No dia 3 de novembro de 2011, aconteceu na Livraria Cultura do Shopping Market Place, o lançamento do terceiro volume de uma série de trabalhos voltados para a educação corporativa, organizado por Carolina Olival Trovó, diretora pedagógica do Wall Street Institute, centros Berrini, Chácara Santo Antonio, Itaim Bibi e Vila Olímpia.
O livro entitulado "Ensinando inglês para executivos brasileiros" contou também com a colaboração da Braz-Tesol, a maior associação de professores de inglês para estrangeiros que existe atualmente do Brasil. A apresentação foi de Vinícius Nobre, presidente da Braz-Tesol.
Selma Moura, uma das colaboradoras do livro, também esteve presente no evento e colaborou falando sobre como adquirir e desenvolver a fluência em língua estrangeira.
O propósito deste terceiro livro é mostrar como a indústria do ensino de inglês para adultos está organizada e quais as melhores práticas e métodos existentes no mercado, bem como quais os caminhos recomendados para aprimoramento das habilidades e do domínio da língua inglesa para o setor corporativo.
Confira algumas fotos do evento:
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Diretora pedagógica do Wall Street Institute lança terceiro livro sobre educação corporativa
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Wall Street Institute Word of the day
pinnacle n.
the highest point
Shakespeare and Goethe Book represent two of the pinnacles of European literature.
the highest point
Shakespeare and Goethe Book represent two of the pinnacles of European literature.
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sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Wall Street Institute word of the day
recapitulate v.
to sum up, to repeat what one has said
To conclude the meeting, let’s just recapitulate the actions that we agreed on and who’s responsible for carrying them out.
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To conclude the meeting, let’s just recapitulate the actions that we agreed on and who’s responsible for carrying them out.
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quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Wall Street Institute word of the day
sedentary adj.
sitting, taking little exercise
As an office worker I lead a very sedentary life, so I always go running on the weekends.
sitting, taking little exercise
As an office worker I lead a very sedentary life, so I always go running on the weekends.
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quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Wall Street Institute word of the day
solvent adj.
having enough money, able to pay one’s expenses
I’m tired of going out with men who borrow money from me; I’ve decided that my next boyfriend should be solvent.
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I’m tired of going out with men who borrow money from me; I’ve decided that my next boyfriend should be solvent.
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quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Wall Street Institute Word of the day
reciprocate v.
to give something in return, to share (feelings)
I’m hopelessly in love with Samantha, but I’m afraid that she doesn’t reciprocate my feelings.
to give something in return, to share (feelings)
I’m hopelessly in love with Samantha, but I’m afraid that she doesn’t reciprocate my feelings.
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terça-feira, 6 de setembro de 2011
Wall Street Institute word of the day
irrevocable adj.
incapable of being taken back or reversed
The Bill of Rights is an irrevocable part of American law.
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segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Wall Street Institute word of the day
clandestine adj.
secret
John and Sophie, who are both married, have been carrying on a clandestine affair for the past year.
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terça-feira, 30 de agosto de 2011
Investindo no mercado de ações durante períodos de volatilidade
During high market volatility, many investors, especially those who invested in the euphoria of the market, are somewhat "lost".
O Índice BOVESPA, o principal indicador de desempenho médio das ações da bolsa brasileira, chegou a se valorizar mais de 2,8% no ano, e hoje acumula uma queda de mais de -12% no ano. As ações consideradas mais operadas e recomendadas pelo mercado, como Petrobrás e Vale do Rio Doce, acumulam uma perda de -24% e -3,7% respectivamente. É preciso ter sangue frio para ver o seu investimento se depreciando tão rapidamente assim em tão pouco tempo. Assim, ao contrário do que muitas pessoas falam, investimento em renda variável, embora hoje em dia mais acessível a todos, não é para qualquer um. Tem que se ter o perfil adequado para esse tipo de investimento.
A regra numero 1 de investimentos em ações (ou pelo menos deveria ser), é comprar na baixa e vender na alta. É claro, que se fosse tão claramente visível assim o fundo do poço e o topo, seria fácil demais. Em momentos de turbulência e alta volatilidade, muitos investidores se arriscam em fazer especulações, visando o curtíssimo prazo. É aí onde mora o perigo.
Especular no mercado de ações, visando retornos altos de curto prazo, requer muita disciplina, paciência, tempo e acima de tudo, muito conhecimento. Para isso, deve-se procurar cursos e palestras sobre análise gráfica e técnica (Utilizando técnicas matemáticas e estatísticas), leituras e consultar profissionais do mercado que irão te ajudar a operar e tomar decisões. Os profissionais vão
conseguir, melhor do que ninguém, balizar o quão arriscado é tomar uma determinada posição e dependendo, até ajudá-lo a tomar a sua decisão.
Porém, mesmo com muita experiência, a média é perdedora. Não conheci ainda alguém que não seja profissional que, consistentemente, conseguiu obter lucros de curtíssimo prazo. O problema fica ainda maior quando se opera alavancado, ou seja, operando com mais R$ do que se tem, usando uma carteira de ações ou dinheiro como margem, buscando ganhos mais altos mais rapidamente. É aí onde muitos quebram ou até ficam devendo nas corretoras.
Então, o que fazer em momentos assim? Investir em empresas na bolsa é um investimento de longo prazo. Certifique-se de que você saiba em que empresa está investindo, o que ela faz, se ela apresenta lucros consistentes historicamente, se o produto dela é bom, entre outros fatores. Um dos maiores erros dos investidores de curto prazo, é comprar ações. Das quais eles não entendem nada do que a empresa faz, quem são seus gestores, etc. Se por acaso a análise de empresas for algo complicado ou tomar demais o seu tempo, converse com um profissional da área ou invista em um fundo onde o gestor tem um histórico de lucros consistente.
E lembre-se, Bolsa de Valores não é cassino, é investimento!
Fernando Campello
Wall Street Institute Word of the Day
kudos n.
praise or reputation coming from one’s achievements
Although everyone in the team contributed to its success, all the kudos went to the captain.
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segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Como você lida com a sua ansiedade?
Why has Brazilian population increased the use of black belt medicine against anxiety as Rivotril? How do YOU deal with your anxiety?
Considerando a experiência clínica dos últimos anos, é comum observar que a ansiedade está entre uma das queixas mais frequentes daqueles que buscam o tratamento psicanalítico. Até mesmo para quem não é especialista nesta área, não há nenhuma novidade em relação a isto.
Porém recentemente tive acesso a este dado quantitativo: o Rivotril (remédio contra a ansiedade) é o segundo remédio mais vendido no Brasil, perdendo apenas para uma marca de anticoncepcional. (Fonte: IMS Health, publicada na revista Época em Fev/2009)
Este dado é alarmante!
Certamente há casos muito graves em que o grau de ansiedade é tão elevado que quase impossibilita que as pessoas consigam minimamente se organizarem frente as suas vidas, nas quais ansiolíticos são um coadjuvante importante.
Porém, não me parece ser exatamente este o caso de todas as pessoas participantes desta triste estatística. Quantas destas pessoas não apelam para o uso de ansiolíticos apenas como uma “fuga”, pelo simples fato de não estarem dispostas a lidar com as dificuldades inerentes do seu dia a dia?
O artigo da revista Época levanta hipóteses interessantes para explicar este fenômeno, mas meu interesse aqui é questionar como você se coloca frente a isto: Como VOCÊ lida com a SUA ansiedade?
Além dos sintomas físicos como insônia, alterações do apetite, taquicardia, respiração ofegante, tremores, sudorese, sensação de vertigem, impaciência etc. Em termos leigos, podemos dizer que a ansiedade envolve uma intensa preocupação com o que está por vir... o que está por acontecer... através da aceleração do pensamento, se “pré-ocupando” com todos os fechamentos e consequências possíveis para aquela situação.
Você se identificou com esta descrição?
Na perspectiva psicanalítica, o foco de interesse não reside em minimizar tais sintomas, e sim na investigação e elaboração da causa raiz da questão.
Quais são as situações de vida que você está submetido que estão gerando ansiedade? Quais são os riscos e os medos relacionados aos possíveis desfechos destas situações? Quais são as reais dificuldades em se lidar com estes riscos? Em outras palavras, quais são os conflitos psíquicos inconscientes envolvidos nestas situações que geram ansiedade?
Sem tratar estas questões, o uso de ansiolíticos é apenas um paliativo temporário, um “atalho”, para tentar eliminar sintomas. Mas o que acontece ao se suspender a medicação sem ter trabalhado a “causa raiz” psíquica do problema? A cada nova situação estressante, a ansiedade volta!
Independente do método usado, o essencial é que a pessoa se implique no seu processo de evolução. Ou seja: se comprometa a realizar um trabalho psíquico. Neste sentido, o objetivo da terapia é auxiliar na criação e fortalecimento de ferramental psíquico que possa ser acionado e utilizado em novas situações estressantes de vida que certamente estão por vir. Permitindo, desta forma, que se encare as novas situações por ângulos distintos e de forma menos sofrida, consequentemente, reduzindo a ansiedade. Para isto, é necessário, acima de tudo, disponibilidade para um investimento emocional.
E você? Quer apenas eliminar sintomas? Ou quer desenvolver ferramental psíquico para lidar de forma menos sofrida com novas situações que podem gerar ansiedade?
Débora Andrade
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Como você lida com a sua ansiedade?
Considerando a experiência clínica dos últimos anos, é comum observar que a ansiedade está entre uma das queixas mais frequentes daqueles que buscam o tratamento psicanalítico. Até mesmo para quem não é especialista nesta área, não há nenhuma novidade em relação a isto.
Porém recentemente tive acesso a este dado quantitativo: o Rivotril (remédio contra a ansiedade) é o segundo remédio mais vendido no Brasil, perdendo apenas para uma marca de anticoncepcional. (Fonte: IMS Health, publicada na revista Época em Fev/2009)
Este dado é alarmante!
Certamente há casos muito graves em que o grau de ansiedade é tão elevado que quase impossibilita que as pessoas consigam minimamente se organizarem frente as suas vidas, nas quais ansiolíticos são um coadjuvante importante.
Porém, não me parece ser exatamente este o caso de todas as pessoas participantes desta triste estatística. Quantas destas pessoas não apelam para o uso de ansiolíticos apenas como uma “fuga”, pelo simples fato de não estarem dispostas a lidar com as dificuldades inerentes do seu dia a dia?
O artigo da revista Época levanta hipóteses interessantes para explicar este fenômeno, mas meu interesse aqui é questionar como você se coloca frente a isto: Como VOCÊ lida com a SUA ansiedade?
Além dos sintomas físicos como insônia, alterações do apetite, taquicardia, respiração ofegante, tremores, sudorese, sensação de vertigem, impaciência etc. Em termos leigos, podemos dizer que a ansiedade envolve uma intensa preocupação com o que está por vir... o que está por acontecer... através da aceleração do pensamento, se “pré-ocupando” com todos os fechamentos e consequências possíveis para aquela situação.
Você se identificou com esta descrição?
Na perspectiva psicanalítica, o foco de interesse não reside em minimizar tais sintomas, e sim na investigação e elaboração da causa raiz da questão.
Quais são as situações de vida que você está submetido que estão gerando ansiedade? Quais são os riscos e os medos relacionados aos possíveis desfechos destas situações? Quais são as reais dificuldades em se lidar com estes riscos? Em outras palavras, quais são os conflitos psíquicos inconscientes envolvidos nestas situações que geram ansiedade?
Sem tratar estas questões, o uso de ansiolíticos é apenas um paliativo temporário, um “atalho”, para tentar eliminar sintomas. Mas o que acontece ao se suspender a medicação sem ter trabalhado a “causa raiz” psíquica do problema? A cada nova situação estressante, a ansiedade volta!
Independente do método usado, o essencial é que a pessoa se implique no seu processo de evolução. Ou seja: se comprometa a realizar um trabalho psíquico. Neste sentido, o objetivo da terapia é auxiliar na criação e fortalecimento de ferramental psíquico que possa ser acionado e utilizado em novas situações estressantes de vida que certamente estão por vir. Permitindo, desta forma, que se encare as novas situações por ângulos distintos e de forma menos sofrida, consequentemente, reduzindo a ansiedade. Para isto, é necessário, acima de tudo, disponibilidade para um investimento emocional.
E você? Quer apenas eliminar sintomas? Ou quer desenvolver ferramental psíquico para lidar de forma menos sofrida com novas situações que podem gerar ansiedade?
Débora Andrade
Porém recentemente tive acesso a este dado quantitativo: o Rivotril (remédio contra a ansiedade) é o segundo remédio mais vendido no Brasil, perdendo apenas para uma marca de anticoncepcional. (Fonte: IMS Health, publicada na revista Época em Fev/2009)
Este dado é alarmante!
Certamente há casos muito graves em que o grau de ansiedade é tão elevado que quase impossibilita que as pessoas consigam minimamente se organizarem frente as suas vidas, nas quais ansiolíticos são um coadjuvante importante.
Porém, não me parece ser exatamente este o caso de todas as pessoas participantes desta triste estatística. Quantas destas pessoas não apelam para o uso de ansiolíticos apenas como uma “fuga”, pelo simples fato de não estarem dispostas a lidar com as dificuldades inerentes do seu dia a dia?
O artigo da revista Época levanta hipóteses interessantes para explicar este fenômeno, mas meu interesse aqui é questionar como você se coloca frente a isto: Como VOCÊ lida com a SUA ansiedade?
Além dos sintomas físicos como insônia, alterações do apetite, taquicardia, respiração ofegante, tremores, sudorese, sensação de vertigem, impaciência etc. Em termos leigos, podemos dizer que a ansiedade envolve uma intensa preocupação com o que está por vir... o que está por acontecer... através da aceleração do pensamento, se “pré-ocupando” com todos os fechamentos e consequências possíveis para aquela situação.
Você se identificou com esta descrição?
Na perspectiva psicanalítica, o foco de interesse não reside em minimizar tais sintomas, e sim na investigação e elaboração da causa raiz da questão.
Quais são as situações de vida que você está submetido que estão gerando ansiedade? Quais são os riscos e os medos relacionados aos possíveis desfechos destas situações? Quais são as reais dificuldades em se lidar com estes riscos? Em outras palavras, quais são os conflitos psíquicos inconscientes envolvidos nestas situações que geram ansiedade?
Sem tratar estas questões, o uso de ansiolíticos é apenas um paliativo temporário, um “atalho”, para tentar eliminar sintomas. Mas o que acontece ao se suspender a medicação sem ter trabalhado a “causa raiz” psíquica do problema? A cada nova situação estressante, a ansiedade volta!
Independente do método usado, o essencial é que a pessoa se implique no seu processo de evolução. Ou seja: se comprometa a realizar um trabalho psíquico. Neste sentido, o objetivo da terapia é auxiliar na criação e fortalecimento de ferramental psíquico que possa ser acionado e utilizado em novas situações estressantes de vida que certamente estão por vir. Permitindo, desta forma, que se encare as novas situações por ângulos distintos e de forma menos sofrida, consequentemente, reduzindo a ansiedade. Para isto, é necessário, acima de tudo, disponibilidade para um investimento emocional.
E você? Quer apenas eliminar sintomas? Ou quer desenvolver ferramental psíquico para lidar de forma menos sofrida com novas situações que podem gerar ansiedade?
Débora Andrade
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Spoken English
Does your office stay on the first floor?
Be careful, it can leave you and go away at any moment.
Caros amigos, aqui estamos novamente trazendo mais dicas para aqueles que procuram aprimorar o uso da língua inglesa.Constantemente pessoas nos pedem informações sobre como chegar a um local e afirmamos que o mesmo fica em um endereço ou bairro. Tomemos cuidado. Como professor,tenho ouvido pessoas fazendo afirmações tais como: “Rio de Janeiro stays in Brazil”. Traduzindo esta afirmação para a língua portuguesa teríamos: “Rio de Janeiro fica no Brasil”, o que na utilização casual falada de nossa língua é totalmente aceitável. STAY = FICA. Em inglês, porém, esta afirmação estaria totalmente incorreta. Utilizamos o verbo STAY para expressar que algo ou alguém fica em algum local, porém com plenas possibilidades de se mover para outro. A forma correta para fazermos esta afirmação é: “Rio de Janeiro is in Brazil”. IS = ESTÁ. Teríamos então: “Rio de Janeiro está no Brasil”. Embora soe um pouco incomum para nós brasileiros, é a forma correta de expressar esta ideia em inglês. A mesma regra deve ser usada quando falamos de nossos escritórios. Se afirmarmos: “The Office stays on the first floor”, que traduziríamos como
“O escritório fica no primeiro andar”, daríamos a entender que o escritório poderia simplesmente deixar o primeiro andar a qualquer momento e ir embora. Então devemos afirmar: “The Office is on the first floor”, dando certeza de que o mesmo tem uma posição espacial fixa.
Helio Andrade
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sycophant n.
someone who praises and flatters for their own advantage
What Denis said about you wasn’t sincere; he’s a complete sycophant.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Maiores Erros Que Profissionais Costumam fazer na Carreira
Little work mistakes might have great impact in our career most of the times.
Pequenos erros profissionais muitas vezes podem ter grandes impactos em nossa carreira.
Saiba quais são os erros mais comuns e como evitá-los, aumentando assim a sua possibilidade de sucesso profissional.
1-Desesperar-se com as situações de crise e paralisar-se diante delas;
2-Visão de curto prazo, preso ao presente, sem planejar o futuro;
3-Não ter nenhuma atividade relacionada ao seu autodesenvolvimento;
4-Não perceber os sinais de uma possível demissão, como crise na empresa, dificuldade de relacionamento interpessoal, não atingimento de metas, etc.;
5-Troca precipitada de emprego, sem analisar e pesquisar melhor a empresa para onde está indo e o alinhamento desta com o seu perfil;
6-Descuidar de manter e ampliar a sua rede de contatos;
7-Deixar a carreira nas mãos da empresa;
8-Não aceitar convites para participar de processos seletivos por estar muito bem na empresa onde trabalha;
9-Ficar em uma zona de conforto e perder oportunidades no geral, tanto internas, quanto fora da empresa;
10-Trabalhar por muitos anos em uma única empresa dentro de uma mesma cultura;
11-Perder tempo falando mal da empresa onde trabalha e fazendo fofocas das pessoas;
12-Ficar sem iniciativa e proatividade. Fazer somente o que lhe é requisitado e pensar somente na sua área.
Dicas para Acertar:
1-Ver a crise como uma oportunidade de crescimento para si e para a empresa onde trabalha;
2-Visão de médio e longo prazo, preocupação com o futuro;
3-Aproveitar o mercado ruim e preparar-se para a retomada, investindo em seu autodesenvolvimento com cursos de especialização, pós, MBA, idiomas, etc.
4-Perceber os sinais de uma possível demissão e tomar uma atitude preventiva, buscando o mercado enquanto empregado;
5-Trocar de emprego com prudência, analisando ponto a ponto a nova empresa e o quanto se identifica com ela, minimizando erros;
6-Aproveitar o momento para manter e ampliar sua rede de contatos;
7-Tomar as rédeas de sua carreira;
8-Olhar as oportunidades de participar dos processos seletivos em outras empresas antes de descartá-las, mesmo estando satisfeito na empresa onde trabalha;
9-Não deixar-se acomodar, buscar internamente ou fora oportunidades de desenvolvimento de carreira;
10-Trabalhar alguns anos em uma empresa e depois de um tempo mudar de empresa
(com prudência) para poder vivenciar outras culturas empresariais;
11-Não valorizar e perder tempo fazendo reclamações da empresa e dos colegas, ao contrário, buscar admirar a empresa e seus colaboradores;
12-Ter iniciativa e proatividade, fazer as atividades de sua área e também disponibilizar-se para ajudar em outras, aumentando a visão sistêmica da organização.
Adriana S. Néglia
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dogged adj.
determined, patiently insistent
Thanks to the doctor’s dogged persistence, a cure was found for Marcie’s condition.
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quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Um Raio X de seu Site
Learn how to increase your sales tracking the footsteps of its customers on your website.
Quantas pessoas leram o seu anúncio na revista de bairro, na Veja? Quantas pessoas de fato viram seu anúncio de 30 segundos na televisão, leram o seu folheto enviado pelo correio?
Meios de divulgação offline como os descritos acima costumam alcançar um grande número de pessoas, mas medir o seu resultado efetivo pode não ser uma tarefa simples. Uma das grandes vantagens de se utilizar a internet como ferramenta de vendas é exatamente a possibilidade de acompanhar os passos de todos os seus "clientes" online de uma forma fácil, intuitiva e, ainda melhor, de graça.
O Google disponibiliza gratuitamente uma ferramenta chamada Google Analytics. Todas as informações contidas neste artigo baseiam-se nas funcionalidades desta ferramenta, apesar de existirem diversas outras com funcionalidades similares. A grande vantagem do Google Analytics é a de ser gratuita, poderosa e online, com toda a base de dados armazenada nos servidores do Google. Isso faz com com que toda e qualquer atualização - e não são poucas - seja rapidamente disponibilizada a todos os usuários. Welcome to cloud computing!
Antes de mais nada, é preciso entender qual o objetivo do site para ter o que avaliar. Chamamos de "meta" o objetivo que você espera que usuários alcancem. Para uma loja de comércio eletrônico, uma meta é uma venda. Para um provedor de serviços, um formulário preenchido. Para um fabricante, uma visita à página "onde comprar", à página de descrição de um produto ou o download do catálogo de produtos.
Veja alguns exemplos de informações que podem ser obtidas:
■Quantas pessoas abandonam o seu site na primeira página (não encontraram o que queriam);
■Quantas pessoas de fato chegaram ao seu site de sua campanha de e-mail marketing de Março;
■O que digitaram no Google (Yahoo, Bing, etc) antes de entrar em seu site;
■Quantas pessoas concluíram uma meta em seu site;
■De que cidades, estados, países vieram essas pessoas ;
■Quais as páginas por onde mais usuários abandonam seu site, o que pode indicar algum problema nessas páginas ;
■Em que página pessoas mais abandonam o carrinho de compras de seu e-commerce ;
■Qual o caminho mais frequentemente percorrido pelas pessoas em seu site até cumprir uma meta;
Além disso, é possível cruzar qualquer das informações acima, mostrando o poder de análise deste tipo de ferramenta:
■Quais as páginas mais frequentemente visitadas por usuários de região sudeste do Brasil antes de concluir uma meta em seu site;
■Quantas pessoas que visitaram a página "quem somos" de seu site entraram em contato através do formulário do site;
■O que as pessoas que cumpriram uma meta digitaram no Google antes de entrar no site;
■Quantas pessoas vindas de seu email marketing concluíram uma meta no site.
São inúmeras as possibilidades de combinações de análise. Se a sua empresa leva a internet a sério, e considera-a uma importante ferramenta de aquisição de novos clientes, uma melhor compreensão do perfil de utilização do site passa a ser uma poderosa ferramenta para adaptá-lo às necessidades de seus clientes.
Resultado? Um site eficiente que vende!
Bernhard Schultze
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anxiety n.
intense uneasiness
When I heard about the car crash, I felt great anxiety because I knew you’d been driving on that road.
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terça-feira, 23 de agosto de 2011
Student´s View
Learning another language is a very challeging task. The structures, the verb tenses and, above all, the expressions that, if we could translate to our own language,
wouldn´t make any sense. But this can be such an exciting experience!
Aprender outro idioma é uma tarefa desafiante. São outras estruturas, outros tempos verbais e, sobretudo, expressões que, se traduzíssemos para a nossa língua, não fariam sentido algum.
Mas isso também é muito estimulante!
O fato de você conseguir se comunicar com um número maior de pessoas traz muitas vantagens, e não digo isso só no campo profissional! Estamos inseridos num mundo globalizado, conhecemos pessoas de outros países em visita ao Brasil, na faculdade temos colegas de intercâmbio, nas ruas ouvimos pessoas conversando em inglês, apenas para não citar o básico: filmes e músicas que assistimos e ouvimos constantemente em
inglês. Expandimos, com isso, nossos horizontes, seja por meio de uma conversa com um amigo pelo MSN, um scrap no Orkut ou uma letra de música que conseguimos
acompanhar (sem apelar para o “laralará”)...
Para aprender inglês acho que, como em todas as coisas, precisamos de motivação. A minha é um mochilão que pretendo fazer no próximo ano pelo Canadá. Por conta disso, abdico de algumas horas de lazer para estudar inglês, sabendo que cada unidade que concluo é um passo que dou em direção a este sonho. So, wish memgood luck and have a nice study!
Andréa Chuang Floriano
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punitive adj.
inclined to blame, insisting on punishment
My teachers had a very punitive attitude; many times we were kept in during playtime even for such minor offenses as talking in class.
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segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Valores e sustentabilidade:o que nos norteia na hora de consumir?
There is much talk of sustainability, but what is actually being incorporated into the behavior of individuals and organizations?
Palavra da moda, a Sustentabilidade geralmente começa nas pequenas ações de economia dentro de casa e nas empresas. Trocar as lâmpadas, comprar eletrodomésticos mais econômicos, iniciar a coleta seletiva, economizar água, economizar papel. Já nesta fase na qual intentamos assumir novas posturas, nos deparamos com a dificuldade de mudar hábitos que estão arraigados na nossa cultura e na nossa forma de agir cotidiana.
Nas complexas cidades urbanas, além do custo de se tomar um banho demorado (que é extremamente prazeroso), nos deparamos com o tempo que não dispomos quando moramos um pouco mais distante do trabalho (sem falar dos problemas da reutilização e tratamento da água, áreas de recarga e mudanças climáticas). A mobilidade acaba sendo uma força coerciva motivadora da economia doméstica. Na experiência brasileira, a educação ainda carece de muita mobilização de todos os setores da sociedade para alcançar níveis satisfatórios. As medidas que impactam “no bolso” costumam ser mais eficazes do que o apelo para a corresponsabilidade. Lembremos dos cintos de segurança. Antes, um terror, coisa chata e desnecessária (segundo críamos). Hoje, o hábito inserido forçosamente pela Lei nos faz sentir desprotegidos e com aquela sensação de que falta algo quando não cruzamos o cinto e escutamos o “click” do encaixe.
Mudar hábitos passa, necessariamente, por uma mudança de valores morais, ligados ao comportamento das pessoas, tais como solidariedade, respeito, responsabilidade, cordialidade, afabilidade, paciência e resignação, para citar alguns. E os valores são ressignificados de tempos em tempos. Em determinada época, respeito aos colaboradores significava pagamento em dia eboas condições de trabalho. Hoje, pode significar,
além disso, cuidado com a família, benefícios sociais tais como previdência e saúde privadas, acesso a exercícios posturais e educação continuada.
A Sustentabilidade então, passa pela ressignificação dos valores dos cidadãos e das organizações, já que é um conceito de caráter sistêmico, relacionado com as soluções de continuidade da sociedade humana, em nível econômico, ambiental, cultural e social. Então, podemos estabelecer que temos dupla responsabilidade na tentativa de equilibrar atividades humanas e manutenção da biodiversidade, de forma que continuemos a nos desenvolver espiritual, intelectual e materialmente. A primeira responsabilidade, como integrantes das organizações, sejam elas empresariais e/ou sociais e, a outra, enquanto consumidores. Em ambos os casos, a postura individual pode colaborar para a aceleração das mudanças comportamentais necessárias à evolução, a partir do exemplo. Teoria só vira prática quando transforma-se em atitude. E o exemplo contamina, inspira, mobiliza e convoca pelas possibilidades que oferece. Sob outro olhar, escolher o que consumir e de quem consumir é um recado poderoso de cidadania ativa, momento no qual podemos exercer pressão para a incorporação de processos sustentáveis pelas empresas e prestigiar aquelas que vêm investindo para tornar seus produtos, serviços e processos mais “verdes”.
Mas, será que na hora de consumir, já adotamos padrões de comportamento e nos pautamos por valores que privilegiam a sustentabilidade e a responsabilidade social das organizações? Para efeito de experimentação, vamos observar nossos comportamentos de consumos até a próxima edição.
Leonardo Coelho
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precocious adj.
developing very quickly or early (especially of children)
A precocious child, Derek already spoke three languages fluently by the age of seven.
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sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Dê Feedback Positivo
Never underestimate the power of positive feedback.
Nunca subestime o poder do feedback positivo. Somos rápidos para apontar os outros quando fazem algo de errado, mas algumas vezes esquecemos de reconhecê-los quando fazem a coisa certa. Dar feedback positivo pode ser uma poderosa ferramenta para motivar os funcionários. Veja como utilizá-la da melhor forma possível:
1.Dê agora: Feedback positivo é importante demais para deixá-lo “para depois”. Diga algo imediatamente;
2.Faça-o publicamente. Enquanto o feedback negativo deve ser dado em privado, o feedback positivo deve ser dado publicamente. Dê na fente de grupos tão grandes quanto merecido;
3.Seja especifico. Não diga apenas: “Bom trabalho, Selma.” Ao invés disso, diga algo do tipo: “Haroldo, esse novo procedimento que você desenvolveu para encaminhar as solicitações de serviço realmente melhorou a satisfação de nossos clientes. Obrigado pela importante contribuição.” ;
4.Faça dele um grande acontecimento. Você não quer mobilizar a empresa inteira a todo momento em que você dá feedback positivo, mas não deixe de criar tanta cerimônia quanto a iniciativa merece;
5.Considere quem recebe. É importante considerar o sentimentos da pessoa que está recebendo o reconhecimento. Para alguém que é muito tímido, pensar nele em frente a sua equipe de trabalho é provavelmente o mais adequado. Para uma outra pessoa, talvez pendurar uma faixa, balões e bandeirolas seja apropriado;
6.Faça com frequência. Não espere pelos grandes sucessos. Celebre os pequenos também;
7.Faça de forma diferenciada. Grandes sucessos necessitam de grandes reconhecimentos. Pequenos sucessos precisam de reconhecimentos menores. Se você fizer uma festa para cada pequeno êxito, você diminui o efeito dela num grande êxito;
8.Seja sincero. Não reconheça alguém por aparecer na hora marcada. Não parabenize alguém por apenas ter feito o seu trabalho. As pessoas vão perceber claramente o que você faz. Fale do coração quando você der feedback positivo.
Pablo Aversa
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promulgate v.
to make known, to publish (a law or some information)
The government has promulgated a new law banning smoking in all public buildings.
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quinta-feira, 18 de agosto de 2011
A Teacher´s View
I believe that one of the best ways to talk about the learning process is to refer to your own experience.
Voltando à minha experiência pessoal, percebo que muito do meu aprendizado foi feito de maneira independente, procurando sempre me sentir estimulada por todo tipo de recurso extra que pudesse auxiliar. E nesse processo vale um pouco de tudo:
leitura é fundamental, pois a quantidade de vocabulário que se adquire é imensa,
além do aluno poder entender a gramática da língua dentro de diferentes contextos.
Nosso cérebro acaba funcionando como um computador que vai arquivando informação, sendo que, quando você necessita, de repente, essa informação está lá, apreendida de maneira natural.
A internet é uma outra ferramenta: há o recurso visual, a rapidez, o montante de informação e variedade de assuntos. Escolher um tema que lhe interesse e divertir-se é uma forma de se aprender uma língua. A música é outro recurso valioso: além de ser um prazer, você tem a chance de ouvir novas expressões e treinar a pronúncia de uma maneira descontraída. Se não houver envolvimento e prazer, o desenvolvimento todo é mais tortuoso, então meu conselho é que você utilize todo tipo de estímulo, concentre-se, envolva-se e, principalmente, divirta-se aprendendo.
Andréa Santos
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variegated adj.
with many different colors, patterns or markings
These animals have variegated markings on their coats, which makes them easy to see in the snow..
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quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Agressividade nas Organizações: Arma ou Ferramenta de Trabalho?
Aggression is part of human nature and when properly directed in organizations can be an important tool to achieve success.
Naturalmente, quando nos referimos ao termo agressividade, há uma tendência a achar que este é um sentimento negativo e que de certa forma está associado à violência. Entretanto a agressividade também tem seu lado positivo e indispensável para que as pessoas defendam seus espaços. Ela faz parte da natureza humana e do instinto de sobrevivência.
E como as organizações são constituídas por pessoas, a agressividade não poderia deixar de aparecer. Porém ela poderá surgir de diversas formas, com menos ou mais intensidade, e às vezes de forma muito sutil. Comportamentos explícitos como violência verbal e física são os mais comuns, porém há outras formas, como os comportamentos ofensivos e humilhantes que podem ser identificados com as famosas “brincadeiras” que vão desde apelidos a músicas e vídeos produzidos pelos colegas de trabalho. A forma mais comum da expressão negativa da agressividade parte dos “chefes autoritários” que usam o seu poder para desmoralizar seus subordinados ou até mesmo descontar uma insatisfação pessoal através de gritos ou palavras mais grosseiras. Por este motivo, é muito importante que a área de Recursos Humanos esteja atenta a este comportamento, pois quando ele aparece de forma frequente e repetitiva, poderá causar danos importantes à saúde das pessoas que são agredidas, como por exemplo, stress ou até mesmo depressão E, claro, esse tipo de atitude pode gerar processos legais caso se configure assédio moral.
Entretanto há o outro lado da moeda. A agressividade quando usada de forma positiva poderá agregar e muito para a organização. Quer um exemplo prático? Imagine uma equipe de colaboradores que já estão acomodados a uma rotina e tem uma produtividade na média. Ao inserir
um novo colaborador na equipe, muito provavelmente haverá uma quebra na estabilidade daquele grupo onde as pessoas, de forma instintiva, irão defender seus espaços e assim tornar-se mais agressivas. Se essas pessoas direcionarem a agressividade para a busca de resultados, a produtividade irá aumentar.
Nas empresas os colaboradores que demonstram ser mais agressivos são aqueles que trabalham na área de vendas, pois esta é uma área de muita competitividade, o que gera mais agressividade. Afinal o vendedor tem que defender seu território dentro e fora da empresa. Há muitas organizações que utilizam estratégias que estimulam a agressividade e aplicam treinamentos para moldar e direcionar esta energia de forma positiva. Lembro de uma empresa multinacional farmacêutica que no ano passado optou em treinar sua equipe de vendas em uma ação dentro da selva, onde cada participante além de buscar a sobrevivência tinha que se defender da equipe “inimiga”. Quer mais estímulo de agressividade do que isto?
E como estimular a agressividade de forma positiva? Muitas empresas se utilizam da formulação de políticas de condutas e do código de ética para moldar os comportamentos, onde impõe regras e principalmente incentivam o respeito e o limite do espaço de cada um dentro da organização objetivando uma competição leal e sem danos. A agressividade aliada a uma boa dose de inteligência, estratégia e bom senso, poderá trazer bom resultados, afinal usar “unhas e dentes” são ferramentas ultrapassadas e pouco eficientes para garantir seu espaço no mundo moderno e do conhecimento.
Milene Rosenthal
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bias n.
an inclination or prejudice
The judge’s bias against immigrants was obvious from his critical comments at the end of the case.
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terça-feira, 16 de agosto de 2011
Comprando Vinho Chileno
Wine has been produced in Chile for over four hundred years. If you´re into wine, and looking for good value bottles, you must know the history of Chilean wines.
Visto a forte conexão no passado com os vinhos franceses, o Chile é hoje uma potência por si só, oferecendo dos mais genéricos vinhos tinto e branco de mesa aos mais ambiciosos e refinados aromas.
Se você procura variedade e custo benefício, dê um mergulho nos vinhos chilenos!
Seguindo os passos dos australianos, que basearam seu mercado na relação custo-benefício de seus vinhos, a produção chilena acertou em cheio nos últimos anos. Se você estiver procurando por uma garrafa que tenha bom preço, você encontrará uma grande seleção para escolher entre os chilenos.
Mas não é somente no mercado de preços baixos em que o Chile se enquadra. Graças a investimentos bilionários em vinícolas, é possível também encontrar chilenos da mais alta qualidade (e preço!). Muitos dos melhores produtores franceses investiram no Chile e estão produzindo vinhos de altíssima qualidade. Domaine Barons de Rothschild-Lafit, um dos maiores produtores franceses, produz o excepcional Vina Los Vascos no Chile.
Produzir no Chile não somente isenta os produtores da complexa legislação francesa (garantindo total controle das técnicas de produção), como também acrescenta melhorias ao produto final, por conta do clima, do solo, e do fato de que o Chile é livre de filoxera (um minúsculo inseto sugador de seiva, aparentado com os pulgões, com um ciclo de vida muito complexo e totalmente dependente da vinha, única planta em que
pode desenvolver-se). Todas essas condições fazem do Chile o local ideal para produtores, que podem experimentar e estender ao máximo as fronteiras da produção.
Você sabia?
três quartos da produção chilena consiste de vinhos tintos;
o Chile produz vinho a mais tempo do que os EUA, a Austrália e a África do Sul;
o Chile criou sua fama com o Cabernet Sauvignon e o Merlot chilenos;
o Chile começou a exportar nos anos 90, seguindo os passos da Austrália;
o Carmenere cultivado na França foi dizimado em 1867 e declarado extinto. Em 1994 um professor de Montpellier percebeu que 50% do que as pessoas pensavam ser Merlot era, na verdade, Carmenere e que ele tinha sido importado pelo Chile antes do aparecimento da filoxera, responsável pela devastação dos estoques na Europa.
José Eduardo V. de Moraes
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renovate v.
to improve and make new (a house)
After we renovated our house we were able to sell it for twice what we paid for it.
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segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Adjectives
There is a difference when using adjectives in English and in Portuguese. We need to
pay attention to two important details. The adjective always comes before the noun and there is a certain order to follow when using adjectives.
Na língua inglesa, a maioria dos adjetivos é colocada antes dos substantivos ou depois de um verbo de ligação.
Na língua Portuguesa é o contrário. Veja os exemplos:
It is a big house. (É uma casa grande).
Existe uma ordem em que devemos usar os adjetivos, e devemos sempre seguir esse formato para construir frases:
1. Determinador – como artigos (exemplos: a, an, his, those, one, some)
2. Observação – em relação à opinião (exemplos: delicious, expensive, lovely)
3. Tamanho e Forma – de medidas (exemplos: big, enormous, small, tiny)
4. Idade – medindo a idade (exemplos: old, young, antique, modern)
5. Cor – medindo a cor (exemplos: red, blue, pink, green)
6. Origem - de onde vem (exemplos: Brazilian, Italian, British, American)
7. Material – foi feito de quê? (exemplos: wood, leather, silk, plastic)
8. Qualificador – faz parte do substantivo (exemplos: passenger car, rocking chair)
Como diz um antigo ditado, a prática faz a perfeição! Então, let´s go!
Desiree Good
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massive adj.
very large, impressively huge
The government has spent massive amounts of money on education and training.
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sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Por que Criar uma Rede de Mulheres de Negócios?
O objetivo desta iniciativa era discutir temas como Gestão de Carreiras, Inteligência Emocional, Responsabilidade Social, enfim, assuntos que nos envolvem todos os dias, o dia todo. Fui convidando as amigas mais próximas, principalmente aquelas com quem interagia diariamente no trabalho, em empresas parceiras, fornecedores, enfim, meu círculo profissional. Um ano depois, somos mais de 750 mulheres que se comunicam, interagem, num ciclo dinâmico e consistente de informações e encontros no mundo real.
O motivo deste crescimento só pode ser um: embora a informação exista em qualquer lugar, as pessoas precisam de um “ponto de encontro”, um local onde suas opiniões sejam ouvidas. Elas querem compartilhar conhecimento. E todo mundo sai ganhando! Como? Porque todo mundo tem algo a agregar: conhecimento, informação, uma experiência.
Eu vejo as pessoas como computadores. Não pelo lado frio e lógico da coisa, mas no sentido da comunicação. Se eles não estiverem conectados à internet, qual o valor deste equipamento? Nenhum, ele não distribui informação, é um “ser” estático, isolado. Não faz parte de uma rede, é uma ilha. Quando as pessoas se conectam, as coisas começam a fluir.
E é fantástica a forma como as pessoas se comunicam no mundo virtual. Porque se algumas são tímidas, não gostam de falar em público, no mundo virtual elas mostram uma outra “persona”, são falantes, dinâmicas, opinam. De todo modo, seja no mundo real
ou virtual, a informação deve ser capturada, processada e reutilizada. Isto se chama Gestão do Conhecimento e atribuo a isto o mesmo valor que a internet trouxe ao mundo dos negócios e à multiplicação da informação em geral.
Um exemplo do uso da Gestão do Conhecimento e de seus benefícios: muitas empresas acabam pecando quando não utilizam os valiosos inputs que seus clientes, funcionários, fornecedores, poderiam dar, se tivessem um espaço para expressar suas opiniões a respeito de um produto ou serviço. Bom, é claro que algumas até tem, porque isto é “moderno, legal”, mas não processam, não levam em consideração uma contribuição tão rica. Quando o cliente gosta da empresa, ele fala, ele se pronuncia, porque ele quer ver melhoria no serviço que ele utiliza.
Pelo sim, pelo não, minha pequena rede hoje já tem mais de 700 mulheres, maravilhosas, dinâmicas, inteligentes que não hesitam em colocar à disposição do grupo tudo o que tem de mais precioso: seu conhecimento.
Acabamos de realizar o 5º Encontro e a energia, a vontade de partilhar o conhecimento só aumenta. De cada encontro saimos diferentes, melhores. Queremos produzir coisas, criar conteúdos, mudar tudo, melhorar o mundo. Objetivo ousado, mas não impossível, porque somos muitas.
Assim, fica mais fácil, não é?
Gladis Costa
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pragmatic adj.
practical, making decisions guided by what’s useful
Our approach is highly pragmatic; we don’t follow any particular theory.
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quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Planejamento Financeiro Pessoal
The personal finance planning is for some people normal and indispensable, while for others, it is an unsettling subject.
Não saber como se organizar em matéria de custos e investimentos é bem mais comum do que se imagina. Porém, normalmente, o mais difícil mesmo é dar o primeiro passo para começar a se organizar. Muitas vezes, as pessoas evitam começar a se organizar por medo do que irão encontrar.
Planejamento Financeiro é o processo de gerenciar os recursos com objetivo de atingir satisfação pessoal, obter a independência financeira e conquistar os sonhos. Acumular riqueza não é igual a ganhar dinheiro. Esse é um dos principais erros que as pessoas cometem. Alguém que ganha um salário de R$1.500 por mês e consegue poupar todos os meses R$300,00 (lembrem desse número), tem muito mais chance de conseguir um futuro financeiro confortável do que alguém que ganha R$15.000 por mês, mas gasta R$16.000.
Esses R$300,00 reais por mês podem parecer não fazer muita diferença nos primeiros anos. No entanto, pela matemática e força de juros compostos, eles valerão muito no futuro. Muito mais do que você possa imaginar!
As pessoas não conseguem poupar por que cometem alguns erros básicos. O primeiro deles sendo que simplesmente gastam mais do que recebem. Isso pode parecer óbvio, mas pense bem. Analise o quanto você está pagando de juros no financiamento do seu carro, moradia, empréstimos, etc. A razão pela qual as pessoas conseguem acumular riqueza, é que ao invés de pagar juros ao mês, os juros trabalham a favor delas.
O segundo erro é que a maioria das pessoas investem mal o seu dinheiro. Mas possivelmente, isso não é culpa delas! Falta conhecimento e informação sobre isso. Os princípios da educação financeira e economia deveriam ser ensinados desde o colégio, como é feito na maioria dos países desenvolvidos. Aqui, as pessoas acabam aprendendo com “a vida”. Para se ter uma idéia, nem 1% da população brasileira investe em ações ainda!
A realidade é que é praticamente impossível poupar sem sacrifícios a curto prazo. Nós gostaríamos de ter mais hoje e mais amanhã. Mas isso é quase impossível. Mais hoje é provavelmente menos amanhã. O verdadeiro desafio é sacrificar para viver com menos hoje, para se ter mais amanhã. O maior desafio na construção da poupança é imediatamente sentido quando nós renunciamos algo no consumo imediato para sermos recompensados no futuro.
Porém, se estiverem dispostos a começar esse sacrifício, por menor que você ache que seja, no futuro você certamente será recompensado. “Os juros compostos são a maior força do universo” de acordo Albert Einstein, um dos homens mais inteligentes que já passaram pela história da humanidade. Por que ele diz isso?
Para se ter uma idéia de quanto os juros compostos são uma força incrível, se eu poupar e aplicar aqueles R$300,00 que mencionei no começo deste artigo todos os meses, a uma taxa média de rentabilidade de 0,75% ao mês, a taxa mínima de juros SELIC atualmente, em 36 anos terei o meu primeiro milhão. Sim! R$1.000.000! Parece ser tão simples assim, mas as pessoas se esquecem disso.
Portanto, comecem a se organizar desde já! Façam sacrifícios a curto prazo para que, a frente, tenham um futuro sem precisar se preocupar com dinheiro. Não esperem para começar a ganhar mais, para começar a poupar. Analisem seus gastos, façam planilhas com todos os gastos em um mês para saberem onde podem economizar mais facilmente, façam cursos, freqüentem palestras sobre finanças e procurem um assessor financeiro para ajudar em seus investimentos.
O futuro financeiro de cada um só depende de nós mesmos.
Fernando Campello
Wall Street Institute Word of The Day
tome n.
a large, heavy and boring book
In medical college we had to carry around all these huge anatomy tomes.
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quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Written English: Cartas
Introdução: comece suas cartas com uma das expressões que seguem, são simples e certeiras: “Dear Personnel Director”, ou “Dear Sir ou Madam”.
Caso você conheça o destinatário da carta,uma outra opção é chamá-lo pelo nome: “Dear Frank”.
Para iniciar o assunto do qual a carta trata, você pode usar a expressão: “With reference to …” e complementar na sequência com “I am writing to . . .”.
Veja o exemplo:
“With reference to our next meeting, I´m writing to confirm my presence”.
Caso você precise anexar algum documento, para citá-lo na carta use as expressões: “I am enclosing...” ou “Please find enclosed...”.
Finalizando a carta é comum encontrarmos a expressão “I look forward to...”, por exemplo, “hearing from you soon”, ou “meeting you next Tuesday” ou ainda “seeing you next Thursday”.
Pronto! Agora é só assinar e enviar sua carta comercial:
“Yours faithfully” (ou“sincerely”), caso queira ser mais formal, ou “Best regards” (ou “wishes”), se o tom de sua carta for informal.
Nos vemos na próxima edição!
Flávia Chiacchia
Wall Street Institute Word of the Day
tirade n.
a long, aggressive or critical speech
I was only ten minutes late, but he went into a long tirade about respect and punctuality.
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terça-feira, 9 de agosto de 2011
Demitido pelo mau comportamento nas Redes Sociais
Um estudo da Proofpoint, empresa especializada em segurança de e-mails e prevenção de perda de dados, mostra que 8% das companhias americanas com mais de 1000 funcionários demitiram profissionais por seu comportamento em redes sociais. Comportamentos que vão de críticas à empresa, pares e subordinados, até o desvio de documentos privados da organização. Existem duas questões que me preocupam no que tange esta pesquisa:
Primeiro é que o profissional, ao ingressar em uma rede social, deve entender que se torna uma pessoa pública e como tal cada uma de suas fotos, palavras e imagens são passíveis de avaliação. Neste contexto, mesmo quando não está a serviço da empresa, o indivíduo é visto como um profissional dela e deste modo é avaliado.
Segundo é que a maioria ainda não tem consciência de que é sua própria marca individual e deve permanentemente zelar por sua credibilidade e reputação. É preocupante vermos profissionais que criam sobre si uma imagem de irresponsáveis pelo simples fato de não terem ainda a noção de como são avaliados.
O mundo é muito duro e injusto em suas avaliações e assim como na natureza, sobrevivem os mais adaptáveis, não os mais fortes. Nossos profissionais estão preparados para se adaptarem a um mundo onde todos se tornaram pessoas públicas?
A recomendação é que a pessoa reflita antes de escrever seu próximo e-mail, mensagem no twitter, no blog, publicar uma foto na sua rede social, ou simplesmente escrever algo que será lido por muitos. Ela está sendo avaliada! Todos nós estamos. Temos de nos adaptar. Vamos em frente!
Sílvio Celestino
Wall Street Institute Word of the Day
impinge v.
to be noticeable, to disturb, to make a strong (usually negative) impression
The festival lasted for five days, but it didn’t impinge on our office in any way.
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segunda-feira, 8 de agosto de 2011
O Google funciona para minha Empresa?
Quem hoje não utiliza o Google para suas consultas na Internet? Mapas, restaurantes, pesquisas de produtos, informações sobre pessoas e empresas são pesquisas que fazemos de forma corriqueira no Google, pessoal ou profissionalmente. É - ou deveria ser - o sonho de todo empresário e profissional de marketing aparecer para seus clientes justamente na hora em que potenciais clientes realizam pesquisas pelo produto que sua empresa vende ou serviço que presta.
Esse objetivo pode ser alcançado criando-se um site altamente relevante para o Google, um tópico a ser abordado em outro artigo, ou pagando-se para aparecer nos links patrocinados.
Mas será que os links patrocinados foram feitos para sua empresa? Pense sobre as seguintes questões:
Meus clientes não ficam restritos a um bairro. Quanto mais amplo o meu mercado, melhor;
Não conheço todos os meus potenciais clientes;
Há dezenas, centenas, milhares de potenciais clientes espalhados por aí e não sei como chegar neles a um custo acessível;
Meus potenciais clientes procuram na internet por fornecedores para meu produto ou serviço;
Meus potenciais clientes pesquisam na internet para obter mais informações, especificações técnicas sobre meus produtos.
Já deu para ter uma idéia se você é um potencial vencedor no Google. Se você vende produtos muito específicos (porcas sextavadas para usinas hidro-elétricas) e conhece todos os seus clientes, atendendo-os pessoalmente com sua força de vendas, o Google provavelmente não funcionará para você. Divulgar a sua quitanda de frutas em Santana também não será muito eficiente. Por mais que seja possível selecionar áreas geográficas bem definidas para a veiculação dos links patrocinados, os endereços dos computadores (IP), na internet brasileira, não representam com exatidão a sua localização física.
Antes de correr para o Google Adwords, a ferramenta de links patrocinados do Google, e começar a anunciar sua empresa, é preciso saber o quanto você está disposto a pagar por um clique. Sim, o Google funciona dessa forma, você paga o valor que quiser, e só paga quando alguém clica no seu anúncio, isto é, por visitas efetivas ao seu site.
O valor pago, porém, afetará o posicionamento de seu anúncio. Quanto mais você pagar, com mais destaque seu anúncio será exibido, podendo inclusive aparecer na área premium da tela do Google, aqueles primeiros resultados com um fundo alaranjado.
Se você vende presilhas de cabelo, pagar mais do que alguns centavos por clique é prejuízo na certa. Mas se você vende carros importados, certamente não se importará de pagar vários reais por um clique. No final das contas, é o acompanhamento dos resultados de vendas ou oportunidades de negócios geradas pelos links patrocinados que determinará o valor do clique ideal para a sua incursão nos links patrocinados.
E então, o Google é para você?
Bernhard Schultze
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terrestrial adj.
relating to the land
Elephants are terrestrial animals, though they can swim short distances.
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sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Vocabulary
Stating that false cognates (a.k.a. false friends, those misleading words
similar to Portuguese) are often a reason for misunderstandings would be commonplace. However, these languages being receptive to foreign terms have led us to arduous ways.
Muitos são os exemplos desses “falsos amigos”: push (empurrar), college (faculdade), e vários outros. Mas há
também aqueles que podem assumir “dupla identidade”: Medicine (Medicina e remédio), accent (sotaque e acento), e outros tantos.
Em se tratando de deslizes, que são essenciais na aprendizagem, quem nunca ficou íntimo de um desses “falsos amigos” e só mais tarde se deu conta? Portanto, se, após aquele jantar, o(a) gringo(a) te disser que a refeição estava exquisite, considere-a um sucesso, ou seja, requintada, refinada. Se seus amigos(as) passarem noites juntos em motels nos EUA, saiba que eles só foram a hotéis em beira de estrada.
Então, vamos testar nosso conhecimento?
Indique os erros por falsos cognatos:
“Actually, I’ve realized that learning a new idiom depends much more on our particular efforts and compromise to practice it than on the ingenious fact of simply receiving convenient information.”
Lembre-se: “Not all that glitters is gold” (Nem tudo o que reluz é ouro)!
Márcio Francisco da Silva
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ambivalent adj.
having mixed feelings, being uncertain
Her attitude towards me has always been ambivalent; I don’t think she trusts me.
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quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Dress code: As Aparências não Enganam
A primeira impressão é a que fica. E você pode ter certeza de que essa é uma verdade ou pelo menos isso é o que as pesquisas falam sobre o tema. Sem sombra de dúvida, a maior parte das informações que passamos sobre a nossa personalidade ou pelo menos a forma que pensamos dá-se através da comunicação não verbal, que inclui os gestos, atitudes, reações faciais, postura corporal, o tom de nossa voz, e claro, a forma com que nos vestimos. Um simples figurino pode dizer (e muito) sobre nós!
Mas antes de falar sobre o impacto da vestimenta no mundo organizacional é preciso entender a diferença de como é formada a impressão e imagem que temos de uma pessoa. A impressão é algo instantâneo. Através das referências registradas em nossa mente, formamos uma idéia daquela pessoa e a fixamos por um período rápido de tempo. Se, para você, o bigode significa “homem vaidoso”, ao ver um homem de bigode, logo você poderá ter uma impressão de que esse homem é vaidoso. Porém pode ser que ele não seja, concorda? Por outro lado, a imagem é algo que construímos ao longo da relação com um pessoa e, após um período de convivência, formamos uma opinião com mais embasamento. A impressão é definida em 30 segundos apenas. Uma imagem não, ela só pode ser construída ao longo do tempo. E é por esse motivo que as empresas estão tendo essa preocupação.As oportunidades de negócios e a possibilidade de fixar uma boa impressão e imagem junto ao cliente poderão aparecer de forma rápida.
Inevitavelmente, quando o colaborador se apresenta com uma roupa inadequada ou sem cuidar da aparência, poderá causar uma má impressão para as pessoas
a sua volta e aos clientes da empresa e, em consequência, deixar um rastro negativo da empresa em que trabalha. Em todos os níveis hierárquicos a apresentação pessoal pode ser um fator determinante para se transmitir uma imagem positiva, tanto do próprio colaborador quanto da empresa que está sendo representada.
Por esse motivo, na última década, as empresas estão implementando o DRESS CODE, que nada mais é do que um código de vestimenta que serve para a área pessoal e profissional. O tema ainda gera polêmica, pois alguns colaboradores não concordam com as regras, uma vez que preferem se vestir da forma que lhes convém. Entretanto, acredito que se a política for elaborada de forma coerente e tiver o objetivo de conscientizar os colaboradores, além de evitar um stress extra e desconfortos, será muito positivo para ambas as partes e, claro, quem sai ganhando mesmo é o cliente final que ficará muito bem impressionado e não terá surpresas ao receber um vendedor.
Ao escolher uma roupa para se vestir, lembre-se sempre que através dela você estará enviando uma mensagem, mesmo que seja indireta....e por isso, antes de sair de casa olhe com atenção para todos os detalhes e sempre utilize o bom senso e analise se sua vestimenta está compatível com o lugar para onde você está indo... Afinal, a aparência engana, mas se você não cuidar dela, ela poderá enganar você!
Milene Rosenthal
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truncate v.
to shorten, to cut off
This short edition is a truncated version of the original 1000-page book.
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quarta-feira, 3 de agosto de 2011
O que é que estou fazendo aqui?
"De novo me meti nisso?" Quantas vezes você já se perguntou isto?
É como a armadilha pessoal do português: Diariamente ele faz o mesmo trajeto. Porém, certa vez, ele escorregou numa casca de banana e caiu no chão. No dia seguinte, havia outra casca de banana exatamente no mesmo lugar, e novamente este escorregou e caiu. No terceiro dia, já mais esperto... percebeu de longe que havia uma nova casca de banana e, antes mesmo de chegar lá, pensou: “Mas que chato! Novamente vou escorregar e cair!”.
Você já foi protagonista desta anedota?
Exemplos clássicos estão no campo amoroso: pense no cônjuge, filho, mãe, pai, trabalho, ou mesmo uma atividade que ame muito e exemplos de armadilhas pessoais aflorarão.
Mas por que, mesmo existindo diversas opções frente àquela situação, escolhemos escorregar e cair novamente?
Repetir o que foi prazeroso é interessante. Mas por que repetir algo que gera sofrimento?
Por mais estranho que pareça, há um sentido inconsciente nestas repetições. É deste estudo, afinal, que se trata a psicanálise. A compulsão à repetição é uma tendência natural, e até conservadora, de retornar ao conforto de um porto seguro. Mesmo que a permanência no porto seja dolorosa.
Outras vezes, posterga-se indefinidamente o momento de tomar uma decisão. Talvez porque se tenha a ilusão de que, enquanto se está em cima do muro, as diversas opções relacionadas a esta escolha permanecem como potenciais disponíveis. Afinal de contas, quando se escolhe uma das opções, simultaneamente se está abdicando de todas as demais...
Você já parou para pensar que a omissão é, intrinsecamente, delegar que os outros tomem decisões para a sua vida? Depois não adianta posicionar-se como vítima.
Quais são os medos em implicar-se nas próprias escolhas? Será o medo da frustração?
Pois bem, se acontecer (e, mais cedo ou mais tarde, vai acontecer!), sempre existirá a possibilidade de transformação.
Algumas pessoas tentam fugir a todo custo das frustrações, refugiando-se em ilusões. Outras, tomam como oportunidade para colocar em prática o pensamento criativo. A escolha é sua!
Ou será o medo da “mudança catastrófica”? Sabe quando o equilíbrio na engrenagem de uma situação que está precariamente funcionando é tão tênue que, se for modificado um único e pequeno aspecto, por efeito dominó, todos os demais são afetados?
Talvez seja o velho apego à zona de conforto, ou o medo do desconhecido.
Ou será o medo de decepcionar quem eu amo? Ou o medo de me tornar parecido com quem eu odeio? Inconscientemente colecionamos cópias e oposições de pequenos aspectos das pessoas com quem nos identificamos: um traço, uma atitude, ou até mesmo a responsabilidade pela concretização de um sonho.
Seria interessante o desafio de nos desfazermos de todas as escolhas que fizemos na vida, em função de identificações... Pode até ser mais confortável reconhecer-se apenas no eu refletido no espelho das identificações. Porém, não há porque temer esta nova faceta do eu que emerge após o exercício.
Uma vez despindo-se destas identificações, e permitindo revelar a sua verdadeira essência, você manteria as mesmas escolhas que fez na vida?
Talvez, a partir deste processo de apropriar-se de suas verdades pessoais, seja mais viável e menos doloroso fazer escolhas diferentes. Evitando, assim, o sofrimento de voltar a escorregar em cascas de banana que se encontram em algumas esquinas da vida.
Débora Andrade
terça-feira, 2 de agosto de 2011
The Beach
Check how the incorrect use of prepositions can take you to some very embarassing situations and learn how to avoid some common mistakes.
Pois bem caros amigos, nós brasileiros adoramos um fim de semana
ensolarado na praia, não é mesmo? Mas caso algum dia possamos fazer isto
em algum país que tenha o inglês como idioma nativo, alguns cuidados deverão ser tomados. Em português temos como hábito dizer que as crianças estão na praia e a tendência é que tentemos traduzir esta frase para o inglês ao pé da letra, o que resultaria em “The kids are in the beach”. Esta frase só estaria correta caso as crianças estivessem enterradas na areia. In the beach é o mesmo que dentro da praia (enterrado) e não sobre a mesma. A forma correta de se expressar seria então: “The kids are on the beach”, onde on the beach teria o significado
correto de na praia (sobre). O mesmo cuidado deverá ser tomado ao dizermos que as crianças estão na água. Neste caso, teríamos a situação contrária onde o erro seria afirmar: “The kids are on the water”. On the water = Sobre a água. Embora Jesus tivesse este poder, nossas crianças ainda não o tem, então a forma correta é: “The kids are in the water”. Lembrem-se, In = Dentro, e desta forma, temos a maneira
correta para afirmar que as crianças estão na água e não sobre ela.
Espero que a dica ajude aos aficionados por um bom banho de mar. Em breve estarei de volta com mais dicas para se falar um bom inglês.
Hélio Andrade
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Wall Street Institute Word of the Day
compliment v.
to express a good opinion or approval
She seemed embarrassed when I complimented her on her new dress.
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segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Inovação e sustentabilidade
Na atualidade, pensar em inovação significa repensar as organizações sob a ótica da sustentabilidade.
Inovação é um mantra para muitas empresas e profissionais. E pensar inovação significa, dentre outras coisas, levar ao máximo a criatividade para identificar formas mais eficientes e eficazes de produção, onde os conceitos de responsabilidade social e ambiental estejam no cerne do negócio. Além de conceito, é uma atitude. Vai desde a opção por consumir produtos e se relacionar com empresas que tenham um comprometimento profundo com a busca pela reutilização de recursos não renováveis, diminuição da emissão de gases de efeito estufa, eficiência energética, redução do consumo de água e também respeito aos direitos humanos e a diversidade.
Inovar resulta em mudança na cultura das organizações, mudança de modelo mental de líderes e colaboradores e traz uma desafio próprio da contemporaneidade: equilibrar o social, o ambiental e o econômico para garantir a sobrevivência das futuras gerações.
Leonardo Coelho
Wall Street Institute Word of the Day
nebulous adj.
vague, cloudy, not defined
He offered some nebulous excuse for his actions, which no one either understood or believed.
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sexta-feira, 29 de julho de 2011
Redes Virtuais e a Banalização do Networking
Com a popularização das redes sociais de contatos pela Internet, não demorou muito para surgirem redes específicas para executivos (como Plaxo, Glassdoor e LinkedIn), que ampliaram as possibilidades para se desenvolver networking.
No entanto, muitos executivos estão banalizando o uso destes recursos de tecnologia. Vemos com muita freqüência profissionais que pedem para ser indicados por pessoas que mal conhecem ou pessoas próximas, como amigos e parentes. Indicações assim não tem validade, pois quem indica não conviveu profissionalmente com a pessoa e, portanto, não pode dizer se ela possui determinados resultados, atributos e competências. Profissionais que pedem este tipo de indicação correm um sério risco de ficarem malvistos no mercado.
O mais adequado é que o profissional peça indicações de pessoas que trabalharam próximas a ele, como pares, subordinados, chefes, clientes ou fornecedores. Estas poderão contribuir com dados relevantes para construir boa imagem nestes meios de divulgação.
Outro ponto importante são os pedidos de conexão. Os executivos tem uma ansiedade natural em ampliar rapidamente sua rede de relacionamento para trocar informações variadas sobre segmentos, empresas e profissionais e por isso acabam, em algumas situações, se expondo em excesso, usando estes recursos de maneira indiscriminada. “Se você aborda um executivo de uma grande empresa (pelo LinkedIn, por exemplo) sem ter um intermediário neste relacionamento,
e ele percebe que você está à procura de indicações indiscriminadamente, sua imagem fica prejudicada e você poderá perder boas oportunidades futuras.
O grande segredo para aproveitar todas as vantagens que as redes virtuais podem oferecer é enxergá-las como uma extensão do networking tradicional. O bom uso traz grandes oportunidades de desenvolvimento para o profissional. Vemos muitos casos de profissionais que entram em grupos de discussão de assuntos de seu interesse, acessam oportunidades interessantes de trabalho e são convidados para dar cursos e palestras, chamados por Headhunters ou RHs de empresas para participar de processos seletivos e acabam sendo contratados.
O sucesso no uso de Redes Sociais como meio de melhorar o networking depende essencialmente da etiqueta do usuário. Como em qualquer situação social, nas redes virtuais também é fundamental seguir regras básicas de comportamento para ser bem-visto.
Não devemos nunca esquecer que não há nada melhor do que o contato pessoal, situações nas quais você pode ser visto, mostrar sua postura, sua seriedade e sua personalidade. O networking é essencial e deve ser parte da vida de um profissional em qualquer momento da carreira e não somente em um momento de transição.
Adriana Néglia
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