente um dos melhores em que já estudei e ainda tenho várias opções de horário que se adequam ao meu dia a dia (desculpa, Julia, por nunca agendar minhas aulas com maior antecedência). Além do ambiente ser muito agradável, o método de estudo do WSI me dá muitas opções para estudar mesmo não conseguindo ir até a escola, como o The Village e o English Anytime, onde posso me sentir à vontade para complementar meus conhecimentos. Devido às pessoas que compõem o time da Vila Olimpia acrescido do método de ensino WSI, fui capaz de superar minha inibição ao falar inglês em público, surpreendendo as pessoas que convivem comigo e que nem ao menos sabiam que eu conseguia falar inglês. Agradeço à Desireé e a todos os professores e personal tutors por sempre me apoiarem nos momentos mais céticos.

Wall Street Institute Word of the Day


adverse adj.
unfavorable, dangerous
Because of the adverse weather conditions, we gave up trying to climb the mountain.